O Festival Umundu Lx 2022 aconteceu entre os dias 14 a 22 de outubro com a realização de mais de uma centena de eventos. No total, 73 as organizações e 29 pessoas individuais, aproximadamente, submeteram as suas propostas e promoveram as suas iniciativas e experiências no Festival Umundu Lx 2022. As temáticas que foram abordadas foram alimentação, agricultura, ambiente, economia, sociedade, mobilidade, política e ativismo, mundo digital, turismo, saúde e todas as especificidades dentro de cada um desses temas.
Conversas, exposições, feira/mercado, filmes, música, oficinas, palestras, passeios, visitas guiadas, movimento e danças, yoga, artes performativas, ginástica e eventos desportivos serão alguns dos eventos que aconteceram no Festival Umundu Lx 2022.
Nota: O carregamento do programa está a demorar mais tempo do que o usual em telemóveis mais antigos. Pedimos desculpa pelo incómodo.
Temáticas
Tudo
Alterações climáticas
Alimentação
Ambiente, Natureza, Ecologia
Economia
Energia
Mobilidade
Telecomunicações
Politica, Ativismo
Relações Humanas, Desenvolvimento Pessoal
Educação
Turismo
Urbano, Habitação, Arquitetura
Temas
Tudo
Agricultura biológica
Agrofloresta
Alterações climáticas
Arquitetura
Autossuficiência
Bem-estar
Aviação
Cidadania
Comércio justo
Comunidade
Consumo
Cooperativismo
Crise económica
Decrescimento
Desperdício alimentar
Ecologia
Economia Circular
Educação
Empregos verdes
Energias Renováveis
Floresta
Habitação
Hortas urbanas
Lixo
Justiça climática
Justiça social
Mobilidade
Pegada de Carbono
Novas Tecnologias
Oceanos
Permacultura
Poluição
Produção local e sazonal
Reciclagem
Recursos
Reflorestação
Relações humanas
Saúde Espiritual
Saúde mental
Saúde Pública
Telecomunicações
Textil, Roupa & Moda
Transição digital
Turismo sustentável
Tipo
Tudo
Atividade de limpeza
Biodanza
Debate / Conversa
Dnamica de Grupo
Exposição
Feira / Mercado
Filme
Jantar comunitário
Jogo
Leitura
Live recording of a podcast
Movimento e Expressão corporal
Música
Oficina
Palestra
Passeio
Performance/ Espetáculo
Visita guiada
Temáticas
Tudo
Alterações climáticas
Alimentação
Ambiente, Natureza, Ecologia
Economia
Energia
Mobilidade
Telecomunicações
Politica, Ativismo
Relações Humanas, Desenvolvimento Pessoal
Educação
Turismo
Urbano, Habitação, Arquitetura
Temas
Tudo
Agricultura biológica
Agrofloresta
Alterações climáticas
Arquitetura
Autossuficiência
Bem-estar
Aviação
Cidadania
Comércio justo
Comunidade
Consumo
Cooperativismo
Crise económica
Decrescimento
Desperdício alimentar
Ecologia
Economia Circular
Educação
Empregos verdes
Energias Renováveis
Floresta
Habitação
Hortas urbanas
Lixo
Justiça climática
Justiça social
Mobilidade
Pegada de Carbono
Novas Tecnologias
Oceanos
Permacultura
Poluição
Produção local e sazonal
Reciclagem
Recursos
Reflorestação
Relações humanas
Saúde Espiritual
Saúde mental
Saúde Pública
Telecomunicações
Textil, Roupa & Moda
Transição digital
Turismo sustentável
Tipo
Tudo
Atividade de limpeza
Biodanza
Debate / Conversa
Dnamica de Grupo
Exposição
Feira / Mercado
Filme
Jantar comunitário
Jogo
Leitura
Live recording of a podcast
Movimento e Expressão corporal
Música
Oficina
Palestra
Passeio
Performance/ Espetáculo
Visita guiada
No Events Available
Descrição
O Festival Umundu Lx 2022 será lançado no dia 14 de outubro, às 19h00, na Estufa Fria de Lisboa. O evento de lançamento terá início com as boas vindas.
Descrição
O Festival Umundu Lx 2022 será lançado no dia 14 de outubro, às 19h00, na Estufa Fria de Lisboa. O evento de lançamento terá início com as boas vindas. A seguir, realizar-se-ão os momentos culturais: concerto do Duo de música brasileira Cláudio Nascimento e Gustavo Nunes e a performance “Corre Corre”, de Sofia Castro e Gonçalo Ramalho. Na segunda parte do evento, a história, a importância e o programa do Festival Umundu Lx 2022 serão apresentados ao público. A cantora Carla Visi e banda formada pelos músicos Ximbinha Mamede no violão e Emile Pereira na percussão farão o concerto de encerramento. Ao final, haverá espaço para convívio com bebidas e aperitivos.
PROGRAMA
19h15
Chegada
19h30
Abertura e Boas Vindas
Música com Gustavo Nunes e Cláudio Nascimento (@guganns e @aclaudio_nacscimento)
Performance de Sofia Castro e Gonçalo Ramalho (@sofiamiguel.castro)
Apresentação da 3ª edição do Umundu Lx 2022 – Festival Coletivo para a Transformação Sustentável
Música com Carla Visi e banda (@carlavisi)
20h45
Bebidas e Aperitivos
Público Alvo: >8 anos
Inscrição
Inscrições fechadas
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Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sexta) 19:30 - 21:30



Descrição
Movimentos minimalistas que fortalecem o corpo todo, usados pelos nossos antepassados para nos manter saudáveis e ativos.
Descrição
Movimentos minimalistas que fortalecem o corpo todo, usados pelos nossos antepassados para nos manter saudáveis e ativos.
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 9:00 - 9:45




Descrição
Nesta oficina vamos ensinar a fazer remendos com ou sem aplicação de tecido e utilizando a técnica do bordado à mão.Uma técnica extremamente criativa para esconder ou
Descrição
Nesta oficina vamos ensinar a fazer remendos com ou sem aplicação de tecido e utilizando a técnica do bordado à mão.
Uma técnica extremamente criativa para esconder ou evidenciar buracos, rasgões e nódoas, ou até mesmo para simplesmente embelezar uma peça que precisa de um upgrade 😉
Para isso basta inscreveres-te e trazeres uma peça de roupa que queiras remendar ou apenas personalizar com patchwork e/ou bordados.
Público Alvo: >12 anos (menores de idade devem vir acompanhados por um adulto)
Inscrição
Inscrições fechadas
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Intervenientes
-
Ana
Ana
A Ana cresceu do outro lado do rio, onde aprendeu com a mãe a costurar, já mora em Lisboa desde 2009. Licenciada e mestre em Design de Moda pela FAUTL, começou o seu percurso em 2011 ao colaborar com a marca de design sustentável, Lost Values (Londres). De regresso a Lisboa trabalhou como modelista freelancer e designer de figurinos, para cinema, performance e dança. Tem vindo a construir carreira como modelista e designer em Lisboa, tendo sido co-fundadora do 31 d'Atalaia – Associação Artística, do projecto de design sustentável 10/10. Assim como da Associação Fio de Ligação . Actualmente dá aulas nas áreas da história da moda, costura, modelagem e upcycling e é coordenadora do projecto Re:costura.
Organizações participantes
Re:costuraSurgimos com o intuito de repensar o modelo existente e mudar o paradigma da indústria da moda. Pretendemos inspirar o público a reutilizar roupas usadas de uma forma criativa, através da valorização da matéria-prima, e consequentemente, da peça re-criada, vendo a transformação como método preventivo do desperdício, com base na reutilização e numa acção colaborativa, valorizando o material mas também quem o confecciona, e consciencializado o consumidor, para que assim possamos contribuir para a construção de uma sociedade ambientalmente e eticamente mais sustentável.
Hora
(Sábado) 10:00 - 13:00
Descrição
Título: RefugiadosÓleo sobre tela80 x 100 cm
Descrição
Título: Refugiados
Óleo sobre tela
80 x 100 cm
Intervenientes
-
Hugo Correia
Hugo Correia
Hugo Correia (Moghani), Portugal, 1981. Comecei a desenhar e pintar desde tenra idade, a minha “tela” era muitas vezes as últimas páginas dos cadernos da escola, passei pelo graffiti, mas foi na pintura a óleo, aguarela e escultura que me fixei. Frequentei o Mestrado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes do Porto. Uma das principais características que procuro dar às minhas obras é que tenham profundidade, que convidem a “mergulhar” dentro das mesmas, levem a pensar, a viajar, a despertar sentimentos, se não fizer sentir, não faz sentido. É também importante que sejam feitas com verdade e respeito pelo público, procuro expressar aquilo que sinto e dar o meu melhor. O meu processo criativo é feito de dentro para fora, algum sentimento ou pensamento que vem do meu interior e depois procuro exteriorizar nas obras que crio, normalmente em óleo sobre tela, aguarela ou esculturas.
Hora
15 (Sábado) 10:00 - 21 (Sexta) 18:00







Descrição
O EcoPicnic pretende reunir famílias e amigos num Jardim de utilização publico a partilharem interesses e conhecimento pelo bem estar em espaço exterior Com uma
Descrição
O EcoPicnic pretende reunir famílias e amigos num Jardim de utilização publico a partilharem interesses e conhecimento pelo bem estar em espaço exterior
Com uma feliz conjugação de valências pelas temáticas da ecologia, sustentabilidade, alterações climáticas, educação ambiental e desenvolvimento social com uma comunhão de bens
Das 10h às 16h Biblioteca itinerante da CML com livros e jogos
10.30h atelier de ilustração e apresentação de livro “O Nosso mundo é Verde” por Patricia Alves
12.00h jogos e ilustrações com O Regador Amarelo
Intervenientes
-
Cristóvão-Piquete Verde
Cristóvão-Piquete Verde
Dinamizador do Projecto Ajuda Verde nas escolas JI e 1º ciclo da Junta de Freguesia da Ajuda. Faz apresentação de conteúdos programáticos para as escolas da JFA
-
Margarida Mestre
Margarida Mestre
Eco-Quê - Apresentação do projecto de crescimento com Arte, Educação e Natureza em sociedade.
Hora
(Sábado) 10:00 - 17:00
Descrição
A exposição da artivista Ana Kardo “Mais aviões só a brincar!”, faz-nos observar o registo de um happening e de um flashmod para protestar a favor de um
Descrição
A exposição da artivista Ana Kardo “Mais aviões só a brincar!”, faz-nos observar o registo de um happening e de um flashmod para protestar a favor de um ativista no seu julgamento. Kiko, ativista ambiental do Aterra em 2019 que interrompeu um discurso do primeiro ministro António Costa, durante o 46º aniversário do PS, que incluiu o lançamento de aviões de papel e a exibição de um cartaz com a frase “Mais aviões? Só a brincar!”, para protestar contra a expansão do aeroporto de Lisboa. Começou a ser julgado em 2022, acusado injustamente de ter sido o organizador da ação, um crime punível com a pena até dois anos de prisão.
Inauguração: dia 15/10 às 15h30 na Padaria do Povo, com concerto da Banda Flor Girino das 17h30 às 18h e conta com beberete!
Intervenientes
-
Ana Kardo
Ana Kardo
Ana Kardo estudou Design Têxtil na Escola António Arroio em Lisboa e Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Participou em exposições individuais e coletivas e é ativista pela Justiça Climática e pratica a esperança com ação.
Hora
15 (Sábado) 10:00 - 21 (Sexta) 22:00
Descrição
Uma pratica de Hatha yoga dedicada ao conceito da “”deep ecology”” que vê a humanidade como mais um elemento da natureza, parte dum tudo.Conceito presente já nos
Descrição
Uma pratica de Hatha yoga dedicada ao conceito da “”deep ecology”” que vê a humanidade como mais um elemento da natureza, parte dum tudo.
Conceito presente já nos mais antigos textos da filosofia do Yoga.
Irene descobriu a prática do yoga em 2010, enquanto estudava Biologia Marinha na universidade. Desde que percebeu os efeitos profundamente benéficos que isso tinha na sua vida cotidiana, ela continuou a praticar com entusiasmo e paixão.
Em 2019 frequentou um curso de formação de professores, em Lisboa, com a AETO-Associação Europeia de Terapias Orientais, sendo agora uma instrutora de yoga certificada (RYT200).
Ela está interessada em orientar e ajudar os seus alunos, e acredita que estamos todos no mesmo caminho da evolução humana, continuamente aprendendo uns com os outros e usando o yoga como a ferramenta perfeita para desfrutar duma vida cheia de felicidade, realização e gratidão.
Os participantes deverão trazer o seu próprio tapete, toalha ou qualquer outro objeto que dê para colocar no chão.
Público Alvo: >16 anos
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Intervenientes
-
Irene Tolu
Irene Tolu
Irene descobriu a prática do yoga em 2010, enquanto estudava Biologia Marinha na universidade. Desde que percebeu os efeitos profundamente benéficos que isso teve em sua vida cotidiana, ela continuou a praticar com entusiasmo e paixão. Sua jornada de ensino começou um tanto inesperadamente, com um grupo de amigos encorajadores pedindo que ela orientasse sua prática juntos. Essas experiências a fizeram perceber que ensinar pode ser uma forma natural e alegre de compartilhar conhecimento. Em 2019, frequentou um curso de formação de professores, em Lisboa, com a AETO-Associação Europeia de Terapias Orientais, sendo agora Registered Yoga Teacher (RYT200). Ela está interessada em orientar e ajudar seus alunos, e acredita que estamos todos no mesmo caminho da evolução humana, aprendendo continuamente uns com os outros e usando o yoga como a ferramenta perfeita para desfrutar de vidas cheias de felicidade, realização e gratidão.
Hora
(Sábado) 10:00 - 10:45
Descrição
Quem não gostaria de conseguir dialogar de forma serena, respeitosa e produtiva, em qualquer situação? A comunicação é a base de todos os relacionamentos e
Descrição
Quem não gostaria de conseguir dialogar de forma serena, respeitosa e produtiva, em qualquer situação?
A comunicação é a base de todos os relacionamentos e muitas vezes o maior entrave ao seu desenvolvimento harmonioso e satisfatório.
No Workshop de Comunicação Autêntica passarás a ter um entendimento melhor acerca de ti, das outras pessoas e de como conseguires entrar em conexão verdadeira, até quando há divergências e desacordos.
Base e metodologia
Comunicação Não Violenta (CNV), de Marshall Rosenberg
Jogos de grupo
Programa
Introdução à Comunicação Autêntica
Desenvolver a escuta empática
Como levar para o dia-a-dia?
Testemunhos
“The peace of connection.
Online format is good, in person would be amazing.”
André Costa, Learning Coach at BGA – Brave Generation Academy
“Levo uma melhor compreensão do que a CNV procura alcançar e em consequência uma nova estratégia para manter a conexão, independentemente do conteúdo da conversa.”
Eva Curral, Estudante
Público-alvo: >10 anos
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Intervenientes
-
Bárbara Barbedo
Bárbara Barbedo
Facilitação
Depois de um trajeto como designer, Bárbara Barbedo dedica-se agora a metodologias e práticas ligadas à comunicação e ao florescimento humano. Adquiriu conhecimentos e experiência em Coaching, Mindfulness, Comunicação Não Violenta, Programação Neurolinguística (PNL), Way of Council, Design Thinking e Dança. Integra estas práticas no seu trabalho e na vida e permanece aberta a tudo o que lhe possa acrescentar valor enquanto facilitadora de comunicação autêntica e relacionamentos verdadeiros.
Facilitação
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Maria Pato
Maria Pato
Co-facilitação
Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e terminou o curso de Realização plástica do espetáculo na Escola Artística António Arroio. Dá aulas de Cerâmica e Pintura na Instituição Casa São Francisco de Assis e pontualmente em outros locais. Em paralelo, tem vindo a aprender sobre Comunicação Não Violenta e colaborado em workshops de divulgação e prática desta metodologia. Pensa com as mãos e faz com o coração.
Co-facilitação
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 10:00 - 12:00
Descrição
Gostas do planeta onde vives?Que recursos e/ou qualidades tens que te permitem agir?O que pensas que podes fazer para melhorar o mundo?Partindo dos contributos individuais,
Descrição
Gostas do planeta onde vives?
Que recursos e/ou qualidades tens que te permitem agir?
O que pensas que podes fazer para melhorar o mundo?
Partindo dos contributos individuais, propomos a construção colectiva de um Manifesto sobre como podemos cuidar do mundo: do humano e da terra.
Para este processo convidamos a experimentar várias expressões: dança, jogos, pintura, desenho, escrita e diálogo, proporcionando um ambiente descontraído para adultos e crianças.
Finalizamos com uma cerimônia simbólica sobre o Manifesto.
Público Alvo: >6 anos
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Intervenientes
-
Ana Garoupa
Ana Garoupa
RESUMO Inspirada pela vida: pelas pessoas e o planeta. Formadora certificada especializada em Desenvolvimento Humano pelo método Biodanza®. Técnica de Ação Educativa. VALORES Liberdade, afectividade profunda, vocação humanista, desejo de ajudar o próximo, espírito aberto ao gozo de viver, sinceridade, coragem ACÇÕES RELEVANTES BIODANZA NAS ESCOLAS No âmbito do projeto em parceria da Associação Tempos Brilhantes, o Agrupamento de Escolas e a Câmara da Chamusca, sessões quinzenais nas Atividades de Enriquecimento Curricular com crianças. EB23 do Chouto – ABRIL a JULHO 2021 Sessões semanais para as Assistentes Operacionais da Educação, no âmbito da formação à medida pelo Município da Chamusca – Educação. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CHAMUSCA – 2022 Biodanza e Diversidade Cultural No âmbito do Programa da Escola em movimento, inserido na disciplina Geografia. Professores e Alunos. AE MARCELINO MESQUITA - CARTAXO - ABRIL 2019 Workshop reAGIR Sessões de apresentação do Projecto HUMAN B à comunidade Algés, L.Velha, C.Quebrada, Dafundo UNIÃO JUNTAS FREGUESIA / CÂMARA MUNICIPAL OEIRAS - MARÇO 2019 Biodanza e Ecologia Humana Apresentação da Associação - Educar para a sustentabilidade ASSOCIAÇÃO FREE TO BE - VILA CHÃ - SETEMBRO 2018
-
Teresa Gonçalves
Teresa Gonçalves
Teresa Gonçalves - Facilitadora de biodanza desde 2011. No âmbito do Laboratório de Aprendizagens da Câmara Municipal de Cascais, desenvolveu aulas de biodanza em contexto educativo para alunos do pré-escolar ao terceiro ciclo do ensino básico, bem como para agentes educativos, nomeadamente docentes, assistentes operacionais e encarregados de educação. Integrou igualmente um projeto para pais e filhos no âmbito da educação especial e colaborou com a Aria – Associação de Reabilitação e Integração Ajuda, onde deu aulas de biodanza a pessoas com problemas de saúde mental. Atualmente está a dar aulas de biodanza em grupo regular na Parede. Tem pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável, Universidade Católica do Porto, onde integrou uma equipa para a conceção de um Projeto para Revitalização da Ribeira das Vinhas como um corredor verde ecológico dinâmico do ponto de vista ambiental e social, em Cascais. No presente integra uma equipa para implementação do Plano de Ação Local - Cascais Amiga das Crianças, no âmbito do Programa Cidade Amiga das Crianças da UNICEF.
Hora
(Sábado) 11:00 - 13:00


Descrição
Vamos apelar ao imaginário e a tradições seculares para levar os participantes a entrar no mundo mágico da Floresta numa oficina que culmina num ritual de celebração da
Descrição
Vamos apelar ao imaginário e a tradições seculares para levar os participantes a entrar no mundo mágico da Floresta numa oficina que culmina num ritual de celebração da maravilhosa estação do Outono.
Público Alvo: >4 anos
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Organizações participantes
Movimento BloomSob o mote “à descoberta da tua natureza”, a nossa missão é religar as crianças à natureza contribuindo para o seu desenvolvimento integral, de forma a que cresçam mais saudáveis, felizes e conscientes da sua relação com o mundo que as rodeia. Esta ligação à natureza desperta um sentimento de pertença e inspira comportamentos de conservação.
Hora
(Sábado) 11:00 - 12:00
Descrição
Não tem tempo para ler as 2000 páginas do relatório do IPCC?Em 1 hora, o teaser workshop lúdico e colaborativo “O Mural do Clima” permite-lhe compreender as
Descrição
Não tem tempo para ler as 2000 páginas do relatório do IPCC?
Em 1 hora, o teaser workshop lúdico e colaborativo “O Mural do Clima” permite-lhe compreender as questões essenciais das alterações climáticas para poder tomar medidas.
Intervenientes
-
Aurore Delaunay
Aurore Delaunay
É licenciada em gestão de empresas e de actividades culturais, e trabalha agora como freelancer na organização e produção de eventos culturais. Aurore tornou-se facilitadora do mural do clima desde 2021 e é agora co-referente da Associação Mural do Clima, cá em Portugal.
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 11:30 - 12:30


Descrição
Através de um passeio ambiental Coastwatch na Área Marinha Protegida das Avencas (Cascais) dirigido a todas as pessoas, pretende-se descobrir os animais, as algas, as plantas marinhas, a
Descrição
Através de um passeio ambiental Coastwatch na Área Marinha Protegida das Avencas (Cascais) dirigido a todas as pessoas, pretende-se descobrir os animais, as algas, as plantas marinhas, a poluição, os riscos e ameaças desta zona costeira e recolher lixo.
Os objetivos da realização passeio ambiental Coastwatch são levar a comunidade a conhecer e a proteger as zonas costeiras do país.
A coordenação do projeto europeu Coastwatch, em Portugal, é realizada há 32 anos pela organização não governamental de ambiente GEOTA com o apoio voluntário de escolas, associações, escuteiros, ONG’s, municípios, organismos do Estado, entre outras entidades, algumas das quais são coordenadores regionais do Projeto Coastwatch Portugal, e cidadãos de todo o país.
Público Alvo: >6 anos
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Intervenientes
-
Carla Sofia do Carmo Pereira Pacheco
Carla Sofia do Carmo Pereira Pacheco
O gosto pela ciência, ambiente, comunicação e ensino conduziu à Licenciatura em Ensino de Biologia e Geologia e posteriormente ao mestrado em Ciências da Terra e da Vida, com a elaboração de tese sobre a ecologia de um lacertídeo endémico da Ilha da Madeira. Lecionou ao 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário, em várias escolas de Portugal Continental e Região Autónoma da Madeira. Exerceu funções como comunicadora de ciência e dinamizadora de atividades científico-pedagógicas, em regime de mobilidade, para toda a comunidade escolar e público em geral, durante 5 anos, no Centro Ciência Viva de Estremoz. Atualmente, encontra-se em mobilidade estatutária pela Agência Portuguesa de Ambiente, na Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, para o desenvolvimento de programas e projetos de educação ambiental para a sustentabilidade (EAS) e cidadania participativa direcionadas a toda a comunidade educativa e público em geral.
Organizações participantes
GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e AmbienteO GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente é uma Organização Não-Governamental de Ambiente (ONGA) de âmbito nacional, com estatuto de Utilidade Pública. O GEOTA nasceu em 1981 a partir de uma ideia fundamental: considerar o ambiente como um fator central de desenvolvimento. Não há desenvolvimento possível sem salvaguardar os recursos ambientais, tal como não é possível proteger o ambiente à revelia das aspirações dos cidadãos. O GEOTA tem como missão a defesa do ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável, segundo as vertentes da educação, da informação, da formação profissional, da reflexão e intervenção política, da cooperação para o desenvolvimento e da realização de ações para a resolução de problemas ambientais específicos. geota@geota.pt
Hora
(Sábado) 13:30 - 14:30


Descrição
Tens coisas avariadas lá por casa?Trá-la ao Repair Café onde há voluntários que te vão ajudar a repará-las.Vamos dizer NÃO ao desperdício!O Repair Café de
Descrição
Tens coisas avariadas lá por casa?
Trá-la ao Repair Café onde há voluntários que te vão ajudar a repará-las.
Vamos dizer NÃO ao desperdício!
O Repair Café de Lisboa pretende mudar isto promovendo a partilha de conhecimento técnico entre cidadãos mais autónomos, conscientes e responsáveis pelo impacto que têm no Planeta e a valorização dos objetos para que, em vez de serem deitados fora, sejam reparados e assim usados durante mais tempo.
Podem trazer brinquedos, equipamentos elétricos e eletrónicos e roupa!
Organizações participantes
Circular Economy Portugal (CEP)É uma associação sem fins lucrativos que trabalha há mais de 5 anos na promoção da transição para uma economia circular em Portugal, desenvolvendo ações de capacitação e projetos nas áreas da partilha, reutilização e da reparação.info@circulareconomy.pt
FABLAB LisboaÉ um Laboratório de prototipagem digital municipal onde se dá acesso a ferramentas de fabricação digital de forma democrática, tem dois dias abertos de acesso grátis a qualquer cidadão que pretenda usar os equipamentos do espaço como impressoras 3D ou cortadoras Laser, é um espaço onde a experimentação, o trabalho colaborativo e a partilha de conhecimento vão promovidos diariamente. O lema dos FabLabs é: o local onde se pode fazer quase tudo.fablab.info@cm-lisboa.pt
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 14:30 - 16:30
Descrição
Atividade de desenho de observação em diário gráfico, in situ, seguindo o manifesto dos Urban Sketchers. Os participantes devem trazer o seu material de desenho.
Descrição
Atividade de desenho de observação em diário gráfico, in situ, seguindo o manifesto dos Urban Sketchers.
Os participantes devem trazer o seu material de desenho.
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 14:30 - 17:30
Descrição
As danças tradicionais europeias têm evoluído nos últimos anos, invadindo a cultura urbana. Na música que as suporta valorizam-se os instrumentos esquecidos, procuram-se novas sonoridades e composições mais
Descrição
As danças tradicionais europeias têm evoluído nos últimos anos, invadindo a cultura urbana. Na música que as suporta valorizam-se os instrumentos esquecidos, procuram-se novas sonoridades e composições mais ricas e sofisticadas, mantendo contudo a cultura e raiz tradicionais . As coreografias são muito simples, fáceis e rápidas de aprender, o que permite a integração de todo tipo de pessoas, incluindo diferentes gerações. A maioria das danças são em roda o que faz prevalecer o espírito comunitário e a unidade de grupo (em detrimento de individualismos) que importa fomentar e celebrar.
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Intervenientes
-
B
B
Arquitecto de formação. Em 2010, inscreveu-se nas aulas da "Tradballs" de Danças Tradicionais. Desde essa altura, apaixonou-se pelas danças, música e espírito comunitário que envolve todo o ambiente das Europeias. Não mais parou de frequentar bailes, workshops, festivais e formações complementares de dança. Em 2014 inicia na "Fábrica de Alternativas" de forma informal a dinamização semanal deste tipo de danças, uma das actividades mais duradouras e que ainda se mantém: Todas as 2as feiras das 21:30 ás 23h na referida Associação em Algés.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Sábado) 14:30 - 16:00





Descrição
Transformamos plástico em skates!O TORRE PLSTIK é um projecto sócio ambiental criado pela Associação Movimento Claro, que torna o desporto acessível para todos e gera impacto positivo
Descrição
Transformamos plástico em skates!
O TORRE PLSTIK é um projecto sócio ambiental criado pela Associação Movimento Claro, que torna o desporto acessível para todos e gera impacto positivo na comunidade, enquanto recolhe e transforma embalagens plásticas (do tipo 2 e 5) em skates.
A nossa Unidade de Reciclagem Criativa está instalada no Skate Park da Torre, Cascais, onde o plástico recebido é limpo, triturado e derretido em moldes, dando vida a novos objetos.
Parte das peças produzidas são disponibilizadas para a comunidade e frequentadores do Skate Park e no workshop todos podem participar no processo de produção dos skates.
Público Alvo: >10 (menores de 10 anos apenas acompanhados de responsável)
Inscrição obrigatória com nome completo e idade.
OBS: pedimos que os participantes levem plástico do tipo 2 e 5 limpos (especialmente tampas)
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Movimento ClaroA Movimento Claro é uma associação juvenil sem fins lucrativos, criada em Junho de 2018 e sediada em Cascais. Atualmente tem três delegações ativas e quatro áreas de atuação distintas: setor HoReCa, Escolas, Empresas e Público em geral. O objetivo é sensibilizar para a conservação marinha com foco no problema do plástico descartável no oceano.
Hora
(Sábado) 15:00 - 17:00


Descrição
Uma tarde de atividades que te fazem experienciar a Biovilla com todos os teus sentidos composta por uma caminhada pela Biovilla (Sementes e Agrofloresta), seguida de uma descoberta
Descrição
Uma tarde de atividades que te fazem experienciar a Biovilla com todos os teus sentidos composta por uma caminhada pela Biovilla (Sementes e Agrofloresta), seguida de uma descoberta pelo mundo das Ervas que curam (Ervas Medicinais e Aromáticas), terminando com uma degustação dos nossos produtos caseiros.
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Organizações participantes
BiovillaA Biovilla é um projeto de Inovação Social, organizado num formato de cooperativa sem fins lucrativos, que alia a Educação para a Sustentabilidade, o Turismo de Natureza e um investimento na regeneração da nossa paisagem ecológica e social numa lógica integrada e multidisciplinar. Existimos para mostrar que é possível satisfazer todas as nossas necessidades sem comprometer o futuro, de forma economicamente viável, socialmente responsável e ambientalmente positiva. Como? Vivendo de forma regenerativa como demonstramos nas nossas 8 áreas de atuação: Cooperativismo, Desenvolvimento Humano, Casa para Todos, Energias Renováveis, Alimentação Biológica, Biodiversidade, Cuidado com as Águas e Desperdício Zero. Através da implementação de um conjunto de práticas regenerativas, caminhamos em direção a um futuro saudável, harmonioso e justo. Cooperamos, empreendemos e regeneramos para fazer a diferença que queremos ver no mundo. Contactos: geral@biovilla.org
Hora
(Sábado) 15:00 - 17:00


Descrição
Workshop de design e desenvolvimento de ideias para a sustentabilidade. Este workshop de 3 horas irá ter dois momentos: um primeiro momento mais teórico em que iremos falar
Descrição
Workshop de design e desenvolvimento de ideias para a sustentabilidade. Este workshop de 3 horas irá ter dois momentos: um primeiro momento mais teórico em que iremos falar sobre o excesso de consumo, problemas ambientais e redução de emissões; um segundo momento mais prático em que desenhamos soluções em conjunto e criamos uma oficina de ideias usando a metodologia do design thinking e prototipagem de serviços, produtos ou sistemas. O importante é pensarmos fora da caixa.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
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Inês Marques
Inês Marques
Designer e formadora com experiência em gerir projetos educacionais como mediadora comunitária e liderar workshops sobre design thinking, empreendadorismo e design e inovação. Inês é co-fundadora do projeto El Warcha Londres e Lisboa, um estúdio de design colaborativo que trabalha com diferentes gerações, desde adolescentes a idosos, gerando semanalmente atividades gratuitas de design e arte, reunindo habitantes locais, usando espaços públicos e privados como lares e casas de abrigo, fazendo deles um recurso aberto à comunidade local.
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Maria Santos
Maria Santos
Analista de políticas públicas e gestora de projetos na ZERO, no grupo de trabalho de energia, mobilidade e clima, em que um dos focos de trabalho é na educação para as alterações climáticas em ambientes formais e não formais de educação.
Organizações participantes
Associação El Warcha LisboaEl Warcha quer dizer workshop em árabe e faz parte de uma rede de ateliers comunitários e solidários que estão espalhados em diversas localizações como Londres, Tunis e Davis, fortalecendo este sentido de solidariedade e de entreajuda além fronteiras. Associação cultural, sem fins lucrativos, promove a capacitação de grupos socioeconómicos vulneráveis, através do desenvolvimento de competências facilitadoras da integração pessoal e profissional, através da educação artística e criativa com projetos ligados à área do design, serigrafia e cinema.
Hora
(Sábado) 15:00 - 18:00


Descrição
O impacto das alterações climáticas está a afetar drasticamente o Planeta e as Pessoas, incluindo a disponibilidade de água para consumo corrente. Este Workshop do projeto People &
Descrição
O impacto das alterações climáticas está a afetar drasticamente o Planeta e as Pessoas, incluindo a disponibilidade de água para consumo corrente. Este Workshop do projeto People & Planet terá dois momentos: primeiro incluirá um espaço de reflexão-ação sobre o papel que temos enquanto cidadãos e na promoção de estilos de vida sustentáveis. Depois deste trabalho participativo, e por ocasião da semana de sustentabilidade alimentar, os participantes aprenderão a economizar água na cozinha, enquanto desfrutam de um showcooking sustentável.
Público-Alvo: >15 anos
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Intervenientes
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Cátia Lopes
Cátia Lopes
Gestora de Projetos de Educação para a Cidadania Global e Cooperação para o Desenvolvimento no IMVF – Instituto Marquês de Valle Flôr. Licenciada em Estudos Africanos e mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional. Trabalha desde 2006 na área da Cooperação para o Desenvolvimento e Educação para o Desenvolvimento, tendo desenvolvido experiências profissionais e de voluntariado na Guiné-Bissau, Angola e Cabo Verde.
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Francisca Gusmão
Francisca Gusmão
Tem 24 anos, estudou biologia e conservação da natureza. Atualmente trabalha com pessoas de todo o mundo no sentido de sensibilizar a população para os efeitos das alterações climáticas. Acima de tudo quer promover iniciativas com impacto positivo no ambiente e na comunidade. Fez da sua missão compreender e estimular a relação entre pessoas e o mundo natural, e tem focado a sua atenção no impacto dos sistemas alimentares no planeta e seus habitantes.
Organizações participantes
Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF)O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) é uma Fundação para o desenvolvimento e a cooperação, que iniciou atividade como ONGD (Organização Não Governamental para o Desenvolvimento) há mais de 30 anos. O IMVF tem como propósito a promoção da dignidade humana, o apoio às populações mais vulneráveis, o empoderamento de comunidades, entidades públicas e sociedade civil, e o contributo para um planeta mais sustentável. A ação do IMVF rege-se pelos valores da solidariedade, da igualdade de género, da sustentabilidade, do rigor e da transparência. Sabe mais em imvf.org.
Hora
(Sábado) 15:00 - 18:00


Descrição
O nosso “lixo” pode ser sempre transformado num objeto valorizado e com utilidade.Neste workshop vamos aprender algumas formas simples e rápidas para acabar com o desperdício na
Descrição
O nosso “lixo” pode ser sempre transformado num objeto valorizado e com utilidade.
Neste workshop vamos aprender algumas formas simples e rápidas para acabar com o desperdício na cozinha.
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Sofia Máximo
Sofia Máximo
Alma de bicho carpinteiro, a Sofia Máximo vive atualmente em Torres Vedras e desde cedo que tem preocupações ambientais e muita dedicação a projetos sociais. Turismo e Património de formação, é no conhecimento sobre a alimentação saudável e consciente que se apaixonou, fazendo parte as maravilhosas ervas espontâneas. A formação em permacultura veio dar mais sentido à sua forma de ver o mundo, assim como um modo de vida mais sustentável com princípios de lixo zero. Voluntária nas mais diversas áreas, tem como missão passar esses valores aos seus filhos, André e Eva.
Organizações participantes
Zero Waste Youth PortugalZero Waste Youth é um movimento internacional e independente, organizado por jovens e focado em integrar e capacitar nossa geração para um mundo mais sustentável por meio de ideias e práticas de Zero Waste. zwy.portugal@gmail.com
Hora
(Sábado) 15:30 - 16:30
Descrição
Oficina com demonstração prática de aproveitamento de restos de tecidos com ideias originais e muita imaginação, dando nova vida a esses “trapos velhos”.Aprende a fazer as tuas
Descrição
Oficina com demonstração prática de aproveitamento de restos de tecidos com ideias originais e muita imaginação, dando nova vida a esses “trapos velhos”.
Aprende a fazer as tuas roupas e outras coisas. Cria os teus próprios modelos.
Trás os teus “trapos velhos” para lhes darmos nova vida.
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Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 16:30 - 18:00
Descrição
Vamos Suar as nossas Preces (Sweat Your Prayers) para que através de nós, um novo Mundo possa florescer …Através dos 5Ritmos ‘florescer” significa Estarmos prontos para Receber
Descrição
Vamos Suar as nossas Preces (Sweat Your Prayers) para que através de nós, um novo Mundo possa florescer …
Através dos 5Ritmos ‘florescer” significa Estarmos prontos para Receber o Mundo (Flowing) …
Afirmar a nossa exclusiva relação com Ele (Staccato) …
Para depois nos deixarmos transformar por Ele (Chaos) …
E reconectar com as melhores versões de nós próprios (Lyrical) …
Até do Nada, surgir um Mundo Novo, sem resistências, desejos, apegos ou ilusões (Stillness) …
E por isso Dançamos para florescermos mais saudáveis e actualizarmos o nosso Próprio mundo através de um Movimento feito Momentum Contínuum, que habitualmente tem 2 horas … de Gestação.
Venham Dançar para Metabolizar a Vida nesse Momento, em que o Presente o Passado e o Futuro entram em alinhamento.
Vamos saborear os 5 Ritmos desse Sagrado “Agora” que nos facilita o cuidar de tudo o que renasce e cresce em nós…
Ao mesmo tempo !
Atravessamos a ponte entre esta dança perpétua e a nossa consciência da vida cotidiana, onde cada Ritmo nos remete para trás e para baixo ao mesmo tempo que nos empurra para a frente e para cima, até à lembrança desse preciso lugar…
…onde pertencemos … O Corpo, inseparável da Terra.
Público Alvo: >16 anos
Intervenientes
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Sabine De Clerck & Rui Gomes
Sabine De Clerck & Rui Gomes
Sabine De Clerck & Rui Gomes receberam em 2007 a bênção de Gabrielle Roth para ensinar e partilhar a sua paixão pelos 5Ritmos, e desde então facilitam juntos as Ondas e Workshops dos 5Rs em Portugal e França. A expressão alquímica do Rui está entre a sensibilidade e a intensidade. Ela manifesta-se através das suas partilhas poéticas e significativas, juntamente com as diversas selecções musicais das suas Ondas. Intuitiva e discreta, os ensinamentos de Sabine inspiram movimentos sensíveis e transformadores. Seu fascínio pelos espaços humanos e sagrados é celebrado através da exalação mágica de suas propostas.
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 16:30 - 18:00


Descrição
Propomos discutir a Via Longitudinal Sul (VLS), uma via rápida projetada para o concelho de Oeiras, usando como mote passagens do filme “Home – Lar, Doce Lar”. Trata-se
Descrição
Propomos discutir a Via Longitudinal Sul (VLS), uma via rápida projetada para o concelho de Oeiras, usando como mote passagens do filme “Home – Lar, Doce Lar”. Trata-se de uma longa-metragem, apresentada no Festival de Cannes de 2008, que se mantém atual num mundo onde o modelo do progresso pelo crescimento desmedido não se compadece com a simplicidade da vida de uma família que, na busca do paradigma da família feliz, se tenta isolar deste novo mundo que agora lhe entra, literalmente, pela casa dentro. Em debate o direito de manter raízes, a liberdade individual que comunidades escolheram para as suas vidas e os efeitos do ruído na saúde das populações.
Filme: Home – Lar, Doce Lar
Uma auto-estrada abandonada estende-se ao longo do horizonte bem à margem de uma quinta desértica, sossegada. Há vários anos construída, a auto-estrada mantém-se inactiva e degrada-se lentamente. Mas à beira do asfalto, a poucos metros dos rails, vê-se uma casa isolada que alberga uma família. À chegada do Verão a construção é retomada: anuncia-se a abertura da auto-estrada à circulação de viaturas…
Público Alvo: >12 anos
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Intervenientes
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Duarte A. Mata
Duarte A. Mata
Moderador
Arquiteto paisagista pelo Instituto Superior de Agronomia em 2000. Projetista, colaborou em diversos planos e projetos com diferentes entidades públicas e privadas. Técnico municipal em Almada entre 2009 e 2010. Comissão de serviço entre 2010 e 2021, na Câmara Municipal de Lisboa, dedicando-se à área das políticas públicas ambientais, nomeadamente ao nível das infraestruturas verdes urbanas para a adaptação climática. Na CML foi adjunto do Vereador do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia desde 2015, tendo participado na candidatura de Lisboa a Capital Verde Europeia 2020. De regresso ao Município de Almada em 2021, assume em 2022 o cargo de Diretor do Departamento dedicado ao Ambiente, Clima e Sustentabilidade. É co-fundador do Movimento "Evoluir Oeiras" e Vice-Presidente da Associação Evoluir Oeiras.
Moderador
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Mário Veiga da Silva
Mário Veiga da Silva
Mário Veiga da Silva (n. 1975), Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, mestre em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão. Profissional Liberal e advogado estagiário. Em 2019 foi co-fundador da Associação Cidadãos por Caxias que presidiu até 2021, associação criada por moradores com objetivo de promoção e defesa dos interesses dos moradores de Caxias, nomeadamente os relacionados com a qualidade de vida, espaço habitacional e condições de segurança, a promoção da preservação do património natural e cultural e intervenção social.
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Paulo Trancoso
Paulo Trancoso
Paulo Trancoso, Produtor e Presidente da Academia Portuguesa de Cinema. Produtor Executivo da Costa do Castelo Filmes, Presidente da Academia Portuguesa de Cinema 2011/2023. Foi ainda Presidente Associação de Produtores de Cinema e da Associação de Produtores e realizadores de Filmes Publicitários. Produtor e co-produtor de inúmeras obras e galardoado com variados prémios pelo seu trabalho, destaca-se a produção das aclamadas obras "CASA DOS ESPÍRITOS" - “THE HOUSE OF SPIRITS”(1992/1993) realizado por BILLE AUGUST, com a os atores Jeremy Irons, Meryl Streep, Glenn Close e Antonio Banderas, "A SELVA" - “THE JUNGLE ” (2001/2002), Realizado por Leonel Vieira, PARE, ESCUTE, OLHE “STOP, LISTEN, LOOK ” (2008/2009) - Documentário – Realizado por Jorge Pelicano | Produção: Costa do Castelo Filmes / SIC, A VOSSA TERRA (2016), Documentário – Realizado por João Mário Grilo | Produção: Costa do Castelo Filmes e Cinemate, entre outras. Desde 2012 que produz os PRÉMIOS “SOPHIA” – ACADEMIA PORTUGUESA DE CINEMA (2012-2022), com a RTP2.
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Susana Paixão
Susana Paixão
Susana Paixão é doutorada em Geografia e mestre em Educação Ambiental pela Universidade de Coimbra. Especialista em Saúde Ambiental, licenciada em Saúde Ambiental e bacharel em Higiene e Saúde Ambiental pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Politécnico de Coimbra. Foi Presidente da Federação Internacional de Saúde Ambiental no biénio 2020/2022 e é Presidente da Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental. É membro do Núcleo Ambiente e Saúde e pertence ao Conselho Coordenador do Observatório da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia (RACS). É ainda coordenadora Núcleo em Saúde Urbana do Instituto de Investigação Aplicada (i2A) do Politécnico de Coimbra e investigadora do Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT). Iniciou a sua atividade como professora convidada na ESTeSC- IPC no Departamento de Saúde Ambiental em 1999 e é professora de carreira desde 2007. Atualmente é Professora Coordenadora da Unidade Científico Pedagógica (UCP) de Saúde Ambiental e responsável pela Relações Internacionais na mesma UCP. Exerceu funções como Técnica de Saúde Ambiental na Direção de Resíduos da Direção Regional do Ambiente do Centro de Portugal de 1997 a 2003 e no Departamento de Saúde Pública do Centro de Saúde de Pombal de 2003 a 2007. Tem uma vasta experiência em contextos nacional e internacional, colaborando com diversas revistas científicas e proferindo palestras sobre diversos temas da Saúde Ambiental.
Organizações participantes
Associação Evoluir OeirasA Evoluir Oeiras é um movimento de cidadãos mobilizados por um novo modelo de desenvolvimento para o seu concelho, fundamentado na valorização humana, do ambiente, da cidadania e da transparência. A participação no Umundu faz parte do caminho que tem vindo a desenvolver, pela possibilidade de criação de fóruns de participação cívica, dinamização de eventos de proximidade e partilha de conhecimento resultante da experiência de apenas 1 ano de existência já com “frutos colhidos”.
Hora
(Sábado) 17:00 - 19:00
Descrição
E descanou ao sétimo dia. Os seres relacionaram-se de forma simbiótica no ciclo da vida. E o Homem cresceu e com ele o conceito de utilidade e classificação.
Descrição
E descanou ao sétimo dia. Os seres relacionaram-se de forma simbiótica no ciclo da vida. E o Homem cresceu e com ele o conceito de utilidade e classificação.
Eu cuido, tu destróis. Eu cuido-te, tu destróis-me. Um dia não terás mais nada para destruir.
Quem queres tu nestes quadro?
Então, planta-te!
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 17:30 - 18:30
Descrição
O workshop 2tonnes convida os participantes a explorar o futuro em equipa e a tentar limitar as alterações climáticas, alcançando as 2 toneladas por pessoa, por ano, até
Descrição
O workshop 2tonnes convida os participantes a explorar o futuro em equipa e a tentar limitar as alterações climáticas, alcançando as 2 toneladas por pessoa, por ano, até 2050.
Para permitir uma compreensão sistémica desta questão, o workshop tem em conta as dimensões individuais e colectiva do assunto, sem esquecer o papel de influência, uma questão chave na transformação da sociedade.
O seu objectivo é ambicioso, mas o seu orçamento é limitado! Será que será capaz de fazer as escolhas certas?
Público Alvo: >15 anos
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Intervenientes
-
Martim Grange
Martim Grange
Depois de uma experiência intensa de 4 anos na AIESEC em França com várias responsabilidades a nível nacional e internacional, o Martim trabalhou na direção de marketing estratégico do centro de investigação do CEA Leti que é especializado em componentes de base de eletrónica. Fez estudos de mercado na equipa de construção de um roteiro de 10 anos deste centro e trabalhou ainda para algumas universidades em França como professor de energia e clima antes de voltar para Portugal. Hoje é instrutor da Associação Climate Fresk e é o seu representante em Portugal. Ganhou com um colega do Climate Fresk, um concurso europeu de educação que o levou a conhecer o Vice-Presidente Europeu Frans Timmermans. Recentemente esteve na COP 26 a representar o Climate Fresk na zona de negociações climáticas.
Organizações participantes
ZERO - Associação Sistema Terrestre SustentávelA ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável é uma associação de âmbito nacional sem fins lucrativos, que actua em diversas áreas ambientais procurando o equilíbrio entre ambiente, sociedade e economia, com o objectivo de promover um desenvolvimento sustentável e o bem-estar para todos.zero@zero.ong
Hora
(Sábado) 18:00 - 21:00
Descrição
“Foodspiracy” é um convite para o encontro e conversa à volta das temáticas da Alimentação e Sustentabilidade. A primeira parte contará com o visionamento do documentário “Cowspiracy: The
Descrição
“Foodspiracy” é um convite para o encontro e conversa à volta das temáticas da Alimentação e Sustentabilidade. A primeira parte contará com o visionamento do documentário “Cowspiracy: The Sustainability Secret (2014)”, seguindo-se um jantar gratuito no qual haverá uma conversa sobre o filme, bem como sobre os sistemas alimentares mais usados em Portugal. Pegada ambiental, saúde, nutrição e marketing alimentar serão outros dos temas em debate. A atividade irá decorrer no próximo dia 15 de outubro de 2022 (sábado) das 18h00 às 22h00, em Carnide. Esta atividade faz parte do “Festival Umundu” 2022, no âmbito do projeto “Food Wave – Empowering Urban Youth for Food and Climate Action”, promovido pela Rede DLBC Lisboa.
Público Alvo: >15 <35 anos
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Intervenientes
-
Ana Domingues
Ana Domingues
Licenciada em Ciências da Nutrição, pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz em 2015. Entre 2016 e 2021 trabalhou na Câmara Municipal de Lisboa, integrando o Grupo de Trabalho para a Promoção da Agricultura Urbana na Cidade de Lisboa, dando apoio à gestão dos Parques Hortícolas Municipais e dando apoio a projetos educativos, promovendo a temática da Alimentação Sustentável, como o Mochila Verde, da Agência Lisboa E-Nova ou as hortas escolares em escolas públicas do 1ºCiclo e Jardins de Infância da cidade. Atualmente, presta serviços de consultoria a autarquias nas áreas da educação alimentar, refeitórios escolares, alimentação sustentável, agricultura urbana e colabora no desenvolvimento do projeto Food Wave, implementado pela Rede DLBC Lisboa.
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Inês Coimbra
Inês Coimbra
Designer multidisciplinar com foco na área do design social, trabalha com projetos de pequena e média escala na cidade de Lisboa. Formada em Design de Comunicação pela FA-ULisboa, desenvolveu a investigação em torno da área social com a dissertação "Design social e relações de bem-estar em pequenas comunidades locais (...)". Colaborou com organizações como o Instituto Padre António Vieira, o Instituto Ciência Gulbenkian, o atelier Frame Colectivo e o Colectivo Warehouse. Trabalha atualmente na Rede DLBC Lisboa enquanto gestora do projeto "Food Wave – Empowering Urban Youth for Food and Climate Action."
Organizações promotoras
Centro de recursos DLBC Lisboa | |
Organizações participantes
Rede DLBC - Lisboa / Associação de Desenvolvimento Local de Base Comunitária para a cidade de LisboaA Rede DLBC Lisboa – "Associação para o Desenvolvimento Local de Base Comunitária de Lisboa" é uma frente cívica que conta com o esforço e dedicação de mais de 200 associados, entre organizações locais e nacionais, nomeadamente, associações, cooperativas, fundações, universidades, juntas de freguesia e a Câmara Municipal de Lisboa. A sua missão passa por desenvolver modelos eficazes de co-governação local da cidade de Lisboa que favoreçam a implementação de ações articuladas e concertadas entre os setores social, educativo, cultural e económico.geral@rededlbclisboa.pt
Hora
(Sábado) 18:00 - 22:00
Descrição
A Orquestra Académica da Universidade de Lisboa (OAUL) é uma orquestra destinada a promover a partilha da música, da cultura e criar um espaço de convívio entre todos
Descrição
A Orquestra Académica da Universidade de Lisboa (OAUL) é uma orquestra destinada a promover a partilha da música, da cultura e criar um espaço de convívio entre todos os elementos da comunidade académica da Universidade de Lisboa que tocam um instrumento. Hoje encontra-se aqui representada pelos músicos Nair Baptista (clarinete), Alda Silva (violino), Ana Sofia Saraiva (viola d’arco) e Mateo Cardenas (violoncelo) com um programa com músicas de várias partes do mundo.
Organizações participantes
Orquestra Académica da Universidade de LisboaA Orquestra Académica da Universidade de Lisboa (OAUL) é uma orquestra destinada a promover a partilha da música, da cultura e criar um espaço de convívio entre todos os elementos da comunidade académica da Universidade de Lisboa que tocam um instrumento.
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sábado) 18:30 - 19:00


Descrição
No âmbito do projeto Eat4Change, a ANPlWWF organiza um jantar comunitário sustentável onde os participantes são convidados a trazer um prato sustentável para partilhar com os restantes participantes.
Descrição
No âmbito do projeto Eat4Change, a ANPlWWF organiza um jantar comunitário sustentável onde os participantes são convidados a trazer um prato sustentável para partilhar com os restantes participantes. Este projeto tem como principal objetivo promover a transição para dietas que respeitam os limites do nosso planeta, procurando também trabalhar em conjunto com empresas e autoridades para a adoção de práticas de produção alimentar mais sustentáveis.
Gostaríamos por isso, de proporcionar um momento onde a sustentabilidade está efetivamente em cima da mesa.
Público Alvo: >15 <35 anos. (evento adequado para famílias)
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ANP (Associação Natureza Portugal/WWF)A Associação Natureza Portugal é uma ONG de Ambiente portuguesa, sem fins lucrativos, que visa a conservação da natureza e a proteção do planeta, trabalhando em parceria e estando alinhada com a missão internacional da WWF – World Wide Fund for Nature, de criar um futuro em que as pessoas e a natureza vivam em harmonia
Hora
(Sábado) 19:30 - 21:30
Descrição
Caminhada ao longo do percurso da Ribeira das Marianas, desde a foz (praia de Carcavelos) até à nascente (Bairro da Tabaqueira) [A], seguida do percurso inverso [B], incluindo
Descrição
Caminhada ao longo do percurso da Ribeira das Marianas, desde a foz (praia de Carcavelos) até à nascente (Bairro da Tabaqueira) [A], seguida do percurso inverso [B], incluindo os troços de superfície e os canalizados, em espaço urbano. O primeiro percurso [A] será feito através de uma vivência sensorial e um olhar fresco e atento, utilizando o desenho como processo de transformação do olhar em ver, a caminhada meditativa e outras vivências mobilizadoras da arte de sentir a Natureza. No percurso inverso [B], essa primeira vivência será enriquecida por informação de identificação da fauna e flora, componentes dos ecossistemas presentes e outras informações técnicas que poderão proporcionar um olhar crítico e a elaboração de estratégias de cidadania de sustentabilidade ativas.
Público Alvo: >10 anos
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Organizações participantes
Livraria MaisCriada em 2016, a Livraria Mais permite aceder a um conjunto de recursos que potenciam o bem-estar e a evolução pessoal e social, na dimensão física, psicológica e espiritual, desde livros, oficinas, produtos biológicos e muito mais… No centro é uma pequena livraria especializada em Psicologia Positiva, Sustentabilidade e Eco-Espiritualidade. Cada pétala é um parceiro que contribui com actividades neste âmbito, no espaço ou fora dele, física ou virtualmente, promotoras desta mudança evolutiva. Para dar uma cambalhota e ver as coisas de outro modo, sentir no corpo a Natureza, ouvir-se a si próprio e ao outro, com o coração em paz, saber que cada gesto importa e que cada momento encerra em si o infinito, e uma oportunidade para uma vida plena de significado e contribuição para o florescimento pessoal e planetário
Hora
(Domingo) 9:30 - 18:30




Descrição
O simples estar na natureza traz benefícios diretos para a saúde física e mental. Neste dia, vamos aprofundar a conexão com a Terra através de exercícios sensoriais, de
Descrição
O simples estar na natureza traz benefícios diretos para a saúde física e mental. Neste dia, vamos aprofundar a conexão com a Terra através de exercícios sensoriais, de atenção plena e de exploração do espaço natural, tanto em silêncio como em exercícios de partilha. Deixaremos-nos convidar pela natureza para estar no momento presente, e abert@s à conexão com a vida e a sua diversidade.
Os exercícios utilizados serão da área da Mindfulness, da Ecologia Profunda e das Ecoterapias.
Público Alvo: >18 anos
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-
Elisa Matos May
Elisa Matos May
Nascida em Lisboa, "criada" no sopé da Serra da Arrábida. Licenciada em Psicologia Clínica pela FPCE-UL, formada em Psicoterapia Cognitivo-Comportamental, Psicooncologia e Terapia Sistémica na Natureza na Alemanha. Prática profissional atual em Berlim: aconselhamento psicooncológico, dinamizacao de oficinas na natureza. Prática pessoal de meditacao. Apaixonada por temas de Desenvolvimento Pessoal/Espiritual e da Sustentabilidade.
Hora
(Domingo) 10:00 - 16:30
Descrição
Percurso circular que parte do Terminal Rodoviário de Algés com destino à Serra de Carnaxide, passando por uma zona densamente povoada para de seguida podermos apreciar o que
Descrição
Percurso circular que parte do Terminal Rodoviário de Algés com destino à Serra de Carnaxide, passando por uma zona densamente povoada para de seguida podermos apreciar o que ainda resta deste pequena maravilha da região já com algumas intervenções, umas em desenvolvimento, outras que ficaram suspensas.
Depois do piquenique, regressamos pela zona antiga de Carnaxide, Vale do Jamor e Linda-a-Velha.
Percurso algo difícil, são cerca de 16km.
Levar boas botas e bastões de caminhada.
Público Alvo: >18 anos
Ponto de Partida Terminal Rodoviário de Algés
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Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Domingo) 10:00 - 16:00



Descrição
Chegaste a um ponto da tua vida em que sentes a urgência de uma mudança. Talvez sintas uma curiosidade em saber o que poderia acontecer se pudesses simplesmente
Descrição
Chegaste a um ponto da tua vida em que sentes a urgência de uma mudança. Talvez sintas uma curiosidade em saber o que poderia acontecer se pudesses simplesmente expressar o teu potencial que reconheces vivo dentro de ti, mas que por várias razões, não te permites expressá-lo, ou achas que não tens as ferramentas para tal.
Nesta oficina vamos navegar por estas questões e catalisar uma experiência onde vais poder mergulhar em ti próprio(a) e descobrir que a tua expressão está ao alcance de um piscar de olhos.
Através da meditação, exercícios de movimento e auto questionamento individual e coletivo, vamos descobrir o poder da nossa intenção, aproximar-nos da nossa expressão autêntica e aprender a ter uma relação radicalmente diferente com as nossas emoções, pensamentos, sensações e com os aparentes obstáculos que aparecem na nossa vida.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
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Inês Fonseca
Inês Fonseca
Nascida e criada em Lisboa, estudei Artes e Marketing. Aos 27 anos deixei um trabalho, um apartamento, uma vida para trás e comecei a viajar sozinha. Nessa jornada de expansão da consciência, descobri diferentes formas de vida e entrei em contacto com aquilo que realmente me apaixona. Desde então, a vida trouxe-me as mais lindas surpresas e aprendizagens, as quais me transformaram profundamente. Desde há três anos que vivo em comunidades espirituais no centro de Portugal, passando pela Avidanja e vivendo agora no Awakened Life Project. Vivo em harmonia com a natureza e dedico-me a um trabalho profundo de exploração de quem verdadeiramente sou, como posso viver o meu potencial e como ser essa manifestação em relação com outras pessoas. Faço parte da equipa do Evolusa por ser apaixonada pelo coração puro do nosso povo.
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Rui Santos
Rui Santos
Sou um lisboeta apaixonado pelo potencial que reside em todos os seres humanos e um eterno descobridor do Mistério que é a Vida. Depois de trabalhar vários anos na área da Animação Sócio-Cultural e Turismo, saí da cidade para ir viver numa comunidade espiritual nas montanhas no centro de Portugal, o Awakened Life Project. Sou um amante da cultura Portuguesa e um grande curioso pelo potencial reprimido e desconhecido que reside em cada Alma Portuguesa. Nesta viagem de exploração auto-pessoal e do coletivo consciente e inconsciente dos Portugueses, tenho aprendido a desmistificar os vários (aparentes) bloqueios que limitam a expressão máxima do nosso potencial. Neste momento dedico-me à transmissão da minha experiência e respondo a esta missão de descobrir em relação com outras pessoas, a força inerente que reside em cada um de nós, indo além de ideias limitadoras que nos mantêm presos a uma versão muito reduzida daquilo que realmente é a Vida.
Organizações participantes
EvolusaSomos um grupo comprometido de portugueses amantes da nossa cultura, da liberdade responsável e da criatividade. Sentimos uma enorme paixão em ir além dos nossos medos e condicionamentos culturais, em expressar a nossa voz e participar ativamente na evolução da nossa sociedade e cultura. Queremos: desafiar crenças e limitações, explorando e investigando condicionamentos culturais em nós próprios e nos outros e valorizar as características que melhor nos definem; Criar programas educativos e evolutivos; Facilitar diálogos participativos, formações e experiências; Estabelecer pontes, trabalhando com indivíduos e projetos alinhados com a nossa visão.
Hora
(Domingo) 10:00 - 13:00


Descrição
Cada vez mais devemos reaproveitar o que já temos para combater o desperdício e o excesso.Nesta oficina, vamos olhar para alguns objetos do nosso dia a dia
Descrição
Cada vez mais devemos reaproveitar o que já temos para combater o desperdício e o excesso.
Nesta oficina, vamos olhar para alguns objetos do nosso dia a dia e pensar sobre como os podemos transformar em novos objetos, no caso de deixarem de ser necessários, com funções diferentes das originais. E a seguir, concretizar estas reflexões com as nossas próprias mãos.
Não é preciso trazer material.
Público Alvo: >18 anos
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Carlos Pereira
Carlos Pereira
Adora dar nova utilidade a objetos que já ninguém quer. É um dos seus passatempos preferidos. Também adora reparar. As instalações da Associação Fábrica de Alternativas têm ganho muito com esta sua paixão.
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Isabel Martins
Isabel Martins
Alfacinha de nascimento e de ascendência beirã, é professora de matemática e investigadora na área da optimização em Ciências Agrárias em particular na gestão florestal com preocupações ambientais. No dia-a-dia, tem procurado reduzir o seu impacto na saúde da Terra. Gosta de dar vida nova a objectos deitados no lixo.
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Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Domingo) 10:00 - 12:00
Descrição
Este projeto consiste na transformação de material têxtil usado ( malhas ) em matéria-prima útil, através da reciclagem artesanal, criando um novo material.Desenvolve técnicas de reciclagem e
Descrição
Este projeto consiste na transformação de material têxtil usado ( malhas ) em matéria-prima útil, através da reciclagem artesanal, criando um novo material.
Desenvolve técnicas de reciclagem e reutilização de fios de lã, algodão e todos os outros materiais usados em vestuário. Segundo o conceito Slow Eco Fashion cria peças únicas associando moda, sustentabilidade e economia circular.
Nesta sessão, após uma introdução do projeto, os participantes serão convidados a pôr em prática alguns dos conhecimentos adquiridos, nomeadamente na obtenção de matéria prima, transformando desperdício em matéria reutilizável. Para o efeito podem trazer desperdícios de lã.
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Ana Margarida Carolo
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Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Domingo) 10:00 - 12:00


Descrição
Jogos didáticos e cooperativos para todas as idades, cocriados com alunos de vários níveis de ensino no âmbito do projeto EduMar – conhecer para cuidar, da APLM –
Descrição
Jogos didáticos e cooperativos para todas as idades, cocriados com alunos de vários níveis de ensino no âmbito do projeto EduMar – conhecer para cuidar, da APLM – Associação Portuguesa do Lixo Marinho. Jogos físicos para diferentes contextos que têm por objetivo promover a literacia do oceano e do lixo marinho, desafiar o nosso conhecimento acerca do oceano e incentivar a reflexão sobre as atuais ameaças, as suas causas e a nossa responsabilidade individual e coletiva.
Jogo ‘Aventuras pelo Mar’, tabuleiro gigante com aventuras dirigidas aos mais novos.
Público Alvo: >3 <10 anos
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Graça Gonçalves
Graça Gonçalves
Desde sempre que faz voluntariado em associações culturais e ambientais, tendo participado em várias direções. Presentemente colabora com a APLM - Associação Portuguesa do Lixo Marinho, onde coordenou o Projeto EduMar – conhecer para cuidar, que originou os Jogos APLM. Durante 20 anos lecionou em instituições do ensino superior, tem integrado diversos projetos em áreas como: transformação eco-social, educação ambiental e prevenção e gestão de resíduos. É doutorada em Engenharia do Ambiente.
Organizações participantes
Associação Portuguesa do Lixo MarinhoA APLM é uma organização sem fins lucrativos que nasceu no meio académico e tem por missão a defesa, conservação, e preservação do ambiente face aos impactes do lixo nos ecossistemas marinhos, costeiros, estuarinos e os associados a águas interiores; a sensibilização, consciencialização e co-responsabilização da sociedade para valores de consumo sustentável e cidadania, solidariedade e preservação ambiental. Visa ainda a prossecução de atividades formativas, bem como a elaboração, edição e divulgação de estudos e outras publicações relevantes nesta área.
Hora
(Domingo) 10:30 - 11:20
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Este ano assinala-se os 50 anos da publicação do livro “Limits to Growth” do Clube de Roma. A Rede Para o Decrescimento que está a organizar o ciclo
Descrição
Este ano assinala-se os 50 anos da publicação do livro “Limits to Growth” do Clube de Roma. A Rede Para o Decrescimento que está a organizar o ciclo de eventos “Crescer até Rebentar?” junto-se ao festival UmunduLX com a exibição e discussão do documentário “Once you know” de Emmanuel Cappellin em colaboração com Anne-Marie Sangla.
Filme: Once you Know
Face à realidade das alterações climáticas e ao esgotamento dos recursos, o director Emmanuel Cappellin percebe que o colapso da nossa civilização industrial é inevitável. Mas como podemos continuar a viver com a ideia de que a aventura humana pode fracassar? Em busca de respostas, conhece peritos e cientistas como Pablo Servigne, Jean-Marc Jancovici e Susanne Moser. Todos eles apelam a uma acção colectiva e unida para preparar uma transição tão humana quanto possível.
Uma odisseia que toca o íntimo e transforma a nossa visão de nós próprios e do mundo para melhor construir o futuro.
Público Alvo: >16 anos
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Rede para o DecrescimentoA Rede para o Decrescimento, é um coletivo aberto, colaborativo, horizontal, apartidário e sem forma jurídica. Lançado em 2018, quer ligar todos os que se interessam, estudam, praticam ou defendem as propostas do decrescimento. Até meados de 2020, as atividades da Rede foram dinamizadas por dois núcleos, um em Lisboa e outro no Porto. A nossa atual estrutura e modo de funcionamento estão delineados num modelo de Orgânica Interna aprovado em Janeiro de 2021, que se pretende dinâmico e vivo, em permanente experimentação e evolução. As pessoas que constituem os nós da Rede mantêm-se ligadas através de ações conjuntas e continuadas, de aprendizagem individual e coletiva, e de reforço mútuo, que se concretizam através de Núcleos Locais (que desenvolvem dinâmicas ancoradas no território) e de Círculos (grupos de trabalho temáticos ou com funções específicas - p.ex. gestão interna ou comunicação). A acção da Rede tem como finalidades principais: fortalecer a capacidade de ação transformadora a nível pessoal e coletivo (num âmbito local, regional, nacional ou mundial); Intervir social e politicamente, com tomadas de posição públicas; disseminar as ideias, os valores e as propostas decrescentistas; criar espaços de reflexão e de ação, fortalecendo as relações interpessoais e o espírito de comunidade; desenvolver redes de entreajuda e de colaboração com movimentos afins (nacionais e/ou internacionais).
Hora
(Domingo) 10:30 - 13:00
Descrição
Limpeza de Praia de Carcavelos com roda de meditaçãoJunte-se a nós e faça parte da ação global!Vamos limpar o lixo marinho acumulado na Praia de Carcavelos
Descrição
Limpeza de Praia de Carcavelos com roda de meditação
Junte-se a nós e faça parte da ação global!
Vamos limpar o lixo marinho acumulado na Praia de Carcavelos e orla costeira.
Sensibilizamos sobre importância dos oceanos e promovemos literacia do oceano para todos!
PROGRAMA
➡️ 11:00h Começo do evento e Introdução dos participantes
➡️ 11:10h Problema de lixo marinho e sustentabilidade
➡️ 11:20h Equipas e distribuição do material
➡️ 11:30h Limpeza costeira
➡️ 12:30h Fim da limpeza, recolha do lixo encontrado na praia
➡️ 12:15h Roda de meditação pelo oceano e nosso planeta
➡️ 13:00 Fim do evento
➡️ Ponto de encontro: Praia de Carcavelos frente á La Plage
Uma oportunidade perfeita para iniciar o domingo e acordar-nos para o este ato de amor pela Terra – limpar zona costeira e ter maior consciência do quanto é importante manter o nosso planeta saudável e viver em harmonia e respeito para natureza.
💙✨🌊 Vamos distribuir luvas e sacos para participantes.
Público Alvo: Todos (os menores devem estar acompanhados por um adulto)
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Dominika Olga Skwarska
Dominika Olga Skwarska
Socióloga e ambientalista, com forte paixão pelo Oceano, mundo natural e sustentabilidade. Cofundadora e CEO da Oceans Blue Heart - cooperativa para cultura e proteção oceânica. Fotógrafa por hobby, ativista e educadora ambiental. Antes de encontrar seu lugar em Portugal morou na Islândia, Polônia e Espanha. Tem mais de 15 anos de experiência em gestão de projetos sociais, avaliação e educação intercultural. Atuou como gerente de projetos em vários programas e iniciativas da UE, tanto em setores governamentais quanto sem fins lucrativos.
Organizações participantes
Oceans Blue HeartSomos uma organização sem fins lucrativos de proteção dos oceanos e do meio ambiente que visa a criação de eventos culturais que promovam a literacia do oceano, educação e conscientização ambiental, sustentabilidade, ciência cidadã, igualdade de gênero, tudo isso com foco cultural e social. Nosso nome é inspirado nas palavras de Her Deepness Dr. Sylvia A. Earle - Os oceanos são o coração azul do planeta - pois acreditamos profundamente que os oceanos são o coração pulsante e os pulmões azuis do nosso mundo natural ao qual todos pertencemos. Nosso objetivo geral é aumentar a conscientização ambiental na sociedade, salvaguardar nosso Planeta Azul e aprimorar 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável introduzidos pelas Nações Unidas. Fundada em 2019, estamos sediados em Parede em conselho de Cascais, mas também cooperamos com a Islândia e outros países oceânicos. Nós juntamos à comunidade internacional de pessoas que cuidam da saúde e bem-estar dos oceanos e com o objetivo de impedir uma maior degradação da vida oceânica.
Hora
(Domingo) 11:00 - 13:00




Descrição
Nesta oficina vamos abordar o tema das sementes, conhecer o ciclo das plantas e quais são os animais polinizadores. Criar uma ligação com o meio ambiente e aprender
Descrição
Nesta oficina vamos abordar o tema das sementes, conhecer o ciclo das plantas e quais são os animais polinizadores. Criar uma ligação com o meio ambiente e aprender através de jogos e brincadeiras criativas. Promovendo uma relação sensível e mais alargada com a natureza e o ecossistema de que fazemos parte.
Duração 1h
Crianças a partir dos 6 anos
Grupo até 15 crianças
Público Alvo: >6 <12 anos
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Intervenientes
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Inês Clematis
Inês Clematis
Inês Clematis, artista plástica licenciada em Pintura. Certificada em Educação Artística, Educação em Permacultura, Consultoria em Design de Permacultura, Culinária Ayurveda e Técnica de Desenvolvimento Comunitário. Coordenadora da Horta do Monte - Projeto Comunitário entre 2010 e 2013. Co-fundadora da Horta do Mundo Permacultura, em 2013.
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Isabela Castro
Isabela Castro
Horta do Mundo Permacultura
Geógrafa e mestre em Geografia Agrária. Certificada em Agricultura Biológica pela Agrobio (Lisboa, Portugal) e em Agricultura Biodinâmica pelo Instituto Elo (Botucatu, Brasil). Participou no Brasil de formações em Sistemas Agroflorestais e sempre esteve envolvida em projetos de hortas urbanas comunitárias e permacultura. Tem especial interesse em plantas aromáticas e medicinais, área na qual também realizou cursos e participou em programas de voluntariado como WWOOF e outros.
Horta do Mundo Permacultura
Hora
(Domingo) 11:00 - 12:00


Descrição
Jogos didáticos e cooperativos para todas as idades, cocriados com alunos de vários níveis de ensino no âmbito do projeto EduMar – conhecer para cuidar, da APLM –
Descrição
Jogos didáticos e cooperativos para todas as idades, cocriados com alunos de vários níveis de ensino no âmbito do projeto EduMar – conhecer para cuidar, da APLM – Associação Portuguesa do Lixo Marinho. Jogos físicos para diferentes contextos que têm por objetivo promover a literacia do oceano e do lixo marinho, desafiar o nosso conhecimento acerca do oceano e incentivar a reflexão sobre as atuais ameaças, as suas causas e a nossa responsabilidade individual e coletiva.
Jogo ‘Aventuras pelo Mar’, tabuleiro gigante com aventuras dirigidas aos mais novos.
Público Alvo: >3 <10 anos
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-
Graça Gonçalves
Graça Gonçalves
Desde sempre que faz voluntariado em associações culturais e ambientais, tendo participado em várias direções. Presentemente colabora com a APLM - Associação Portuguesa do Lixo Marinho, onde coordenou o Projeto EduMar – conhecer para cuidar, que originou os Jogos APLM. Durante 20 anos lecionou em instituições do ensino superior, tem integrado diversos projetos em áreas como: transformação eco-social, educação ambiental e prevenção e gestão de resíduos. É doutorada em Engenharia do Ambiente.
Organizações participantes
Associação Portuguesa do Lixo MarinhoA APLM é uma organização sem fins lucrativos que nasceu no meio académico e tem por missão a defesa, conservação, e preservação do ambiente face aos impactes do lixo nos ecossistemas marinhos, costeiros, estuarinos e os associados a águas interiores; a sensibilização, consciencialização e co-responsabilização da sociedade para valores de consumo sustentável e cidadania, solidariedade e preservação ambiental. Visa ainda a prossecução de atividades formativas, bem como a elaboração, edição e divulgação de estudos e outras publicações relevantes nesta área.
Hora
(Domingo) 11:40 - 12:30



Descrição
Sabias que:A roupa mais sustentável é a que já existe, a que já temos no armário?Com isto em mente, promovemos uma comunidade de partilhas, de trocas,
Descrição
Sabias que:
A roupa mais sustentável é a que já existe, a que já temos no armário?
Com isto em mente, promovemos uma comunidade de partilhas, de trocas, e de um comportamento de redução da nossa pegada no que respeita a nossa moda!
Vamos receber-te para que possas trazer as peças que tens no armário mas que já não usas, e levar contigo peças amadas por outros participantes.
Junta-te a nós para este SWAP – O mercado de trocas da CW.
Como funciona:
Leva peças às quais já não dás uso, e entrega a um membro da equipa CW. Nesta edição temos um máximo de 5 peças por pessoa.
A nossa equipa verifica o estado das peças (lembra-te que o que não está bom para ti, não está bom para os outros participantes)
Explora o que há no local, peças outrora amadas por outro utilizador, à procura de algo que gostes, para ti ou para oferecer.
Escolhe o mesmo numero de peças que deixaste no mercado.
Mostra-nos as peças para podermos fazer contagem e medir impacto.
Leva as peças novas para casa e sê feliz dando uma segunda vida à roupa!
O que acontece quando acabamos por ter peças em fim de vida que já não estão boas para usar?
Temos parceiros onde entregamos estas peças, tecidos, para que criem novas peças! Os super:
Associação Incluir+
Flahica
Re.Textile
Organizações participantes
Circular WearA Circular Wear é um projecto que nasceu em 2019, com o objectivo de contribuir para a redução de desperdício e poluição, ao mesmo tempo que fornece às comunidades a possibilidade de adquirir peças de roupa em bom estado de utilização gratuitamente. O movimento dos pontos de trocas fixos, permanentes e gratuitos denominados por SWAP SPOTs, såo a primeira iniciativa do projecto, que após a implementação do SWAP SPOT piloto com o apoio do Impact Hub Lisbon, teve um crescimento muito positivo, com a existência de 20 pontos até à data, em 5 municípios do País, e uma parceria com o Brasil. O conceito dos pontos de trocas fixos e gratuitos são um formato de simples utilização, em que todas as pessoas que tenham um destes SWAP SPOTs perto de si, se podem dirigir ao mesmo e levar algo que gostem. Com a missão de a criação de uma comunidade de partilha, a Circular Wear promove o sentimento de pertença de todos os que utilizam os SPOTs: que todos os utilizadores percepcionem os pontos de trocas como sendo deles, ao mesmo tempo que partilhados. Sendo um projecto em rede, os utilizadores podem deixar peças de roupa num SWAP SPOT em Lisboa e levar peças para si de um SWAP SPOT do Porto por exemplo. O que a Circular Wear promove traz benefícios ambientais na medida em que se pretende reduzir a quantidade de vestuário que acaba em aterros, ao mesmo tempo que se reduz a quantidade de vestuário adquirido no mercado massificado. circularwear@gmail.com
Hora
(Domingo) 12:00 - 17:30



Descrição
Jogos didáticos e cooperativos para todas as idades, cocriados com alunos de vários níveis de ensino no âmbito do projeto EduMar – conhecer para cuidar, da APLM –
Descrição
Jogos didáticos e cooperativos para todas as idades, cocriados com alunos de vários níveis de ensino no âmbito do projeto EduMar – conhecer para cuidar, da APLM – Associação Portuguesa do Lixo Marinho. Jogos físicos para diferentes contextos que têm por objetivo promover a literacia do oceano e do lixo marinho, desafiar o nosso conhecimento acerca do oceano e incentivar a reflexão sobre as atuais ameaças, as suas causas e a nossa responsabilidade individual e coletiva.
Jogo CCO, Centro de Cooperação para o Oceano, jogo de tabuleiro para retirar a poluição do oceano e o plástico que a tartaruga engoliu, com vários desafios criativos que requerem cooperação dirigido a jovens e adultos.
Público Alvo: >14 anos
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Intervenientes
-
A
A
Desde sempre que faz voluntariado em associações culturais e ambientais, tendo participado em várias direções. Presentemente colabora com a APLM - Associação Portuguesa do Lixo Marinho, onde coordenou o Projeto EduMar – conhecer para cuidar, que originou os Jogos APLM. Durante 20 anos lecionou em instituições do ensino superior, tem integrado diversos projetos em áreas como: transformação eco-social, educação ambiental e prevenção e gestão de resíduos. É doutorada em Engenharia do Ambiente.
Organizações participantes
Associação Portuguesa do Lixo MarinhoA APLM é uma organização sem fins lucrativos que nasceu no meio académico e tem por missão a defesa, conservação, e preservação do ambiente face aos impactes do lixo nos ecossistemas marinhos, costeiros, estuarinos e os associados a águas interiores; a sensibilização, consciencialização e co-responsabilização da sociedade para valores de consumo sustentável e cidadania, solidariedade e preservação ambiental. Visa ainda a prossecução de atividades formativas, bem como a elaboração, edição e divulgação de estudos e outras publicações relevantes nesta área.
Hora
(Domingo) 14:00 - 15:00
Descrição
O Reboot vai apresentar o seu Documentário “Sustento – Realidade Insaciável”, estreado em Julho de 2022, que tem como tema o desperdício alimentar. O evento conta com uma
Descrição
O Reboot vai apresentar o seu Documentário “Sustento – Realidade Insaciável”, estreado em Julho de 2022, que tem como tema o desperdício alimentar. O evento conta com uma conversa interativa posterior sobre a temática apresentada.
Filme: Sustento – Realidade Insaciável
Em Portugal, o último grande estudo sobre desperdício alimentar foi publicado em 2012. Impulsionados pela curiosidade, tentámos compreender a realidade que se esconde neste estranho silêncio na era da (des)informação.
Fragilidades sociais, mudança sistémica, confronto de valores geracionais. Um retrato a sete vozes que coloca frente-a-frente o excesso e a escassez, no que vai ser um dos maiores desafios do futuro da Humanidade.
Evento online
RUN
Evento terminou!
Organizações participantes
RebootO Reboot é uma associação sem fins lucrativos cuja missão principal é empoderar as pessoas e organizações com informação acessível, espaço de reflexão e debate, a fim de provocar mudança na sociedade.
Hora
(Domingo) 14:00 - 16:00




Descrição
Esta oficina de demonstração junta água, criatividade e… desperdícios das nossas cozinhas. Tudo isto para aprender como reutilizar e recriar têxteis recorrendo a produtos naturais que encontramos à
Descrição
Esta oficina de demonstração junta água, criatividade e… desperdícios das nossas cozinhas. Tudo isto para aprender como reutilizar e recriar têxteis recorrendo a produtos naturais que encontramos à nossa volta e promovendo a circularidade de recursos. Durante esta oficina, vamos falar sobre esta prática ambientalmente responsável e sobre a importância da adoção de estilos de vida mais conscientes e com menor impacto nos ecossistemas naturais e nas comunidades humanas. Esta oficina é promovida pela ONGD VIDA, através do projeto 1Planet4All, e é dinamizada pela Ser Natureza.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
-
Helena Pedro
Helena Pedro
Helena Pedro tem formação em Engenharia do Ambiente e mestrado em Ecologia e Gestão Ambiental, trabalhando atualmente com crianças do 1.º ciclo em atividades extracurriculares de Escola na Floresta. Em 2020, criou o projeto “Ser Natureza”, que reflete o seu fascínio pela Educação Ambiental e que considera um contributo para promover a empatia e proteção do Ambiente junto de gerações mais novas. Descreve-se como curiosa, tímida, exploradora, fascinada pelas plantas, pelo mar e restante natureza, e é recoletora desde criança (tem um acervo de conchas de longa data e um quarto que parece mais uma ervanária!). Praticante iniciante de surf, gosta de bons mergulhos no mar (com ondas!). Está em constante busca para tornar as suas rotinas mais sustentáveis.
Organizações promotoras
Organizações participantes
Ser NaturezaSer Natureza é um serviço educativo para a sustentabilidade, com o intuito de fornecer ferramentas úteis sustentáveis que permitem que as nossas rotinas sejam equilibradas, respeitando a natureza. Conhecer, mudar e cuidar é o seu lema!
VIDAA VIDA é uma organização não-governamental portuguesa para o Desenvolvimento com 30 anos de existência, que se dedica à Cooperação para o Desenvolvimento e à Educação para o Desenvolvimento. A ONGD VIDA tem presença e trabalho na Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. A sua missão é viver e trabalhar com as comunidades mais pobres, valorizando o potencial de cada pessoa e da sua terra, construindo caminhos que libertam do ciclo de pobreza extrema.http://vida.org.pt/
Hora
(Domingo) 14:00 - 16:00
Descrição
Esta oficina vai ajudar-te a reduzir a tua pegada ambiental, começando pelo lixo menstrual.Já fizeste a conta ao número de absorventes menstruais descartáveis que uma mulher gasta
Descrição
Esta oficina vai ajudar-te a reduzir a tua pegada ambiental, começando pelo lixo menstrual.
Já fizeste a conta ao número de absorventes menstruais descartáveis que uma mulher gasta ao longo da vida?
Será que conheces todas as alternativas aos descartáveis?
Vem aprender a fazer o teu próprio penso menstrual em tecido.
Vais descobrir os materiais mais apropriados que existem no mercado, mas vais aprender também como podes reutilizar têxteis em fim de vida que tens em tua casa.
Não precisas de ter máquina de costura nem de saber costurar!
Não deixes para a próxima menstruação o que podes fazer nesta!
Público Alvo: >12 anos
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Intervenientes
-
Susana Mareco
Susana Mareco
Tem 33 anos e é portuguesa. Feminista e ativista climática, aliou os conhecimentos herdados pelas suas avós costureiras para criar uma marca de produtos de recolha menstrual reutilizáveis, a TRAPOS. Entre diversos projectos trabalha no sentido da desmistificação social da menstruação e do empoderamento de quem menstrua, passando principalmente pela divulgação de alternativas aos mercados de produtos menstruais descartáveis e dando ferramentas para que cada pessoa encontre conforto e intimidade na relação com a sua menstruação.
Organizações participantes
TRAPOSInspirada nos trapinhos das nossas avós, criámos pensos menstruais, tampões e outras soluções de higiene feminina reutilizáveis. A TRAPOS. é uma linha de moda de higiene feminina que se apresenta como uma alternativa ao consumo de produtos descartáveis. - Pensos Menstruais; - Tampões; - Pensos Diários; - Bolsas impermeáveis de transporte; - Discos desmaquilhantes; - Discos de amamentação; - Almofadas térmicas terapêuticas; - Toalhitas.
Hora
(Domingo) 14:00 - 15:30
Descrição
Existem várias razões para sentirmos que, mais que nunca, é necessário fazer uma transição profunda no mundo.Muitas vezes tentamos mudar o mundo porque nos queremos sentir melhor
Descrição
Existem várias razões para sentirmos que, mais que nunca, é necessário fazer uma transição profunda no mundo.
Muitas vezes tentamos mudar o mundo porque nos queremos sentir melhor no mundo, mas a nossa experiência leva-nos a concluir que isso apenas traz mais angústia, cansaço e desespero, devido a resultados pouco duradouros ou pouco profundos.
Quando descobrimos que nós e o mundo somos interdependentes, percebemos que não precisamos que o mundo mude, para nós SERMOS a mudança que queremos ver no mundo. Paradoxalmente, ao reconhecermos esta interdependência, o nosso comportamento muda, contagiando o ambiente que nos rodeia e provocando uma mudança espontânea, profunda e duradoura no mundo.
Quando tomamos responsabilidade pela nossa vida e pelo mundo desta forma, reconhecemos em nós uma humildade, simplicidade, felicidade e força incríveis, que estão sempre presentes, ao alcance deste momento aqui e agora.
Público Alvo: >18 anos
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Joana Rebelo
Joana Rebelo
Sou uma mulher que herdou o sentido de curiosidade e de descoberta de um nascimento em Lourenço Marques, Moçambique e os costumes e as tradições de umas origens beirã e ribatejana. Escolhi chamar-me de Joana aos 7 anos. E esse foi talvez o primeiro momento que me lembro de ter expresso uma pertinácia tal de "fazer nascer flores nas pedras da calçada", característica que associo à Portugalidade. Desde a engenharia civil às terapias complementares, passando pela maternidade e pela co-criação do EvoLusa, bem como a criação e facilitação do programa BEING, faço um pouco de tudo isto. As pessoas são uma paixão e desvelar a beleza de quem realmente somos às pessoas é algo que me move.
Organizações participantes
EvolusaSomos um grupo comprometido de portugueses amantes da nossa cultura, da liberdade responsável e da criatividade. Sentimos uma enorme paixão em ir além dos nossos medos e condicionamentos culturais, em expressar a nossa voz e participar ativamente na evolução da nossa sociedade e cultura. Queremos: desafiar crenças e limitações, explorando e investigando condicionamentos culturais em nós próprios e nos outros e valorizar as características que melhor nos definem; Criar programas educativos e evolutivos; Facilitar diálogos participativos, formações e experiências; Estabelecer pontes, trabalhando com indivíduos e projetos alinhados com a nossa visão.
Hora
(Domingo) 15:00 - 17:00
Descrição
E se, de repente, alguém lhe oferecesse uma via-rápida à porta? Partindo do inspirador Vale da Terrugem, propomos caminhar parte do trajeto previsto para a chamada VLS no
Descrição
E se, de repente, alguém lhe oferecesse uma via-rápida à porta? Partindo do inspirador Vale da Terrugem, propomos caminhar parte do trajeto previsto para a chamada VLS no norte de Caxias, passando por bairros de habitações, zonas de reserva ecológica, uma ribeira, uma antiga pedreira, e até um lar de idosos. Venha conhecer os contextos, espécies e paisagens ameaçados, contribuir para o conhecimento da biodiversidade da zona participando num bioblitz, e discutir políticas de mobilidade que nos permitam sair da espiral crescente de asfalto, trânsito automóvel, e poluição associada.
Dois eventos coordenados convidam-nos a refletir sobre como queremos viver e valorizar o Vale da Terrugem e os territórios que influencia e nele confluem. Veja também o evento “O Vale da Terrugem e a VLS – Papagaios de seda (oficina de papagaios de papel + música ao vivo)” no mesmo local e hora.
Duração do passeio: 2h, com partida às 15:30 (4Km (ida), dificuldade média)
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Intervenientes
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Mónica Albuquerque
Mónica Albuquerque
Mónica Albuquerque nasceu em Lisboa e tem 45 anos. É licenciada em Biologia e mestre em Ecologia Marinha. Concluídos os estudos foi investigadora e em 2009, integrou a equipa da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental de Portugal como assessora de Biodiversidade Marinha dedicando-se à Biologia do Mar Profundo. Considera-se uma pessoa altruísta e preocupada com o bem estar da comunidade, razão pela qual exerce cidadania ativa e se envolve com os problemas das pessoas, foi assim que com outros moradores criou a Associação Cidadãos por Caxias tendo pertencido à Direção até 2020. Não tem filiação partidária, tendo concorrido às eleições autárquicas de 2021 para dar voz aos cidadãos e em representação do Movimento criado Evoluir Oeiras. É atualmente Deputada Municipal e líder de bancada do Grupo Político Evoluir Oeiras. Foi ainda co-fundadora da Evoluir Oeiras – Associação, onde é presidente da Mesa da AG e da APUrtica – Associação Portuguesa de Doentes de Urticária, que atualmente preside.
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Rui Veiga
Rui Veiga
Rui Veiga é desenhador de profissão, vive em Oeiras desde que nasceu, mas a vivência em Marrocos, Londres e São Paulo - Brasil, alertou-o para a escassez de recursos próximos, a 1ª intervenção pública sobre temas ambientais foi em https://proposta-54.webnode.pt/cogito/ do pouco que sabe, como todos nós é que existe “Uma Só Terra”. Proponente da proposta 54 para o orçamento participativo “Naturalização do Vale da Terrugem”.
Organizações participantes
Associação Evoluir OeirasA Evoluir Oeiras é um movimento de cidadãos mobilizados por um novo modelo de desenvolvimento para o seu concelho, fundamentado na valorização humana, do ambiente, da cidadania e da transparência. A participação no Umundu faz parte do caminho que tem vindo a desenvolver, pela possibilidade de criação de fóruns de participação cívica, dinamização de eventos de proximidade e partilha de conhecimento resultante da experiência de apenas 1 ano de existência já com “frutos colhidos”.
Hora
(Domingo) 15:00 - 17:00
Descrição
Apresentação do mapa dos negócios, organizações e atividades circulares em Lisboa com conversa sobre a temática da economia circular. Público Alvo: >15 anos
Descrição
Apresentação do mapa dos negócios, organizações e atividades circulares em Lisboa com conversa sobre a temática da economia circular.
Público Alvo: >15 anos
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Intervenientes
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Lúcia Guedes Vaz
Lúcia Guedes Vaz
Gerente da mercearia Fora do Saco
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Sara Morais Pinto
Sara Morais Pinto
Licenciada em Sociologia. Apaixonada por provocar a participação cívica e crítica em torno de causas de justiça social, cultural e ambiental. Empreendedora, especialista em redes colaborativas capazes de despertar a mudança coletiva de impacto positivo e construtivo de sociedades regenerativas e resilientes. Em 2017 fundou a Zero Waste Lab - Associação Lixo Zero, onde é membro da direção, e coordena projetos de desenvolvimento sustentável sob o conceito Lixo Zero. Defende no potencial elevadíssimo de processos educativos, inclusivos e de promoção à participação cívica.
Organizações participantes
Circular Economy Club de LisboaO Circular Economy Club de Lisboa é uma organização que tem como missão promover, debater, divulgar, aprender e apoiar a economia circular
Zero Waste LabA Zero Waste Lab é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2017, com a missão de promover o conceito Lixo Zero e contribuir para a sustentabilidade e transição para um futuro sem lixo. Assumir o lixo zero como filosofia, inspirada na capacidade da natureza de transformar o que não serve a um como alimento para o outro, significa ir além de minimizar o impacto negativo, procurando uma participação regenerativa e de legado positivo. Não só́ na mitigação da produção de resíduos, mas também no poder de influência de uma organização no seu circuito e relações, como exemplo mobilizador de uma comunidade - Movimento gera movimento.
Hora
(Domingo) 15:00 - 16:30





Descrição
Num momento em que o futuro do Vale da Terrugem se encontra ameaçado por planos de vistas curtas, vamos voar mais alto! Com os pés na terra, e
Descrição
Num momento em que o futuro do Vale da Terrugem se encontra ameaçado por planos de vistas curtas, vamos voar mais alto! Com os pés na terra, e ao som da biofonia e de música ao vivo, vamos tecer saúde e alegria a partir dos ingredientes mais simples, em celebração da herança natural que partilhamos com os nossos filhos e que temos o dever de preservar. Construção orientada de papagaios em papel usando materiais sustentáveis (que providenciamos): bambu, corda orgânica, papel reciclado e cola de goma de arroz.
Dois eventos coordenados convidam-nos a refletir sobre como queremos viver e valorizar o Vale da Terrugem e os territórios que influencia e nele confluem. Veja também o evento “O Vale da Terrugem e a VLS – Pelo caminho da VLS, norte de Caxias (passeio com bioblitz)” no mesmo local e hora.
Inscrições (apenas para o workshop): 25 vagas
Público Alvo: >5 anos
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Intervenientes
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Renato Batisteli Pinto
Renato Batisteli Pinto
Nascido em no Bairro do Jardim São Luis em - SP - Brasil, construiu a sua primeira Pipa (Papagaio de Papel) quando tinha 6 anos, Agora licenciado em marketing pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo, é autodidata em design e em marketing digital. Humanista e amante da natureza e das artes com ampla experiência em marketing aplicado aos negócios locais.
Organizações participantes
Associação Evoluir OeirasA Evoluir Oeiras é um movimento de cidadãos mobilizados por um novo modelo de desenvolvimento para o seu concelho, fundamentado na valorização humana, do ambiente, da cidadania e da transparência. A participação no Umundu faz parte do caminho que tem vindo a desenvolver, pela possibilidade de criação de fóruns de participação cívica, dinamização de eventos de proximidade e partilha de conhecimento resultante da experiência de apenas 1 ano de existência já com “frutos colhidos”.
Hora
(Domingo) 15:00 - 18:00



Descrição
Transitando2022 OU 108 Ideias fundamentais para um nova sociedade tem por objectivo lançar ideias e propostas para uma nova sociedade e para o desenvolvimento de valores que nos
Descrição
Transitando2022 OU 108 Ideias fundamentais para um nova sociedade tem por objectivo lançar ideias e propostas para uma nova sociedade e para o desenvolvimento de valores que nos propõem uma mudança profunda nos valores e práticas que determinam a nossa realidade.
Partindo das ideias do livro que se encontra em fase de pré-publicação aquilo que se propõem é lançar o debate, instigar a reflexão e partilhar ideias. O livro é um veículo de comunicação ancestral e poderíamos também acrescentar … intemporal. Em vários momentos de evolução tecnológica foi vaticinado o “fim do livro” mas a verdade é que essa previsão – felizmente diria – nunca se concretizou, mesmo que determinados hábitos possam ter sido criados e novos formatos tenham surgido.
Assim o principal objectivo do livro Transitando2022 OU 108 Ideias fundamentais para um nova sociedade é o de “oferecer” o seu contributo para uma reflexão individual e colectiva que, acredito convictamente, poderia e deveria ter sido efectuada durante todo o “choque” causado pela dita Pandemia COVID-19. A certos níveis creio que ela aconteceu mas a outros parece-me que existe uma pressão excessiva para que se tente simplesmente regressar “ao normal”, ou o mais próximo disso que conseguirmos, quase como se nada se tivesse passado … ou não houvesse nada a aprender e sobretudo … a mudar.
O livro está distribuído por áreas temáticas que têm por objectivo incidir sobre aspectos e questões que toda a situação da Pandemia do COVID-19 e crise subsequente poderá ter tido, eventualmente, o efeito de tornar ainda mais evidente. Nomeadamente áreas em relação às quais a nossa realidade não tem vindo a mudar porventura ao ritmo que é urgente e necessário que mude, quer a nível individual, quer a nível colectivo.
Público Alvo: >8 anos
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Pedro Jorge Pereira
Pedro Jorge Pereira
Pedro Jorge Pereira tem vindo a estar ligado a diversos projectos e ONG´s na área da educação/intervenção social e ambiental. É licenciado na Área das Ciências da Comunicação , mais especificamente na área de Publicidade. Foi um dos fundadores do núcleo do Porto do Grupo de Acção e Intervenção Ambiental - GAIA, entre outras associações, sobretudo de cariz ambiental, em que tem estado envolvido. Editou e publicou também, através do Programa Capital Futuro do Programa Juventude, o livro ""Be the change you want to see"", com um forte carácter pedagógico, destinado à educação ambiental e sensibilização para a importância da cidadania activa na sociedade actual. Foi um dos membros dinamizadores da Casa da Horta - Associação Cultural, no Porto. Dinamiza os Projectos Segredos da Horta - Alimentação Vegetariana Natural, Slow Motion Tours – Turismo Eco-Social e PJP.ECOLUTION – Ecologismo e Desenvolvimento Integral. É também Animador Sócio-Cultural na APPACDM de Matosinhos onde é Instrutor de Capoeira e desenvolve o Projecto ""Educar com a Natureza.
Hora
(Domingo) 16:00 - 17:00





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Nesta sessão vais poder experimentar 4 passos de cuidado diário facial, com produtos naturais, veganos, biológicos e frescos.Conhece o segredo para aprender a cuidar-te de dentro para
Descrição
Nesta sessão vais poder experimentar 4 passos de cuidado diário facial, com produtos naturais, veganos, biológicos e frescos.
Conhece o segredo para aprender a cuidar-te de dentro para fora!
Vem passar um momento relaxante.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
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Clara Marques
Clara Marques
"Sou a Clara e desde alguns anos comecei a interessar-me por tudo o que tenha a ver com alimentação e bem-estar natural. Em 2018 iniciei os meus estudos na Macrobiótica, num curso que mudou a minha vida! Tendo mudado a minha alimentação e o meu estilo de vida em várias vertentes, fazia todo o sentido usar produtos de cosmética natural. Em junho de 2021 descobri uma marca que além de ter produto naturais, veganos e biológicos, são frescos, característica que distingue de outras existentes no mercado. Por gostar dos produtos e me identificar com a filosofia da marca, tornei-me sócia da mesma em agosto do mesmo ano. Agora comparto com as pessoas tudo o que sei e a minha experiência com estes produtos de cosmética e nutri-cosmética!"
Hora
(Domingo) 16:00 - 17:30
Descrição
A exposição de fotografia Vidas Plastificadas foi concebida para sensibilizar para o problema preocupante do uso excessivo do plástico, que reivindica hoje mudanças drásticas e urgentes.Integra 22
Descrição
A exposição de fotografia Vidas Plastificadas foi concebida para sensibilizar para o problema preocupante do uso excessivo do plástico, que reivindica hoje mudanças drásticas e urgentes.
Integra 22 de fotografias, de Liviu Cotoi, em colaboração com 21 jovens de 3 países (Portugal, França e Roménia) que participam no projeto WE FUTURE, e apresenta um conjunto de informações sobre o uso excessivo do plástico e sobre formas de reduzir esta utilização.
Foi colaborativamente desenvolvida no âmbito do I encontro internacional do projeto WE FUTURE que teve lugar em Portugal, no Centro do Graal, na Golegã, entre 15 e 21 de julho de 2019.
O WE FUTURE é um projeto europeu, promovido pelo Graal, em parceria com a Ecole Citoyenne e o Centrul de Voluntariat Cluj-Napoca, com o financiamento do programa Erasmus+.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
GraalÉ movimento internacional de mulheres cristãs empenhadas na construção de uma cultura do cuidado. Nasceu na Holanda em 1921 e está ativo em 20 países. Chegou a Portugal em 1957 e, ao longo da sua história, tem desenvolvido iniciativas e projetos de natureza diversa que promovem a reflexão crítica e a mobilização para uma intervenção transformadora da realidade. Igualdade de direitos e oportunidades entre mulheres e homens, violência de género, economia solidária, educação para desenvolvimento são exemplos de áreas nas quais o Graal tem vindo a trabalhar nos últimos anos.
Hora
(Domingo) 17:00 - 18:00


Descrição
Com as crescentes preocupações em torno das alterações climáticas, torna-se cada vez mais necessário refletirmos sobre o modelo económico atual. Neste evento vamos assistir ao documentário “The 25%
Descrição
Com as crescentes preocupações em torno das alterações climáticas, torna-se cada vez mais necessário refletirmos sobre o modelo económico atual. Neste evento vamos assistir ao documentário “The 25% revolution” da Broederlijk Delen que questiona o objetivo do crescimento e o sistema económico que sobrecarrega as pessoas e o planeta, e dá a palavra a pessoas que procuram alternativas sustentáveis para um mundo justo. Após o documentário, será realizada uma conversa descontraída com pessoas que trabalham em projetos que trazem propostas sustentáveis e poderemos refletir juntos sobre um novo caminho a seguir. Além do debate teremos atividades paralelas, como: um mercado de trocas. Traz até 5 peças para trocar e junta-te a nós!!
Público Alvo: >16 anos
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Intervenientes
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André Facote
André Facote
39 anos, estudou Gestão e Empresas após sair da Escola Naval na Marinha de Guerra Portuguesa. Empresário desde os 24 anos de idade, no final do ano de 2018 iniciou como cofundador da Skizo por influência do filho com 2 anos de idade, no momento. Para além do desafio a que a Skizo se propõe, que é retirar o lixo plástico dos oceanos e redes de pesca descartadas e transformá-los em têxtil, também iniciou uma start up sustentável e focada no Impacto Social e Ambiental e no setor da moda tornou-se um desafio, sem investimento externo desde a sua criação a startup tem crescido de forma sustentável com algumas premiações e reconhecimentos, nacionais e internacionais, pelo seu ainda curto caminho.
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Cristina Velozo
Cristina Velozo
Fundadora da associação, Boa Vizinhança Santo António, posteriormente registada como IPSS, que desenvolve projetos na aérea social, cultural e ambiental, nomeadamente através da sua Loja Dona Ajuda. Co subscritora do projeto REVIRAVOLTA- Polo de Economia Circular do Rato, projeto vencedor do Orçamento Participativo da CML no ano de 2021.
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Islene Façanha
Islene Façanha
Islene Façanha é economista, especialista em Relações Internacionais, mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional e doutora em alterações climáticas e políticas de desenvolvimento sustentável pela Faculdade de ciências e tecnologia (UNL/FCT). Como profissional da área ambiental, trabalhou como consultora para empresas internacionais, foi voluntária em ONG para projetos da ONU e também dedicou-se à investigação científica.
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Rita Gomes
Rita Gomes
Criou a Circular Wear, um movimento e uma comunidade de partilha, em 2019, quando despertou para a possibilidade de promover o seu estilo de vida no que respeita às suas escolhas de moda, ao maior número de pessoas. Com o apoio do Impact Hub Lisbon para a implementação de um ponto de trocas piloto, fez nascer o conceito SWAP SPOT como a primeira iniciativa do projeto. Com a adesão da comunidade, os SWAP SPOTs foram-se espalhando, e no último ano a iniciativa dos mercados de trocas foi acontecendo, com parcerias com projetos alinhados e o apoio da comunidade de entidades empreendedoras, e a CW é agora um projeto coletivo, com vários voluntários envolvidos.
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Salomé Areias
Salomé Areias
Ativista fascinada por comportamento de consumo. Estudou Moda entre Lisboa e Buenos Aires e cedo percebeu que eram falsas as tendências de Moda que alimentavam a obsolescência planeada e o consumismo. As suas ideias sobre a Moda ter alterações mais lentas levaram-na a empresas de estudo de tendências e mais tarde à gestão de marcas na Bélgica, Angola e China. Tem desbravado as questões e mitos da sustentabilidade desde que fundou o Fashion Revolution em Portugal em 2014. Desenvolve hoje uma investigação de doutoramento sobre a consciência do consumidor de Moda no CENSE – FCT, NOVA com bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Organizações participantes
Circular WearA Circular Wear é um projecto que nasceu em 2019, com o objectivo de contribuir para a redução de desperdício e poluição, ao mesmo tempo que fornece às comunidades a possibilidade de adquirir peças de roupa em bom estado de utilização gratuitamente. O movimento dos pontos de trocas fixos, permanentes e gratuitos denominados por SWAP SPOTs, såo a primeira iniciativa do projecto, que após a implementação do SWAP SPOT piloto com o apoio do Impact Hub Lisbon, teve um crescimento muito positivo, com a existência de 20 pontos até à data, em 5 municípios do País, e uma parceria com o Brasil. O conceito dos pontos de trocas fixos e gratuitos são um formato de simples utilização, em que todas as pessoas que tenham um destes SWAP SPOTs perto de si, se podem dirigir ao mesmo e levar algo que gostem. Com a missão de a criação de uma comunidade de partilha, a Circular Wear promove o sentimento de pertença de todos os que utilizam os SPOTs: que todos os utilizadores percepcionem os pontos de trocas como sendo deles, ao mesmo tempo que partilhados. Sendo um projecto em rede, os utilizadores podem deixar peças de roupa num SWAP SPOT em Lisboa e levar peças para si de um SWAP SPOT do Porto por exemplo. O que a Circular Wear promove traz benefícios ambientais na medida em que se pretende reduzir a quantidade de vestuário que acaba em aterros, ao mesmo tempo que se reduz a quantidade de vestuário adquirido no mercado massificado. circularwear@gmail.com
P.R.A.Ç.A-Projeto Reviravolta Polo da Reviravolta Ambiental, Cultural e Artística
ZERO - Associação Sistema Terrestre SustentávelA ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável é uma associação de âmbito nacional sem fins lucrativos, que actua em diversas áreas ambientais procurando o equilíbrio entre ambiente, sociedade e economia, com o objectivo de promover um desenvolvimento sustentável e o bem-estar para todos.zero@zero.ong
Hora
(Domingo) 17:30 - 19:00
Descrição
O principal fundamento do JASHO é a expansão da nossa Alma pelo Corpo através de movimentos intuitivos, de relaxamento, de fluidez e de expressão corporal. Como o JASHO
Descrição
O principal fundamento do JASHO é a expansão da nossa Alma pelo Corpo através de movimentos intuitivos, de relaxamento, de fluidez e de expressão corporal. Como o JASHO quer dizer Suor, em cada prática expulsamos do nosso interior tudo o que nos faz mal, tudo o que está a intoxicar-nos, sem receio, sem apego e sem vergonha.
Durante o evento é contada a história da humanidade desde os primórdios até aos dias de hoje onde os participantes serão os principais intervenientes através de uma jornada que percorre o continente africano. Desde as savanas e desertos aos pântanos e selvas, não esquecendo os animais que lá vivem, sempre em movimento e ao som de ritmos tribais africanos.
Público Alvo: >8 anos
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Intervenientes
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Amani Ndani Yako
Amani Ndani Yako
"Sou o Amani Ndani Yako, oriundo do Porto, mas com fortes raízes e influências africanas. O Amani começou o seu trabalho de pesquisa no desenvolvimento pessoal há já alguns anos, através de estudos em atividades relacionadas com plano espirtiual, emocional e psicológico. Como complemento, frequentou alguns workshops de diferentes áreas relacionadas com o fluir do movimento em ritmos africanos. Após alguns anos de prática de Capoeira Angola, sentiu a necessidade de criar algo único baseado em todas estas vivências - JASHO - Alma em Movimento! JASHO é um movimento-terapia baseado em ritmos africanos e afro-brasileiros, onde o foco principal reside na conexão entre quem o pratica e as suas raízes mais profundas, sempre em movimento. Em cada prática podemos trabalhar áreas distintas como o Renascimento, Enraizamento, Desapego, Compaixão, Paz e/ou Amor."
Hora
(Domingo) 18:00 - 19:00
Descrição
Neste debate vamos abordar e refletir várias questões de como a nossa sociedade se organiza baseada no consumo, gerando um desenvolvimento cada vez mais insustentável.Meios e recursos
Descrição
Neste debate vamos abordar e refletir várias questões de como a nossa sociedade se organiza baseada no consumo, gerando um desenvolvimento cada vez mais insustentável.
Meios e recursos limitados, exigem novas abordagens e comportamentos, mas também hábitos/práticas individuais e coletivas que urge modificar antes que seja demasiado tarde.
Há muito a fazer, pois “a roda da história” não para, independentemente daquilo que fizermos.
Neste debate temos um painel de convidados que vão apresentar diferentes perspetivas e alternativas acreditando que um futuro diferente é possível.
Público Alvo: >16 anos
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António Veloso
António Veloso
Nasceu em 1961 em Lisboa. Desde a juventude se interessou pelas questões ambientais acompanhando a campanha nos anos 70 da defesa do lince da serra da Malcata e o movimento “Energia Nuclear Não Obrigado”. Desde 1978 esteve envolvido no movimento Associativo de jovens, foi fundador da primeira Associação de Estudantes na Damaia, membro da Direção da Associação de Trabalhadores- Estudantes da Escola Secundária da Amadora ( e representante na Federação Nacional), membro da Direção da Associação de Pais na Damaia e Odivelas (e representante na Federação Concelhia e Nacional). Participa na equipa de organização do Festival Umundu Lx desde a 1ª edição. Em 2020 tornou-se sócio da Sociedade Portuguesa de Estudo das Aves que já acompanhava há alguns anos.
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Diogo Campos
Diogo Campos
Sou o Diogo amante da natureza e tento ser fiel aos meus sonhos. Viajante, agricultor regenerativo, criador de hortas em mandala, técnico de biofeedback/terapia quântica. Estudei e formei-me como Engenheiro do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa com mestrado em Gestão de Sistema Ambientais. Fui co-fundador da marca Sumo Pontífice, dedicada aos sumos detox/verdes. Fui consultor ambiental. Viajei durante mais de um ano pela América do Sul, praticamente sem dinheiro, sem dúvida uma incrível experiência que mudou a minha vida.
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Eliana Madeira
Eliana Madeira
Eliana Madeira integra a equipa de projetos de intervenção social do Graal, um movimento internacional de mulheres que trouxe o Banco de Tempo para Portugal. Tem-se dedicado a projetos nas áreas de Igualdade de Género, Migrações, Direitos Humanos, Educação para a Cidadania Global e intervenção comunitária. É co-coordenadora da rede nacional do Banco de Tempo, integra a equipa promotora da Associação Ibero-Americana do Banco de Tempo e é membro do Banco de Tempo do Lumiar.”
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Guilherme Serôdio
Guilherme Serôdio
Guilherme Serodio voltou de Bruxelas há cerca de um ano para refocar a sua luta na construção de comunidades de resistência, transição e decrescentistas. Na Bélgica foi co-fundador do ExtinctionRebellion, de uma fundação de financiamento descentralizado, de um partido político centrado na tiragem à sorte como complemento á democracia representativa, entre outras coisas que permitissem experimentar com novas maneiras de agir coletivamente, construir comunidades fortes e trazer para primeiro plano abordagens feministas e regenerativas capazes de nutrir os novos mundos por que procura. É crítico e teórico amador do decrescimento, plantador de árvores, água e comunidades. Hoje em dia dedica-se à transição em Montemor-o-Novo, e á luta onde esta lhe for possível, eficaz e desejável.
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Iva Pires
Iva Pires
Prof. Associada da Faculdade Ciências Sociais e Humanas-Nova de Lisboa. É docente do Departamento de Sociologia e coordena o Doutoramento em Ecologia Humana. É investigadora integrada do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA). Faz investigação sobre o tema do desperdício alimentar, co-coordenou o projeto PERDA (2012), é autora de um Ensaio sobre Desperdício Alimentar. É membro do Painel Consultivo da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar e integra o grupo de peritos do European Consumer Food Waste Forum. É presidente da Society for Human Ecology (SHE).
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Domingo) 18:00 - 19:30
Descrição
O associativismo e o cooperativismo no setor da Economia Social desenvolvidos por organizações muito diversas e com finalidades muito distintas, apresentam aos seus órgãos sociais grandes desafios que
Descrição
O associativismo e o cooperativismo no setor da Economia Social desenvolvidos por organizações muito diversas e com finalidades muito distintas, apresentam aos seus órgãos sociais grandes desafios que não sendo devidamente tratados e ultrapassados podem provocar o envisiamento dos objetivos a que a organização se propôs.
Com esta iniciativa pretendemos debater com organizações representativas deste setor, soluções que as mesmas têm identificado ao longo da sua atividade para fomentar a cooperação.
Junta-te ao evento online usando este link: https://meet.jit.si/DebateUmbarcochamadoCoopera%C3%A7%C3%A3oacaminhodeumbomporto
Evento online
RUN
Evento terminou!
Intervenientes
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Gabriel Ludovice Simões
Gabriel Ludovice Simões
Moderador
A paixão do Gabriel Ludovice Simões no momento é sentir-se co-guardião de um terreno com todos os elementos que o compõem, procurando recriá-lo em sintonia, correspondendo ao apelo que sente em contribuir para a perpetuação da VIDA, através da Regeneração dos sistemas vivos no Planeta. O Gabriel viveu grande parte da sua vida profissional no ambiente corporativo multinacional, mas a vontade de conhecer os meandros da vida, fá-lo apreciá-la no seu meio natural, mão na terra, em contato com todos os elementos que compõem o meio natural. Na Bambual Editora Portugal quer continuar a contribuir para a perpetuação da VIDA de modo regenerativo, procurando polinizar pessoas e fertilizando comunidades, agora também através dos livros. Sente que eles são parte integrante de rios que entrelaçam culturas e levam o conhecimento do mundo aos Oceanos da Vida. É nesta dimensão que escolhe estar no presente – servindo as pessoas, práticas, comunidades, escolas, regiões, … – dando voz ao que precisa de ser Escutado através da leitura.
Moderador
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Graça Rojão
Graça Rojão
Graça Rojão Co-fundadora e directora da cooperativa CooLabora - Intervenção Social, com sede na Covilhã e doutorada em Sociologia na Universidade da Beira Interior com uma investigação sobre Decrescimento e Cuidado nas Iniciativas Locais Alternativas. É membro da Rede para o Decrescimento.
URL www.coolabora.pt
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João Neves
João Neves
Moderador
Um curioso pela regeneração de ecossitemas que procura compreender as inúmeras filosofias e técnicas que têm surgido nas últimas décadas, bem como, pelos projectos que procuram aplicá-las em proveito de uma planeta mais sustentável. Ocupa uma boa parte dos seus tempos livres na criação e manutenção de um espaço hortícula em contexto urbano e participa noutros em regime de voluntariado. Procura a partilha de experiências e a entreajuda que estas iniciativas poderão propiciar.
Moderador
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Rui Pulido Valente
Rui Pulido Valente
Moderador
Depois de largos anos a viver e a trabalhar em Portalegre, na indústria da Cortiça e no Ensino, abraçou o projeto da Coopérnico há três anos, dedicando ainda o seu tempo à Comissão Setorial para a Educação e Formação do Instituto Português da Qualidade (da qual é Presidente) e à Fundação Pulido Valente (em que exerce as funções de Diretor Executivo). Mantém uma forte ligação a Montemor-o-Novo, participando na implementação da moeda MOR. Na Coopérnico é responsável pela dinamização dos Grupos Locais..
Moderador
Organizações participantes
Bambual Editora Portugal, Lda.Oferta do livro "Design de Culturas Regenerativas" com 30% de desconto sobre o preço de capa. Oferta de 10% de desconto nos livros "Esperança Ativa" e "Pedagogia da Cooperação".
Coopérnico - Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável CRLA fazer 9 anos de existência, a Coopérnico, a primeira cooperativa de energias renováveis portuguesa, tem hoje 2490 membros, 2 MW de produção fotovoltaica descentralizada, com 1,86 M€ de investimento exclusivo dos cidadãos nossos cooperantes, e 767 contratos de fornecimento de energia elétrica. A visão da Coopérnico passa por uma sociedade mais igualitária, democrática, guiada por princípios ecológicos e com uma economia assente em energia renovável. Nesta visão, a transição para um novo sistema de energia renovável não deve ser só tecnológica, mas também socialmente mais justa, tornando a energia limpa um bem comum acessível a todos, respeitando as características do território, protegendo a biodiversidade e o meio natural e garantindo valor social e económico para as comunidades envolvidas. Os desafios da transição energética são enormes e tornaram-se gigantes face ao novo contexto geo-político europeu. Acreditamos que as comunidades de energia e, em particular as cooperativas de energia renovável, têm um papel importante nesta transição e na resolução desta crise, como já tiveram noutros momentos, entre os quais no fim de cada uma das Guerras Mundiais e da Crise Petrolífera de 1970. É neste contexto e nesta vontade de participar ativamente na transição energética renovável e justa que pretendemos levar ao cidadão comum estes temas e envolvê-lo na produção e gestão da sua própria energia
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Domingo) 18:30 - 20:00
Descrição
Já pensaste em quem está por trás da maioria dos alimentos que comes no teu dia a dia? Nesta oficina vais aprender sobre a vida de pequenos seres
Descrição
Já pensaste em quem está por trás da maioria dos alimentos que comes no teu dia a dia? Nesta oficina vais aprender sobre a vida de pequenos seres com grandes responsabilidades! Através de um jogo com vários desafios aprenderás quem são os insetos polinizadores, o que fazem no dia a dia, as causas do seu desaparecimento e a importância da existência desses animais para nós e para o planeta.
Inscrição
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Intervenientes
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Martina Panisi
Martina Panisi
Martina Panisi é uma bióloga da conservação, educadora informal e National Geographic explorer. O seu trabalho consiste em estudar e proteger espécies ameaçadas, sobretudo aquelas que representam a maior parte da biodiversidade animal mas que muitas vezes podem passar despercebidas, como os invertebrados. Nos últimos anos tem trabalhado principalmente nas ilhas de São Tomé e Príncipe, em África Central, através da Universidade de Lisboa.
Organizações participantes
Sociedade Portuguesa de EntomologiaA Sociedade Portuguesa de Entomologia (SPEN) é uma associação sem fins lucrativos portuguesa. Tem como finalidade promover os estudos na área da Entomologia, nomeadamente nos campos da investigação, divulgação e conservação de espécies. Promove atividades de natureza científica e cultural, atividade de sensibilização e educação ambiental, bem como a edição de publicações destinadas a estimular e divulgar a pesquisa na sua área. Promove também o intercâmbio de informações entre entomologistas portugueses e investigadores nacionais e estrangeiros.
Hora
(Segunda) 14:00 - 17:00


Descrição
Sabe como criares, cuidares e envolver a comunidade num lugar mágico à volta do teu espaço.Os restaurantes (que têm um espaço exterior), podem se diferenciar pela positiva
Descrição
Sabe como criares, cuidares e envolver a comunidade num lugar mágico à volta do teu espaço.
Os restaurantes (que têm um espaço exterior), podem se diferenciar pela positiva na criação de um jardim comestível em formato de mandala, com diversas hortícolas, aromáticas, flores comestíveis, etc.
Aprende como podes potencializar um jardim comestível ao redor de um restaurante perto de ti. Um lugar onde as pessoas podem desfrutar, passear, aprender e colher a sua própria salada de flores.
LINK de acesso ao evento:
https://meet.jit.si/VamosCriarJardinsComest%C3%ADveis
Intervenientes
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Diogo Campos
Diogo Campos
Sou o Diogo amante da natureza e tento ser fiel aos meus sonhos. Viajante, agricultor regenerativo, criador de hortas em mandala, técnico de biofeedback/terapia quântica. Estudei e formei-me como Engenheiro do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa com mestrado em Gestão de Sistema Ambientais. Fui co-fundador da marca Sumo Pontífice, dedicada aos sumos detox/verdes. Fui consultor ambiental. Viajei durante mais de um ano pela América do Sul, praticamente sem dinheiro, sem dúvida uma incrível experiência que mudou a minha vida.
Organizações participantes
TERRANOPÉA TERRANOPÉ é um movimento que tem a missão de resgatar a ligação do Homem com a natureza, através de: hortas escolares; criação de jardins comestíveis em formatos orgânicos (ex. mandalas); e de histórias que nos façam compreender que somos parte de um todo e qual a nossa missão neste planeta.
Hora
(Segunda) 14:57 - 16:00
Descrição
É mostra de objetos artísticos desenvolvidos dentro do programa do Co-id no Centro de Acolhimento Temporário Exército de Salvação. Resultados dos ateliers desenvolvidos em parceria com a Associação
Descrição
É mostra de objetos artísticos desenvolvidos dentro do programa do Co-id no Centro de Acolhimento Temporário Exército de Salvação. Resultados dos ateliers desenvolvidos em parceria com a Associação El Warcha; Mostra dos produtos da Marca Pica-pau e Aos Molhos.
Público Alvo: >16 anos
A exposição encerrará com um convite para jantar no centro
Organizações participantes
Associação El Warcha LisboaEl Warcha quer dizer workshop em árabe e faz parte de uma rede de ateliers comunitários e solidários que estão espalhados em diversas localizações como Londres, Tunis e Davis, fortalecendo este sentido de solidariedade e de entreajuda além fronteiras. Associação cultural, sem fins lucrativos, promove a capacitação de grupos socioeconómicos vulneráveis, através do desenvolvimento de competências facilitadoras da integração pessoal e profissional, através da educação artística e criativa com projetos ligados à área do design, serigrafia e cinema.
Hora
(Segunda) 15:00 - 18:30
Eventos relacionados
Descrição
Esta será uma palestra online onde se falará sobre o Restauro de Ecossistemas em Portugal, nesta que é a Década das Nações Unidas (2021-2030) dedicada ao tema. Serão
Descrição
Esta será uma palestra online onde se falará sobre o Restauro de Ecossistemas em Portugal, nesta que é a Década das Nações Unidas (2021-2030) dedicada ao tema. Serão abordados os temas da degradação dos ecossistemas no contexto mundial e nacional, as principais causas de degradação e exemplos de projetos de restauro em Portugal. Serão convidados alguns oradores para uma parte final de discussão sobre as limitações e estratégias para promover a recuperação de ecossistemas em Portugal.
Público Alvo: >16 anos
Intervenientes
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Alice Nunes
Alice Nunes
É bióloga, doutorada em Ecologia e Biodiversidade Funcional, e investigadora do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, no Departamento de Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Desde 2003 tem participado e coordenado vários projetos de investigação ligados ao restauro ecológico de áreas degradadas principalmente em zonas semi-áridas, incluindo pedreiras e sistemas agroflorestais, testando soluções de restauro e monitorizando os seus resultados, para ajudar a melhorar a relação custo-benefício do restauro e a gestão, funcionamento e resiliência dos ecossistemas. Atualmente é membro do Conselho Diretivo do capítulo europeu da Society for Ecological Restoration (SER Europe), e membro fundador e coordenadora, juntamente com Patricia Rodríguez González, da Rede Portuguesa de Restauro Ecológico (ResECO), associada à Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO).
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Patricia M. Rodríguez González
Patricia M. Rodríguez González
É especialista em ecologia de zonas ribeirinhas, mestre em Biodiversidade e Conservação de Recursos Naturais e doutorada em Engenharia Florestal. É investigadora do Centro de Investigação Florestal do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa. A sua área de investigação centra-se na ecologia ripícola e de zonas húmidas, caracterização, modelação, avaliação e monitorização, de vegetação ripícola e aquática, com foco em i) respostas da vegetação ripícola a alterações ambientais (hidroclimáticas, invasões biológicas, doenças emergentes), utilizando abordagens funcionais (características da espécie, dendroecologia, ecohidrologia) e ii) sua aplicação para a conservação da biodiversidade e restauro ecológico. Atualmente lidera vários projetos de investigação nacionais e internacionais relacionados com o restauro em ecossistemas ribeirinhos/zonas húmidas, e é vice-presidente da Ação COST CONVERGES, uma rede europeia de transferência de conhecimento na gestão da vegetação ripícola.
Organizações participantes
ResECO - Rede Portuguesa de Restauro EcológicoA Rede Portuguesa de Restauro Ecológico (ResECO) funciona como um grupo de trabalho e discussão dentro da SPECO, que reúne entidades públicas e privadas, profissionais e cidadãos de diferentes sectores da sociedade, envolvidos e interessados no restauro de ecossistemas em Portugal.
SPECO - Sociedade Portuguesa de EcologiaA Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO) é uma sociedade científica. Constituída em Dezembro de 1995, a SPECO veio proporcionar o espaço onde os ecólogos podem e devem interactuar, reforçando a ciência ecológica na sua interdisciplinaridade. Pretendemos ser uma comunidade científica dinâmica, cada vez mais desperta e participativa nas questões sociais.
Hora
(Segunda) 16:00 - 17:00
Descrição
O que são os Direitos Humanos? Onde estão na nossa vida diária – na escola, em casa, na nossa comunidade? Como podemos contribuir?Esta sessão aborda os Direitos
Descrição
O que são os Direitos Humanos? Onde estão na nossa vida diária – na escola, em casa, na nossa comunidade? Como podemos contribuir?
Esta sessão aborda os Direitos Humanos numa perspetiva prática, através da análise do nosso quotidiano. Verificamos que Direitos Humanos estão presentes e de que forma devem estar. A origem da Declaração Universal dos Direitos Humanos serve de mote à análise do seu papel na nossa sociedade hoje em dia. Cada um de nós pode ter um papel ativo na promoção dos Direitos Humanos – venham descobrir como!
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Intervenientes
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Carla Luís
Carla Luís
Carla Luís é coordenadora do VOTEdhr - Eleições, Democracia e Direitos Humanos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Doutorada em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra, Mestre em Direitos Humanos e Democratização (EIUC) e licenciada em Direito pela FDUNL. Leciona e trabalha na área dos Direitos Humanos, Democracia, Observação Eleitoral, Justiça Eleitoral, entre outras. Formadora certificada BRIDGE. Tem realizado trabalho na área das Eleições e Democracia, com instituições internacionais, como o International IDEA, OSCE-ODIHR, PNUD, entre outras. Membro do International Advisory Board to The Electoral Integrity Project, onde foi investigadora visitante em 2015 (Univs. Sydney/Harvard). Doutorada pela Universidade de Coimbra, com uma tese sobre a ONU e impacto dos sistemas eleitorais. Autora e coautora de diversos livros e publicações nacionais e internacionais.
Organizações participantes
VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos HumanosO VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos Humanos Formação avançada, investigação e apoio é um projeto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, que desenvolve formação, investigação e consultoria, criando redes e parcerias nas áreas dos Direitos Humanos, Eleições e Democracia em geral. Tem por objetivo a consciencialização para a importância destas áreas de forma teórico-prática. Pretende fazer chegar estas matérias a audiências vastas, através de abordagens que permitam sensibilizar e empoderar para estas questões. Visa contribuir para um melhor entendimento do sistema democrático e dos Direitos Humanos junto de diversos públicos e com níveis distintos de conhecimento e especialização.
Hora
(Segunda) 16:00 - 18:00





Descrição
Nesta palestra online, iremos falar sobre como as baleias agem na conservação e proteção do nosso meio ambiente.As baleias são conhecidas por serem as árvores
Descrição
Nesta palestra online, iremos falar sobre como as baleias agem na conservação e proteção do nosso meio ambiente.
As baleias são conhecidas por serem as árvores dos oceanos, devido à sua capacidade de capturar toneladas de dióxido de carbono (CO2).
Junta-te a nós nesta conversa e aprende sobre a importância das baleias e como o estudo destes animais nos ajuda a perceber as alterações climáticas.
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Organizações participantes
AIMM - Associação de Investigação para o Meio MarinhoA AIMM é uma organização Portuguesa não governamental e sem fins lucrativos dedicada à investigação e conservação de espécies marinhas e seus ecossistemas. Fundada em 2010 e com sede no Algarve (Portugal), a AIMM pretende ser uma referência ao nível da investigação, conservação e educação do meio marinho, promovendo atividades e estabelecendo parcerias que, de forma cooperativa, potenciem a compreensão de questões relacionadas com o meio marinho. A AIMM tem desenvolvido a maioria dos seus projetos na região do Algarve, mas também noutras regiões de Portugal e fora do país, em particular no Atlântico.
Hora
(Segunda) 17:15 - 17:45
Descrição
Roda de conversa dividida em dois temas e moderado por Inês Marques: Parte 1“Falta de sustentabilidade, sustenta a Pobreza”. – 30 minO painel
Descrição
Roda de conversa dividida em dois temas e moderado por Inês Marques:
Parte 1
“Falta de sustentabilidade, sustenta a Pobreza”. – 30 min
O painel será composto por projetos parceiros do centro, Raiz Vertical Farm, Zero Waste Lab, Serve the City, Mural do Clima e a comunidade do Centro de Acolhimento.
Parte 2
“A formação e exploração artística, criatividade e colaboração para a inclusão em comunidade.”- 30 min
O painel será composto por projetos parceiros do centro, Associação El Warcha, Atelier Ser, Re.Costura e a comunidade do Centro de Acolhimento.
A exposição e a conversa encerrará com um convite para jantar no centro
Público-alvo: 16 a 80 anos
Intervenientes
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Inês Marques
Inês Marques
Designer e formadora com experiência em gerir projetos educacionais como mediadora comunitária e liderar workshops sobre design thinking, empreendadorismo e design e inovação. Inês é co-fundadora do projeto El Warcha Londres e Lisboa, um estúdio de design colaborativo que trabalha com diferentes gerações, desde adolescentes a idosos, gerando semanalmente atividades gratuitas de design e arte, reunindo habitantes locais, usando espaços públicos e privados como lares e casas de abrigo, fazendo deles um recurso aberto à comunidade local.
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Maria Santos
Maria Santos
Analista de políticas públicas e gestora de projetos na ZERO, no grupo de trabalho de energia, mobilidade e clima, em que um dos focos de trabalho é na educação para as alterações climáticas em ambientes formais e não formais de educação.
Organizações participantes
Associação El Warcha LisboaEl Warcha quer dizer workshop em árabe e faz parte de uma rede de ateliers comunitários e solidários que estão espalhados em diversas localizações como Londres, Tunis e Davis, fortalecendo este sentido de solidariedade e de entreajuda além fronteiras. Associação cultural, sem fins lucrativos, promove a capacitação de grupos socioeconómicos vulneráveis, através do desenvolvimento de competências facilitadoras da integração pessoal e profissional, através da educação artística e criativa com projetos ligados à área do design, serigrafia e cinema.
Hora
(Segunda) 17:30 - 18:30
Eventos relacionados





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Vamos conversar em círculo sobre a prática pedagógica desenvolvida pela Comunidade de Aprendizagem Enraizar! O que queres saber?Qual é a melhor escola? Qual é o melhor modelo
Descrição
Vamos conversar em círculo sobre a prática pedagógica desenvolvida pela Comunidade de Aprendizagem Enraizar! O que queres saber?
Qual é a melhor escola? Qual é o melhor modelo pedagógico? Qual é o melhor professor? Qual é o melhor aluno? Qual é o papel da família?
Público Alvo: Todas as idades serão permitidas. No caso de estarem presentes crianças devem ser acompanhadas por um adulto, conforme as regras do evento.
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Intervenientes
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Paulo Santos
Paulo Santos
44 anos, nascido em Oeiras e a viver em Mafra desde 2003. É licenciado e mestre na área da educação. Foi professor titular de turma do 1.º Ciclo e de EVT do ensino público entre 2002 e 2014. Coordenou estabelecimentos escolares públicos. Foi cofundador da Enraizar – Associação de Aprendizagem Comunitária. Foi consultor do Instituto de Avaliação Educativa do Ministério da Educação de 2016 a 2019. É formador de professores e educadores. Participa como orador em encontros sobre Educação para o Séc. XXI, Ensino Doméstico e Comunidades de Aprendizagem. É coordenador pedagógico e tutor no Centro de Aprendizagem da Enraizar – Associação de Aprendizagem Comunitária desde 2014. É permacultor desde 2008.
Organizações participantes
EnraizarA Enraizar é uma comunidade de aprendizagem, composta por um conjunto de famílias, tutores, crianças, jovens e adultos que escolheram crescer, aprender e criar em conjunto. Nasceu da vontade de partilhar ideais e é um projeto de vida que pretende pensar e intervir positivamente na aprendizagem, na nossa relação com a natureza e na contribuição de cada um de nós para uma sociedade pacífica, equilibrada e sustentável.
Hora
(Segunda) 18:00 - 19:30
Descrição
Oficina comunitária criativa, em ambiente natural, mas com início e final em sala, que inclui dinâmicas socio-emocionais pedagógico-lúdicas, leituras criativas, desenho e arteterapia. Público Alvo:
Descrição
Oficina comunitária criativa, em ambiente natural, mas com início e final em sala, que inclui dinâmicas socio-emocionais pedagógico-lúdicas, leituras criativas, desenho e arteterapia.
Público Alvo: >15 anos
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Organizações participantes
Livraria MaisCriada em 2016, a Livraria Mais permite aceder a um conjunto de recursos que potenciam o bem-estar e a evolução pessoal e social, na dimensão física, psicológica e espiritual, desde livros, oficinas, produtos biológicos e muito mais… No centro é uma pequena livraria especializada em Psicologia Positiva, Sustentabilidade e Eco-Espiritualidade. Cada pétala é um parceiro que contribui com actividades neste âmbito, no espaço ou fora dele, física ou virtualmente, promotoras desta mudança evolutiva. Para dar uma cambalhota e ver as coisas de outro modo, sentir no corpo a Natureza, ouvir-se a si próprio e ao outro, com o coração em paz, saber que cada gesto importa e que cada momento encerra em si o infinito, e uma oportunidade para uma vida plena de significado e contribuição para o florescimento pessoal e planetário
Hora
(Segunda) 18:00 - 20:30




Descrição
Uma caminhada de aproximadamente 3 horas para acordar o corpo sensível, respirar ar puro, abrandar o ritmo e ampliar o nosso estado de presença.Durante a caminhada somos
Descrição
Uma caminhada de aproximadamente 3 horas para acordar o corpo sensível, respirar ar puro, abrandar o ritmo e ampliar o nosso estado de presença.
Durante a caminhada somos convidados a andar devagar, experimentar o silêncio e vários exercícios que nos ajudam a aquietar a mente e a despertar os nossos sentidos. Uma oportunidade para criarmos uma relação profunda com a Natureza e observarmos a sua linguagem e os seus detalhes mais subtis.
A Cura da Floresta não acontece apenas na Floresta. Ela acontece em qualquer parte da Natureza como no campo, mar, deserto, montanha ou contexto urbano. A prática apenas acolhe este nome uma vez que a Floresta apresenta semelhanças com a humanidade. A Floresta é perene, escuta, comunica, dá, recebe e vive em comunidade.
Após a caminhada reconhecemos que a cura é a própria relação entre o ser humano e a Natureza. O guia surge apenas enquanto guardião do espaço-tempo e do grupo. No final sentimo-nos capazes de colocar questões profundas e conversar sobre o papel do ser humano no ecossistema e a sua relação com a Teia da Vida.
Quanto mais nos conectamos de forma profunda com a Natureza e a própria comunidade, mais desenvolvemos a capacidade de realizar acções colectivas em prol do meio ambiente e de aplicar nas nossas vidas e na sociedade técnicas e ferramentas que têm em vista apoiar um caminho em direcção a um mundo mais justo e abundante.
Uma imersão com a proposta de deixar os ecossistemas e as próprias pessoas mais equilibrados.
Esta caminhada não é apenas benéfica para o ser humano como também para o próprio ambiente que nos rodeia.
O que trazer:
Roupa confortável e adequada ao clima, chapéu, calçado para caminhada e água.
Nota:
Inscrição necessária
Ponto de encontro:
Entrada no Largo das Necessidades (Tapada das Necessidades)
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Intervenientes
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Raquel Shakt
Raquel Shakt
Mãe, doula, semeadeira. Praticante de Ecologia Profunda, professora de Yoga e estudante de Herbalismo. Eterna viajante e aprendiz. É fascinada pelas antigas civilizações, pelos países "não civilizados", pelo ser humano primordial. Nas suas viagens aprendeu a valorizar a vida nas suas mais diferentes formas. É na simplicidade e no meio natural que ela se sente mais confortável. Interessou-se pelo Yoga na sua adolescência através de livros de filosofia e mitologia ancestral da Índia. Em 2010 viajou pela primeira vez para a Índia do sul ao norte do país e dedicou-se ao conhecimento da cultura e filosofia Hindu. Conheceu diferentes estados, línguas, pessoas, estudou Yoga e colaborou em comunidades e projectos sociais e ambientais. Curiosa pela permacultura e por práticas mais alinhadas com a Natureza, conheceu e viveu em diferentes projectos enquanto voluntária, cozinheira e aprendiz. A maternidade e o caminho da sagrada família fá-la questionar sobre o papel primário e ancestral da mãe na sociedade actual. Vive completamente integrada na Natureza e dedica o seu tempo a cuidar e a aprender com ela. Viver na cidade é algo que já não faz mais sentido.
Organizações participantes
Healing Forest PortugalA Healing Forest Portugal é um projecto de regeneração holística desenvolvido pelo Colectivo Cura da Floresta. Pretende inspirar a consciência individual, comunitária e planetária e co-criar um mundo mais justo e abundante para todos os seres vivos.
Hora
(Terça) 10:00 - 13:00
Descrição
O activismo drena, cansa e tende a deixar-nos demasiado tristes e pesados. Há um precipício que separa o hiper-realismo activista, do mistério das coisas. Os activistas encontram-se depressivos
Descrição
O activismo drena, cansa e tende a deixar-nos demasiado tristes e pesados. Há um precipício que separa o hiper-realismo activista, do mistério das coisas. Os activistas encontram-se depressivos e ansiosos pelo excesso de relatos, notícias e constantes relatórios trágicos. Sempre a tentarem encontrar, planear e organizar acções, soluções e agir em responsabilidade. É esgotante.
É fundamental recuperar ferramentas de gestão medial, tanto individual como comunitária, de vínculo e conexão, onde, apesar do luto e da dor que atravessamos como colectivo possamos recriar rituais, histórias e o mistério.
É urgente recordar as práticas cooperativas que sustentam e trazem significado. Os mitos e as experiências vivenciais trazem exactamente isso. E contados na nossa língua nativa, segundo a energia deste território. Trabalhamos com autores locais mas também convidamos a colaboração de outros cantos, experiências e perspectivas para nutrimos e sustentarmos as acções de resiliência e desconstrução necessárias e urgentes na actualidade.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
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Sofia Batalha
Sofia Batalha
"ACTIVISTA, MÃE E TECELÃ DE PERGUNTAS Sou viajante entre paisagens interiores e exteriores, recordando antigas práticas extáticas terrestres, em presença radical e escuta activa, ecopsicologia, arte e escrita. Sou certificada em Ecopsicologia pela Pacifica University, nos EUA. Aprendo com Bayo Akomolafe e sou Warm-Data Host da linha sistémica de Nora Bateson. A ecopsicologia, psicologia transpessoal e da libertação, escuta e presença radical, assim como êxtase, animismo e antigas ligações sagradas e práticas contextuais, têm reflorestado a minha alma. (Re)Aprendendo a viver na imanência, na pertença e na consciência. Em 2020 lanço o livro ""Um Lugar Feliz"", em 2021 o ""Pequeno Livro da Imanência"" e em 2022 os ""Contos da Serpente e da Lua"".
Hora
(Terça) 10:30 - 11:30
Descrição
Criámos 3 percursos diferentes (feitos a pé ou de transportes públicos). O percurso Beira Rio, consiste na realização de 1 visita ao sistema fotovoltaico existente nos Paços do
Descrição
Criámos 3 percursos diferentes (feitos a pé ou de transportes públicos). O percurso Beira Rio, consiste na realização de 1 visita ao sistema fotovoltaico existente nos Paços do Concelho. A visita será acompanhada por um técnico especializado, que dará uma explicação sobre cada sistema e que está disponível para responder a dúvidas e questões colocadas pelos participantes.
PROGRAMA DA VISITA:
11:00 Visita ao sistema solar fotovoltaico dos Paços do Concelho
11:45 Perguntas e respostas.
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Intervenientes
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António Dimas
António Dimas
António Dimas, diretor da Divisão de Obras e Conservação do Departamento dos Serviços Elétricos e Mecânicos, da Câmara Municipal de Lisboa António Carlos de Jesus Dimas Membro Sénior do Colégio de Mecânica da Ordem dos Engenheiros Formação Académica: Licenciado em Engenharia Mecânica – Frio, Climatização, Ventilação Industrial em 1995, pelo ISEL, possui ainda uma Pós-Graduação em Gestão e Administração Pública em 2007, pelo ISCSP Experiência Profissional: O primeiro contacto com a Câmara Municipal de Lisboa (CML), dá-se em 1993 na Divisão de Obras e Conservação do Departamento dos Serviços Elétricos e Mecânicos onde realizou um estágio profissional. Ingressando posteriormente através de concurso público de admissão nos quadros da CML, onde desempenha funções até à presente data. Principais trabalhos executados: Elaboração e apresentação de Candidatura ao POE (Programa Operacional da Economia), ao abrigo da Medida 3.1 – Ação B2 – Dinamização de Infraestruturas do Sistema da Qualidade; Membro do Grupo de Trabalho que apresentou proposta de candidatura ao programa comunitário ALTENER II, no âmbito da promoção das fontes renováveis de energia; Elaboração de diversos estudos e projetos de instalações especiais, tais como AVAC, ventilação mecânica, gás natural, centrais de produção de águas quentes sanitárias e aquecimento central. Fiscalização de diversas empreitadas de instalações especiais, nomeadamente AVAC, Central de Aquecimento, Produção de Águas Quentes Sanitárias, Ventilação e Gás Natural e de Cidade. Estudo e implementação do Decreto-Lei n.º 320/2002 de 28 de dezembro, que transfere para as autarquias a competência na inspeção de ascensores monta-cargas e escadas mecânicas e tapetes rolantes, colaboração na elaboração dos procedimentos de funcionamento do núcleo de elevadores e do respetivo regulamento municipal. Acompanhamento das obras de Conceção Construção do Túnel da Av. João XXI e do Túnel do Marquês e Edifício dos Serviços Sociais da CML. Análise de projetos e participação em vistorias de licenciamento de Postos de Abastecimento de Combustíveis no âmbito das instalações mecânicas para a atribuição da licença de utilização. Apresentação de uma comunicação subordinada ao tema “As Intervenções nas Escolas ao Nível Autárquico – O Exemplo da Cidade de Lisboa”, nas 10ª Jornadas de Climatização, promovidas pela Ordem dos Engenheiros, no LNEC, em 14 de outubro de 2010. Funções desempenhadas como Dirigente: Chefe da Divisão da Metrologia entre 2001 a 2003 Chefe da Divisão de Fiscalização de Obras de Instalações Elétricas e Mecânicas, entre 2005 e 2011 Chefe da Divisão de Projeto e Fiscalização de Instalações Elétricas e Mecânicas, entre 2011 e 2012 Diretor do Departamento de Instalações Elétricas e Mecânicas entre 2012 e 2015 Diretor do Departamento de Operações entre 2015 e 2018 Diretor do Departamento de Instalações Elétricas e Mecânicas desde 2018 Membro Sénior do Colégio de Mecânica da Ordem dos Engenheiros Formação Académica: Licenciado em Engenharia Mecânica – Frio, Climatização, Ventilação Industrial em 1995, pelo ISEL, possui ainda uma Pós-Graduação em Gestão e Administração Pública em 2007, pelo ISCSP Experiência Profissional: O primeiro contacto com a Câmara Municipal de Lisboa (CML), dá-se em 1993 na Divisão de Obras e Conservação do Departamento dos Serviços Elétricos e Mecânicos onde realizou um estágio profissional. Ingressando posteriormente através de concurso público de admissão nos quadros da CML, onde desempenha funções até à presente data. Principais trabalhos executados: • Elaboração e apresentação de Candidatura ao POE (Programa Operacional da Economia), ao abrigo da Medida 3.1 – Ação B2 – Dinamização de Infraestruturas do Sistema da Qualidade; • Membro do Grupo de Trabalho que apresentou proposta de candidatura ao programa comunitário ALTENER II, no âmbito da promoção das fontes renováveis de energia; • Elaboração de diversos estudos e projetos de instalações especiais, tais como AVAC, ventilação mecânica, gás natural, centrais de produção de águas quentes sanitárias e aquecimento central. • Fiscalização de diversas empreitadas de instalações especiais, nomeadamente AVAC, Central de Aquecimento, Produção de Águas Quentes Sanitárias, Ventilação e Gás Natural e de Cidade. • Estudo e implementação do Decreto-Lei n.º 320/2002 de 28 de dezembro, que transfere para as autarquias a competência na inspeção de ascensores monta-cargas e escadas mecânicas e tapetes rolantes, colaboração na elaboração dos procedimentos de funcionamento do núcleo de elevadores e do respetivo regulamento municipal. • Acompanhamento das obras de Conceção Construção do Túnel da Av. João XXI e do Túnel do Marquês e Edifício dos Serviços Sociais da CML. • Análise de projetos e participação em vistorias de licenciamento de Postos de Abastecimento de Combustíveis no âmbito das instalações mecânicas para a atribuição da licença de utilização. • Apresentação de uma comunicação subordinada ao tema “As Intervenções nas Escolas ao Nível Autárquico – O Exemplo da Cidade de Lisboa”, nas 10ª Jornadas de Climatização, promovidas pela Ordem dos Engenheiros, no LNEC, em 14 de outubro de 2010. Funções desempenhadas como Dirigente: Chefe da Divisão da Metrologia entre 2001 a 2003 Chefe da Divisão de Fiscalização de Obras de Instalações Elétricas e Mecânicas, entre 2005 e 2011 Chefe da Divisão de Projeto e Fiscalização de Instalações Elétricas e Mecânicas, entre 2011 e 2012 Diretor do Departamento de Instalações Elétricas e Mecânicas entre 2012 e 2015 Diretor do Departamento de Operações entre 2015 e 2018 Diretor do Departamento de Instalações Elétricas e Mecânicas desde 2018
Organizações participantes
Lisboa e-NovaA Lisboa E-Nova – Agência de Energia e Ambiente de Lisboa é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que tem como finalidade promover o desenvolvimento sustentável de Lisboa e respetiva área metropolitana, Numa perspetiva integradora de medidas de adaptação às alterações climáticas e ações de mitigação, e apoiando a inovação e o desenvolvimento de projetos que permitam a redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), a Lisboa E-Nova trabalha com vista a uma cidade de baixo carbono e menos vulnerável aos efeitos do clima futuro. Uma cidade que seja um exemplo a seguir no caminho da descarbonização e que se foque no bem-estar do cidadão e das gerações futuras. Ao assumir-se como um ator chave da cidade na prossecução dos objetivos nacionais e internacionais de energia e clima para 2030 e 2050, a Lisboa E-Nova, estrutura as suas áreas de atuação estratégica em três grandes eixos: Energia, Água e Materiais que, quando abordados em conjunto, consubstanciam a área da Economia Circular, acompanhados por outros três eixos horizontais: Educação, Comunicação e Ciência dos Dados.
Hora
(Terça) 11:00 - 11:45
Localização
Paços do Concelho - Câmara Municipal de Lisboa
Praça do Município, 1100-038 Lisboa
Descrição
Não tem tempo para ler as 2000 páginas do relatório do IPCC?Em 3 horas, o workshop lúdico e colaborativo “O Mural do Clima” permite-lhe compreender as questões
Descrição
Não tem tempo para ler as 2000 páginas do relatório do IPCC?
Em 3 horas, o workshop lúdico e colaborativo “O Mural do Clima” permite-lhe compreender as questões essenciais das alterações climáticas para poder tomar medidas.
Público Alvo: >15 anos
Intervenientes
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Aurore Delaunay
Aurore Delaunay
É licenciada em gestão de empresas e de actividades culturais, e trabalha agora como freelancer na organização e produção de eventos culturais. Aurore tornou-se facilitadora do mural do clima desde 2021 e é agora co-referente da Associação Mural do Clima, cá em Portugal.
Organizações participantes
ZERO - Associação Sistema Terrestre SustentávelA ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável é uma associação de âmbito nacional sem fins lucrativos, que actua em diversas áreas ambientais procurando o equilíbrio entre ambiente, sociedade e economia, com o objectivo de promover um desenvolvimento sustentável e o bem-estar para todos.zero@zero.ong
Hora
(Terça) 14:00 - 17:00
Descrição
Vivemos num mundo em que não somos donos dos equipamentos tecnológicos que compramos mas meros arrendatários.Quando grande parte dos fabricantes dificulta ou impossibilita a substituição/reparação de componentes,
Descrição
Vivemos num mundo em que não somos donos dos equipamentos tecnológicos que compramos mas meros arrendatários.
Quando grande parte dos fabricantes dificulta ou impossibilita a substituição/reparação de componentes, bem como modificações ao eventual software, levando muitas vezes à perda da garantia a quem o tente executar e saindo da fábrica com tempo de vida pré-programado, então a liberdade e autonomia sobre os nossos equipamentos é amplamente afetada, transformando-nos em prisioneiros desses fabricantes e colocando sobre pressão o planeta onde todos vivemos.
Intervenientes
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Tiago Carrondo
Tiago Carrondo
Atual Presidente da ANSOL (Associação Nacional para o Software Livre). Trabalho como DevOps na Ângulo Sólido. Sou utilizador, membro e promotor do Ubuntu há muito tempo e um membro muito activo na comunidade (LoCo) Ubuntu Portugal. Sou co-apresentador do Podcast Ubuntu Portugal. Sou pai de 2 filhas e snowboarder!
Organizações participantes
ANSOL - Associação Nacional para o Software LivreÉ uma associação portuguesa sem fins lucrativos que tem como fim a divulgação, promoção, desenvolvimento, investigação e estudo da Informática Livre e das suas repercussões sociais, políticas, filosóficas, culturais, técnicas e científicas.
Hora
(Terça) 15:30 - 16:30
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Esta sessão explora os mecanismos de participação na vida pública: eleições, petições, processo legislativo, contacto com os partidos e grupos parlamentares, Provedoria de Justiça, entre outras, de uma
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Esta sessão explora os mecanismos de participação na vida pública: eleições, petições, processo legislativo, contacto com os partidos e grupos parlamentares, Provedoria de Justiça, entre outras, de uma forma descomplicada e prática.
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Carla Luís
Carla Luís
Carla Luís é coordenadora do VOTEdhr - Eleições, Democracia e Direitos Humanos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Doutorada em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra, Mestre em Direitos Humanos e Democratização (EIUC) e licenciada em Direito pela FDUNL. Leciona e trabalha na área dos Direitos Humanos, Democracia, Observação Eleitoral, Justiça Eleitoral, entre outras. Formadora certificada BRIDGE. Tem realizado trabalho na área das Eleições e Democracia, com instituições internacionais, como o International IDEA, OSCE-ODIHR, PNUD, entre outras. Membro do International Advisory Board to The Electoral Integrity Project, onde foi investigadora visitante em 2015 (Univs. Sydney/Harvard). Doutorada pela Universidade de Coimbra, com uma tese sobre a ONU e impacto dos sistemas eleitorais. Autora e coautora de diversos livros e publicações nacionais e internacionais.
Organizações participantes
VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos HumanosO VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos Humanos Formação avançada, investigação e apoio é um projeto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, que desenvolve formação, investigação e consultoria, criando redes e parcerias nas áreas dos Direitos Humanos, Eleições e Democracia em geral. Tem por objetivo a consciencialização para a importância destas áreas de forma teórico-prática. Pretende fazer chegar estas matérias a audiências vastas, através de abordagens que permitam sensibilizar e empoderar para estas questões. Visa contribuir para um melhor entendimento do sistema democrático e dos Direitos Humanos junto de diversos públicos e com níveis distintos de conhecimento e especialização.
Hora
(Terça) 16:00 - 18:00
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Quando falamos de desperdício alimentar logo vem na nossa cabeça o tanto de comida que jogamos fora no nosso dia a dia e como tem muitas pessoas passando
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Quando falamos de desperdício alimentar logo vem na nossa cabeça o tanto de comida que jogamos fora no nosso dia a dia e como tem muitas pessoas passando fome não tendo o que comer. Neste workshop vamos mostrar todos os impactos que o desperdício causa na sociedade, seja ambiental, social e económico e como podemos melhorar e reduzir esse desperdício com algumas dicas e ideias.
Filme: Desperdício desperdiçado
O filme “Desperdício Desperdiçado” traz o conceito de que na natureza não existe desperdício, tudo é reaproveitado de várias formas, pelo freeganismo, por aplicativos e sites que ajudam a diminui-lo, pois acreditam que a sociedade produz acima das suas necessidades.
Público Alvo: >12 anos
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Intervenientes
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Amanda Darroz
Amanda Darroz
O meu nome é Amanda Darroz, tenho 23 anos bem vividos, sou brasileira mas atualmente moro em Portugal, formada em Publicidade e Propaganda, sou produtora de eventos e embaixadora do Instituto Lixo Zero. Minha paixão pela natureza vem desde pequena, mas a 4 anos atrás quando me tornei vegetariana, meu mundo virou mais verde, mais saudável e muito mais apaixonante de se viver, todo dia estou em luta para viver em um planeta melhor.
Organizações participantes
Instituto Lixo Zero Portugal (ILZP)O Instituto Lixo Zero Portugal (ILZP) é uma organização sem fins lucrativos que contribui para a disseminação do conceito Lixo Zero em Portugal. A nossa missão é Articular, Mobilizar e Provocar novas atitudes nas comunidades nacionais e internacionais promovendo a prática do Lixo Zero nos diversos segmentos da sociedade. Temos como visão ser referência nacional e internacional na disseminação e aplicação do conceito Lixo Zero, fomentando a sustentabilidade da cadeia de resíduos para uma sociedade livre dos descartáveis.
Hora
(Terça) 16:00 - 18:00
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A fascização da vida que sucede a globalização tem também como resultado a recondução da sustentabilidade para o nível das prioridades políticas irrelevantes.Continuar a esperar que os
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A fascização da vida que sucede a globalização tem também como resultado a recondução da sustentabilidade para o nível das prioridades políticas irrelevantes.
Continuar a esperar que os estados estejam preocupados com a sobrevivência dos cidadãos e a ciência esteja ao serviço da humanidade resulta da hipnótica impotência que só uma libertação poderá ultrapassar.
O Rendimento Básico Incondicional de Todos para Todos, aquele que decorrerá de uma decisão política das pessoas comuns (e não de políticas públicas contra a pobreza), é uma condição financeira favorável para substituir o processo de fascização em curso por um processo de libertação.
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António Pedro Dores
António Pedro Dores
Sociólogo abolicionista, professor universitário, autor de vários livros, entre os quais Estado Social Real e Reeducar o século XXI, e autor dos blogs sociologia (https://sociologia.hypotheses.org) e libertação (https://libertacao.hypotheses.org/)
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Miguel Horta
Miguel Horta
Estuda e divulga formas de Rendimento Básico Incondicional e seus modelos financeiros. Ativista a favor do Rendimento Básico Incondicional de Todos para Todos
Organizações participantes
Movimento RBI TTO Rendimento Básico Incondicional de Todos para Todos como fator de transição para uma cultura não materialista e uma nova harmonia entre o Homem e a Terra. rbi-tt@sapo.pt
Hora
(Terça) 18:00 - 19:30
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Sabias que estamos a viver o sexto episódio de extinção em massa no planeta Terra? De que forma a existência da diversidade da vida que nos rodeia assegura
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Sabias que estamos a viver o sexto episódio de extinção em massa no planeta Terra? De que forma a existência da diversidade da vida que nos rodeia assegura o nosso futuro?
Descobre, através de um workshop lúdico e colaborativo, o que é a biodiversidade, as causas da sua perda e quais as consequências.
O Mural da Biodiversidade foi desenvolvido com base nos relatórios de peritos das Nações Unidas (IPCC, IPBES) e permite compreender os mecanismos por detrás da crise da biodiversidade.
Público Alvo: >15 anos
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Bárbara Maurício
Bárbara Maurício
Bárbara Maurício também é bióloga mas mudou ligeiramente o rumo do seu trabalho para a engenharia do ambiente. Trabalha na ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável – no grupo de energia e clima, principalmente a analisar políticas nacionais e europeias de ação climática mas também e, sempre que possível, em educação ambiental nas áreas do ambiente e biodiversidade.
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Martina Panisi
Martina Panisi
Martina Panisi é uma bióloga da conservação, educadora informal e National Geographic explorer. O seu trabalho consiste em estudar e proteger espécies ameaçadas, sobretudo aquelas que representam a maior parte da biodiversidade animal mas que muitas vezes podem passar despercebidas, como os invertebrados. Nos últimos anos tem trabalhado principalmente nas ilhas de São Tomé e Príncipe, em África Central, através da Universidade de Lisboa.
Organizações participantes
ZERO - Associação Sistema Terrestre SustentávelA ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável é uma associação de âmbito nacional sem fins lucrativos, que actua em diversas áreas ambientais procurando o equilíbrio entre ambiente, sociedade e economia, com o objectivo de promover um desenvolvimento sustentável e o bem-estar para todos.zero@zero.ong
Hora
(Terça) 18:00 - 21:00
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Filme: Generation Change – Who saves the world? Desesperada com a inércia dos políticos que não atuam na crise climática, a ativista austríaca Sarah embarca
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Filme: Generation Change – Who saves the world?
Desesperada com a inércia dos políticos que não atuam na crise climática, a ativista austríaca Sarah embarca numa incrível viagem de comboio pela Europa em busca de pessoas com soluções reais. Um documentário ferroviário entre a crise e a esperança, produzido no âmbito do projeto europeu “1Planet4All”.
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VIDAA VIDA é uma organização não-governamental portuguesa para o Desenvolvimento com 30 anos de existência, que se dedica à Cooperação para o Desenvolvimento e à Educação para o Desenvolvimento. A ONGD VIDA tem presença e trabalho na Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. A sua missão é viver e trabalhar com as comunidades mais pobres, valorizando o potencial de cada pessoa e da sua terra, construindo caminhos que libertam do ciclo de pobreza extrema.http://vida.org.pt/
Hora
(Terça) 18:30 - 20:30
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A noção de que vivemos em Uma Só Terra precisa de ser mais do que uma ideia abstrata para se tornar numa experiência vivida.Neste workshop vamos começar
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A noção de que vivemos em Uma Só Terra precisa de ser mais do que uma ideia abstrata para se tornar numa experiência vivida.
Neste workshop vamos começar por explorar as qualidades do nosso Ser Profundo na forma como elas se expressam através do nosso corpo e se refletem num local da Terra.
Com base nessa conexão com o corpo – Terra, cada pessoa vai depois explorar o problema ecológico que mais a inquieta, descobrir a polaridade de forças em conflito nesse problema e as soluções que a Terra e o Universo propõe para a integração harmoniosa dessa polaridade.
Para esta exploração vamos aplicar as técnicas e o paradigma do Process Work de Arnold Mindell, em particular a abordagem proposta no seu livro “Dance of the Ancient One – How the Universe Solves Personal and World Problems”.
Público Alvo: >18 anos
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Cristina Coutinho
Cristina Coutinho
Sou uma apaixonada pelo Process Work e pelo seu convite de nos abrirmos à vida para descobrir de que forma a solução está escondida dentro do problema. Gosto de profundidade e tenho uma apetência natural para criar espaços sacralizados que facilitem o contacto com o Ser. Licenciei-me em Gestão pela Faculdade de Economia do Porto e fiz carreira em controlo de gestão a par com uma busca espiritual intensa desde adolescente. A vida conduziu-me por ciclos sucessivos de transformação e hoje sou aprendiz na arte de agir no mundo a partir da vibração da minha essência. Relaxo e dou o melhor de mim num Espaço de entreteSER. Algumas trans_formações: Process Work Certificate pelo Process Work Institute Especialização em Eneagrama Sufi pelo Centro de Psicologia Sufi Guia de Banhos de Floresta pelo Forest Therapy Institute Quantum Manifestation por Marina Jacobi Sufismo e Quarto Caminho por Nafisah Pinheiro Monarca Universal pelo André Louro de Almeida Curso de Transição Interior pelo Despertutor Expand the Box pelo Possibility Management E ainda: professora de eneagrama, eneacoach, way-of-council carrier, U.lab, swásthya yôga, etc.
Hora
(Terça) 18:30 - 20:30
Descrição
Filme: Documentário “A nossa Terra, o nosso Altar” de André Guiomar (2020) “A Nossa Terra, O Nosso Altar”; testemunha as últimas rotinas quotidianas dos habitantes
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Filme: Documentário “A nossa Terra, o nosso Altar” de André Guiomar (2020)
“A Nossa Terra, O Nosso Altar”; testemunha as últimas rotinas quotidianas dos habitantes do bairro do Aleixo, marcadas pela tensão de um destino forçado. Entre a queda da primeira e da última torre, o processo de demolição do bairro arrastou-se durante anos.
Obrigados a aceitar o fim da sua comunidade, assistem impotentes à lenta desfiguração do seu passado.
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Isabel Martins
Isabel Martins
Alfacinha de nascimento e de ascendência beirã, é professora de matemática e investigadora na área da optimização em Ciências Agrárias em particular na gestão florestal com preocupações ambientais. No dia-a-dia, tem procurado reduzir o seu impacto na saúde da Terra. Gosta de dar vida nova a objectos deitados no lixo.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Terça) 21:00 - 22:30
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Vivemos num mundo que tem muitos desafios para juntos encontrarmos as soluções sustentáveis que precisam de ser implementadas.Para isso é cada vez mais importante trabalharmos em conjunto
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Vivemos num mundo que tem muitos desafios para juntos encontrarmos as soluções sustentáveis que precisam de ser implementadas.
Para isso é cada vez mais importante trabalharmos em conjunto porque com toda a complexidade o contributo de todos é muito importante para construirmos uma visão do todo mais regenerativa para o planeta.
Todos sabemos que a comunicação é uma peça crítica essencial. Mas será que estamos a fazer uma reflexão profunda na forma como estamos a usar a nossa linguagem? Será que é possível elevarmos a qualidade da nossa comunicação e escuta para o próximo nível?
Há 10 anos atrás a Comunicação Não Violenta veio ter comigo e fez-me ter mais clareza sobre padrões de comunicação que não estavam a gerar a clareza, conexão e colaboração que queria.
Nesta ação online de 90 minutos vou partilhar contigo 4 distinções que irão fazer-te repensar a tua comunicação para sempre.
Público Alvo: >14 anos
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Allan Sousa
Allan Sousa
Um Engenheiro Civil que largou a área de pontes para agora ajudar a fazer pontes com as pessoas. Em 2011, co-fundou o Oxigénio que tem como propósito ajudar indivíduos e organizações no seu processo de transformação. Trabalha com organizações para repensarem suas estruturas para se tornarem lugares mais conscientes, mais humanos, mais colaborativos e mais conectadas com o planeta. Baseia-se num modelo centrado nas pessoas e nas suas relações. Acreditamos na inteligência colectiva para se co-criar a verdadeira inovação. Dedica-se a ensinar e facilitar processos de desenvolvimento humano (mindfulness), inteligência relacional e emocional (comunicação não violenta e possibility management) e inteligência colectiva (Word café, Open Space technology, Pro action café). No passado foi co-fundador da Rede Educação Viva que veio estimular a inovação na educação em Portugal. Foi membro activo da João Sem Medo, uma rede de empreendedores que ajuda pessoas a empreender e a descobrirem o seu contributo num lugar de propósito enquanto se desenvolvem enquanto pessoas. É também co-criador do RIPPLES of the New Experiment, um aprendiz da comunidade global de Reflective Social Practice, catalisador da comunidade Art of Hosting em Portugal e um Possibility Management Coach.
Organizações participantes
Oxigénio - Awakening the Human ElementTrabalhamos com organizações para repensarem suas estruturas para se tornarem lugares mais conscientes, mais humanos, mais colaborativos e mais conectadas com o planeta. Acreditamos na inteligência colectiva para se co-criar a verdadeira inovação.
Hora
(Quarta) 12:30 - 14:00



Descrição
O Projeto Magdala nasceu através de um sonho de uma Nova Terra, inspirado na união das novas famílias. Esta Nova Terra, traz à consciência a
Descrição
O Projeto Magdala nasceu através de um sonho de uma Nova Terra, inspirado na união das novas famílias.
Esta Nova Terra, traz à consciência a relação que existe entre o EU e a comunidade. Assim, primeiro eu começo por estar bem comigo, respeito-me, valorizo-me, e depois faço o mesmo com o outro e com a comunidade, consequentemente assim será com toda a Terra.
Este conceito é trazido por uma expressão de uma tribo africana como “Ubuntu”.
“Eu só sou feliz quando todos somos felizes!”
Aproveitar e respeitar o que a Terra nos dá, para vivermos, para nos expressarmos, estarmos e sermos felizes connosco e com os outros.
É este o conceito que iremos trabalhar no nosso evento.
Neste dia vão ser desenvolvidas atividades criativas e inspiradas no que a Terra nos dá no sentido de procurar o bem-estar pessoal e no núcleo da família/comunidade, o respeito coletivo e a liberdade de expressão.
Público-alvo: >18 anos
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Patrícia Conceição
Patrícia Conceição
Mulher, enfermeira de neonatologia, eterna aprendiz dos mais pequenos. Patrícia Conceição é uma enfermeira especialista em saúde infantil, instrutora de massagem infantil e meditação. Alinhada com os princípios e valores do Projeto Magdala, trabalha a essência do ser mãe e ou pai, trazendo reconhecimento das competências de cada um que possibilitam criar vínculos de confiança e amor que perdurarão para a vida.
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Sofia Lima
Sofia Lima
Mulher, mãe de três filhos, deusa da Terra e do Mar. Sofia Lima é uma engenheira do ambiente com formação em osteopatia e diferentes técnicas energéticas. Idealizou o Projeto Magdala a partir de um sonho de uma Nova Terra, inspirando o resgate da essência da família, num respeito profundo por cada um e no acolhimento de cada nova semente ao mundo para que todos possamos viver mais conscientes e em Amor. Mulher, enfermeira de neonatologia, eterna aprendiz dos mais pequenos. Patrícia Conceição é uma enfermeira especialista em saúde infantil, instrutora de massagem infantil e meditação. Alinhada com os princípios e valores do Projeto Magdala, trabalha a essência do ser mãe e ou pai, trazendo reconhecimento das competências de cada um que possibilitam criar vínculos de confiança e amor que perdurarão para a vida.
Organizações promotoras
Hora
(Quarta) 14:00 - 15:30


Descrição
Se vive, trabalha, estuda ou frequenta a Ajuda, participe neste workshop, onde vamos construir um mapa afetivo, mapeando afetos, histórias, sensações, problemas, oportunidades e soluções criativas a partir
Descrição
Se vive, trabalha, estuda ou frequenta a Ajuda, participe neste workshop, onde vamos construir um mapa afetivo, mapeando afetos, histórias, sensações, problemas, oportunidades e soluções criativas a partir da inteligência coletiva dos participantes.
Através de uma atividade sensorial pelo espaço público, vamos caminhar pela freguesia, criar registros textuais, audiovisuais, sonoros e depois, a partir dos vários olhares dos participantes , montar um grande mapa afetivo de forma colaborativa.
Público Alvo: >16 anos
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Felipe Faillace Salazar
Felipe Faillace Salazar
É um designer digital envolvido com a estratégia e a implementação de soluções criativas e tecnológicas a partir da colaboração e do design thinking. Formado em Design de Mídias Digitais na PUC-Rio, no Brasil. Atualmente, mora em Lisboa e termina neste semestre seu mestrado em Arte Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa com ênfase em Artes Interativas. Apaixonado pelo potencial do design de transformar relações, projetos e cidades, Felipe vê a cidade como um tabuleiro de um jogo interativo e onde a mudança sócio-cultural acontece de baixo para cima através de processos lúdicos, participativos e colaborativos com pessoas engajadas.
Hora
(Quarta) 14:00 - 18:00
Descrição
Divulgação desta websérie, composta por 4 episódios disponíveis em espanhol, português e inglês, é um meio de consciencializar e promover o alcance dos ODS. A necessidade
Descrição
Divulgação desta websérie, composta por 4 episódios disponíveis em espanhol, português e inglês, é um meio de consciencializar e promover o alcance dos ODS. A necessidade de mitigar as mudanças climáticas, implementar produção e consumo responsáveis e construir cidades responsáveis é urgente e na AccionadODS queremos que você se junte à ação para um futuro.
Ao longo desses episódios você conhecerá os problemas globais que mais afetam o sul da península, bem como alguns dos programas e ações que já estão sendo realizados. Além disso, mostramos como os cidadãos podem contribuir com seu grão de areia para o cumprimento dos ODS, mostramos territórios desconhecidos no sul da península e suas oportunidades para o turismo sustentável e compartilhamos testemunhos de interesse dos espanhóis e dos portugueses, não só dos próprios cidadãos, mas também como de especialistas em mudanças climáticas.
Filme: Entre Margens
Entre Espanha e Portugal brilha o paraíso natural da Via Algarviana. Este percurso pedestre que liga Carrocal ao Cabo São Vicente tem 300km de natureza. Falamos sobre seus recantos e oportunidades mais especiais para o turismo sustentável.
Público Alvo: >15 anos
Organizações participantes
Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF)O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) é uma Fundação para o desenvolvimento e a cooperação, que iniciou atividade como ONGD (Organização Não Governamental para o Desenvolvimento) há mais de 30 anos. O IMVF tem como propósito a promoção da dignidade humana, o apoio às populações mais vulneráveis, o empoderamento de comunidades, entidades públicas e sociedade civil, e o contributo para um planeta mais sustentável. A ação do IMVF rege-se pelos valores da solidariedade, da igualdade de género, da sustentabilidade, do rigor e da transparência. Sabe mais em imvf.org.
Hora
(Quarta) 15:30 - 16:00
Descrição
Divulgação desta websérie, composta por 4 episódios disponíveis em espanhol, português e inglês, é um meio de consciencializar e promover o alcance dos ODS. A necessidade de mitigar
Descrição
Divulgação desta websérie, composta por 4 episódios disponíveis em espanhol, português e inglês, é um meio de consciencializar e promover o alcance dos ODS. A necessidade de mitigar as mudanças climáticas, implementar produção e consumo responsáveis e construir a criação de cidades responsáveis é urgente e da AccionadODS queremos que você se junte à ação para um futuro.
Ao longo desses episódios você conhecerá os problemas globais que mais afetam o sul da península, bem como alguns dos programas e ações que já estão sendo realizados. Além disso, mostramos como os cidadãos podem contribuir com seu grão de areia para o cumprimento dos ODS, mostramos territórios desconhecidos no sul da península e suas oportunidades para o turismo sustentável e compartilhamos testemunhos de interesse dos espanhóis e portugueses dos próprios cidadãos, bem como de especialistas em mudanças climáticas.
Filme: Resistência
Contamos-lhe como o clima afeta as terras da Herdade de Ribeira Abaixo e as soluções inovadoras propostas por associações como a Associação Terra Sintrópica e a La Bolina para a mitigação.
Público Alvo: >15 anos
Organizações participantes
Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF)O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) é uma Fundação para o desenvolvimento e a cooperação, que iniciou atividade como ONGD (Organização Não Governamental para o Desenvolvimento) há mais de 30 anos. O IMVF tem como propósito a promoção da dignidade humana, o apoio às populações mais vulneráveis, o empoderamento de comunidades, entidades públicas e sociedade civil, e o contributo para um planeta mais sustentável. A ação do IMVF rege-se pelos valores da solidariedade, da igualdade de género, da sustentabilidade, do rigor e da transparência. Sabe mais em imvf.org.
Hora
(Quarta) 16:30 - 17:00



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O Projeto Magdala nasceu através de um sonho de uma Nova Terra, inspirado na união das novas famílias. Esta Nova Terra, traz à consciência a
Descrição
O Projeto Magdala nasceu através de um sonho de uma Nova Terra, inspirado na união das novas famílias.
Esta Nova Terra, traz à consciência a relação que existe entre o EU e a comunidade. Assim, primeiro eu começo por estar bem comigo, respeito-me, valorizo-me, e depois faço o mesmo com o outro e com a comunidade, consequentemente assim será com toda a Terra.
Este conceito é trazido por uma expressão de uma tribo africana como “Ubuntu”.
“Eu só sou feliz quando todos somos felizes!”
Aproveitar e respeitar o que a Terra nos dá, para vivermos, para nos expressarmos, estarmos e sermos felizes connosco e com os outros.
É este o conceito que iremos trabalhar no nosso evento.
Neste dia vão ser desenvolvidas atividades criativas e inspiradas no que a Terra nos dá no sentido de procurar o bem-estar pessoal e no núcleo da família/comunidade, o respeito coletivo e a liberdade de expressão.
Público-alvo: >5 <10 anos e Pais
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Patrícia Conceição
Patrícia Conceição
Mulher, enfermeira de neonatologia, eterna aprendiz dos mais pequenos. Patrícia Conceição é uma enfermeira especialista em saúde infantil, instrutora de massagem infantil e meditação. Alinhada com os princípios e valores do Projeto Magdala, trabalha a essência do ser mãe e ou pai, trazendo reconhecimento das competências de cada um que possibilitam criar vínculos de confiança e amor que perdurarão para a vida.
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Sofia Lima
Sofia Lima
Mulher, mãe de três filhos, deusa da Terra e do Mar. Sofia Lima é uma engenheira do ambiente com formação em osteopatia e diferentes técnicas energéticas. Idealizou o Projeto Magdala a partir de um sonho de uma Nova Terra, inspirando o resgate da essência da família, num respeito profundo por cada um e no acolhimento de cada nova semente ao mundo para que todos possamos viver mais conscientes e em Amor. Mulher, enfermeira de neonatologia, eterna aprendiz dos mais pequenos. Patrícia Conceição é uma enfermeira especialista em saúde infantil, instrutora de massagem infantil e meditação. Alinhada com os princípios e valores do Projeto Magdala, trabalha a essência do ser mãe e ou pai, trazendo reconhecimento das competências de cada um que possibilitam criar vínculos de confiança e amor que perdurarão para a vida.
Organizações promotoras
Hora
(Quarta) 17:00 - 18:30
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Em modo de dialogo, diversão e reflexão vamos conhecer sobre a educação ambiental em Portugal, os seus desafios e o que é precisso, também serão apresentados projetos e
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Em modo de dialogo, diversão e reflexão vamos conhecer sobre a educação ambiental em Portugal, os seus desafios e o que é precisso, também serão apresentados projetos e movimentos atuais, para crianças e para/por jóvens, que emergem deste ambiente educativo e transcendem as suas fronteiras para intervir na sociedade.
Junta-te a nós para conhecer alternativas e refletir sobre o seu fortalecimento e novos caminhos.
Esperamos por ti e os teus amigos e familiares na quarta-feira dia 19 de outubro às 18:00 horas no Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro.
O mundo é de todos e para todos, e todos podemos colaborar a caminho da transformação sustentável.
Até breve!
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Diogo Martins
Diogo Martins
Moderador
Sou o Diogo Martins, vivo em Albufeira, mas sou natural de Alte. A causa climática sempre me interessou desde novo e cada vez fui ganhando mais consciência sobre as verdadeiras causas e dimensões da crise climática. Tenho orgulho em fazer ativismo na Greve Climática Estudantil porque estou consciente de que não há planeta b e é preciso agir agora e coletivamente.
Moderador
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Inês de Oliveira Ferreira
Inês de Oliveira Ferreira
ANP|WWF
Amadorense e com 20 anos, estudo Medicina Veterinária na FMV-UL, encontrando-me no terceiro ano deste mestrado integrado. Integrei-me na Generation Earth Portugal em 2020, sendo coordenadora na edição 2021/2022. Este programa de voluntariado alia o meu interesse académico por animais, plantas e respetivos ecossistemas à vontade de mudança e contribuição ativa, constituindo a oportunidade ideal para expandir o meu conhecimento relativamente ao funcionamento de sistemas de produção alimentar, consumo sustentável, advocacia e educação ambiental.
ANP|WWF
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João Maria Mendonça Neves Alves Ribeiro
João Maria Mendonça Neves Alves Ribeiro
ANP|WWF
Licenciado em Sociologia pelo Instituto Superior de Ciências e Trabalho e da Empresa (ISCTE) e a finalizar o Mestrado em Estudos do Ambiente e da Sustentabilidade. Trabalha desde 2018 na área da Educação Ambiental. O seu percurso começou no Jardim Zoológico de Lisboa como Educador Ambiental onde trabalha com todo o tipo de idades. Dentro do ISCTE, é responsável por fazer a ligação entre os alunos e os gabinetes de sustentabilidade do mesmo Instituto. Em 2021, começa a dar aulas de Educação Ambiental numa escola primária e a trabalhar na ANP|WWF, desde setembro, como Técnico de Educação Ambiental.
ANP|WWF
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João Veloso
João Veloso
Greve Climática Estudantil (GCE) e Minas Não
Activista da Greve Climática Estudantil e do Minas Não
Greve Climática Estudantil (GCE) e Minas Não
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Leonor Prata
Leonor Prata
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa)
Percurso em Sociologia, Licenciada pelo ISCTE-IUL e Mestre com a especialização de pesquisa pela London School of Economics (LSE), é atualmente doutoranda no programa interuniversitário em Sociologia no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa). Desenvolve a sua investigação na área da Educação Ambiental, focando-se no Programa Eco-Escolas desenvolvido pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) em Portugal. Faz parte da equipa do Observatório de Ambiente, Território e Sociedade (Observa), e colaborou como investigadora no EA2CPLP (Segundo Inquérito de Educação Ambiental na Comunidade de Países de Língua Portuguesa).
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa)
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Mafalda Gomes
Mafalda Gomes
Greve Climática Estudantil (GCE) e Minas Não
Activista no Minas Não e Greve Climática Estudantil
Greve Climática Estudantil (GCE) e Minas Não
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Mónica Franco
Mónica Franco
Movimento Bloom
É formada em Relações Publicas e Publicidade tendo trabalhado na área de publicidade durante 5 anos. Durante 15 anos trabalhou na Operação Nariz Vermelho como Diretora de Comunicação e Fundraising. Hoje em dia é a fundadora e Presidente do Movimento Bloom - Associação Ambiental, sem fins lucrativos, cuja missão é promover, incentivar e divulgar a conservação do ambiente junto das crianças e suas famílias através de iniciativas que visam a sua ligação à natureza, contribuindo para que estas tenham um papel activo na sua CONSERVAÇÃO. Mónica é desde 2012 coordenadora em Portugal da Sharing Nature Worldwide e desde 2018 coordenadora da campanha internacional Dia de Aulas ao Ar Livre (outdoor Classroom Day ) que envolveu até à data a participação de mais de 400 mil crianças em Portugal.
Movimento Bloom
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Sofia Vogensen
Sofia Vogensen
ANP|WWF
Orgulhosamente Geração Z, no seu cúmulo, com vontade de mudar o mundo desde os montes de Trás os Montes. Nicaraguense, estado-unidense que cresceu no interior norte em Chaves, com ambição de trazer e acrescentar as multiplicidades de vivências e formas de ver o mundo para mudar a educação e potencializar a cidadania activa e sustentável. Coordenadora e mentora na Generation Earth Portugal.
ANP|WWF
Organizações promotoras
Organizações participantes
ANP (Associação Natureza Portugal/WWF)A Associação Natureza Portugal é uma ONG de Ambiente portuguesa, sem fins lucrativos, que visa a conservação da natureza e a proteção do planeta, trabalhando em parceria e estando alinhada com a missão internacional da WWF – World Wide Fund for Nature, de criar um futuro em que as pessoas e a natureza vivam em harmonia
Greve Climática Estudantil (GCE)A Greve Climática Estudantil é um coletivo de estudantes que luta por justiça climática. Começámos em março de 2019, com a organização da primeira greve às aulas pelo clima internacional, no seguimento da convocatória do Fridays for Future internacional. Organizámos mais greves, fizemos vigílias, fomos às escolas dar palestras. Em 2020, adaptámos o nosso ativismo à nova realidade e produzimos conteúdos de multimédia online. Organizamo-nos em núcleos locais espalhados um pouco por todo o país, e em que qualquer pessoa se pode juntar a nós. greveclimaticaestudantilpt@gmail.com
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de LisboaO Instituto de Ciências Sociais (ICS) é uma instituição universitária portuguesa. Dedica-se à investigação e à formação avançada na área das ciências sociais.
Movimento BloomSob o mote “à descoberta da tua natureza”, a nossa missão é religar as crianças à natureza contribuindo para o seu desenvolvimento integral, de forma a que cresçam mais saudáveis, felizes e conscientes da sua relação com o mundo que as rodeia. Esta ligação à natureza desperta um sentimento de pertença e inspira comportamentos de conservação.
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Quarta) 18:00 - 19:30




Descrição
Espaço onde vamos olhar a ansiedade sob diferentes perspectivas e trazer clareza para a forma como ela se manifesta, como ela é. Tanto no nosso corpo físico quanto
Descrição
Espaço onde vamos olhar a ansiedade sob diferentes perspectivas e trazer clareza para a forma como ela se manifesta, como ela é. Tanto no nosso corpo físico quanto no emocional e nos nossos pensamentos.
Vamos olhar e trazer consciência para a ansiedade de cada um e perceber como se manifesta e descobrir os recursos que já estão disponíveis para lidar com ela.
Público Alvo: >15 anos
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Intervenientes
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Márcio Arduin Saraiva
Márcio Arduin Saraiva
Facilitador Terapêutico
Facilitador Terapêutico
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Sofia Francisco
Sofia Francisco
Sou uma eterna aprendiz de mim mesma, apaixonada pela vida, por teatro, desenvolvimento pessoal, psicologia e pelo movimento corporal como forma de autoconhecimento. Com formações em Psicologia e Teatro, Psicodrama, Psicoterapia Corporal, Dança Terapia e Mediações Criativas - Terapêuticas e Pedagógicas pelo ISPA. Licenciada em Publicidade e Marketing, Product Owner de profissão com um percurso em diversas empresas internacionais, com foco na criação de marcas e produtos digitais.
Hora
(Quarta) 18:00 - 21:00
Descrição
O desperdício alimentar tem importantes impactos ambientais, económicos, sociais e éticos. Todos podemos contribuir para minimizar este problema e ajudar a proporcionar um mundo mais sustentável.Esta conversa
Descrição
O desperdício alimentar tem importantes impactos ambientais, económicos, sociais e éticos. Todos podemos contribuir para minimizar este problema e ajudar a proporcionar um mundo mais sustentável.
Esta conversa participativa terá uma apresentação do problema feita por Joana Simões, estudante de doutoramento em Ciências da Sustentabilidade – Universidade de Lisboa, estando a investigar o desperdício alimentar dos consumidores em Portugal, e proporcionará a troca de experiências de redução do desperdício alimentar.
Público Alvo: >18 anos
Intervenientes
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Joana Simões
Joana Simões
Joana Simões é licenciada em Engenharia do Ambiente pelo Instituto Superior Técnico, mestre em Bioenergia pela FCT e está a tirar o doutoramento em Ciências da Sustentabilidade na Universidade de Lisboa, estando a estudar o desperdício alimentar do consumidor em Portugal. É consultora na área dos recursos hídricos e alterações climáticas na Bluefocus desde 2015 e voluntária da Re-food do Lumiar desde 2016.
Hora
(Quarta) 18:30 - 19:30
Descrição
O edificado consome 40% da energia produzida na Europa. Da extração e processamento dos materiais de construção ao aquecimento dos espaços, a pegada carbónica e material dos lugares
Descrição
O edificado consome 40% da energia produzida na Europa. Da extração e processamento dos materiais de construção ao aquecimento dos espaços, a pegada carbónica e material dos lugares onde vivemos e trabalhamos é imensa. Ao mesmo tempo, 19% da população portuguesa vive em situação de pobreza energética, muitas vezes em casas de baixa qualidade, com repercussões na saúde. E o setor da construção é dos menos circulares no nosso país: tanto o ecodesign como a reutilização e a reciclagem de materiais de construção são muito incipientes.
A transição ecológica exige novas formas de habitar. Qual é o papel da arquitetura neste processo? A CEP (Circular Economy Portugal) convida Samuel Kalika, da associação Critical Concrete e Rúben Teodoro, do coletivo Warehouse para debater este tema, numa conversa moderada por Andreia Barbosa.
Público Alvo: >16 anos
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Intervenientes
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Andreia Barbosa
Andreia Barbosa
Licenciada em Comunicação Social e com Mestrado em Ecologia Humana e Problemas Sociais Contemporâneos, trabalhou como produtora de conteúdos para televisão, rádio e podcast, realizou documentários e escreveu argumentos de ficção. É membro fundador da associação Circular Economy Portugal - CEP. Desde 2017, é gestora de projetos e responsável de comunicação desta ONG, tendo-se especializado nas sinergias entre circularidade e solidariedade.
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Rúben Teodoro
Rúben Teodoro
Co-fundador do Coletivo Warehouse. Desde 2013 que o Warehouse desenvolve projetos de arquitectura participativa de âmbito cultural e social, procurando contribuir para a construção colectiva e responsável do espaço público e privado.
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Samuel Kalika
Samuel Kalika
Estudou Matemática e Belas Artes, entre França, Espanha e China. Entre 2011 e 2016, coordenou o Center for Arts and Urbanistics de Berlim. Em 2015 fundou a Critical Concrete, uma ONG sediada no Porto que desafia a promoção imobiliária tradicional e desenvolve novos mecanismos para reabilitar a habitação e melhorar os espaços públicos em comunidades de baixos rendimentos. A Critical Concrete pratica uma arquitetura sustentável, que define enquanto "estruturas duradouras e facilmente reparáveis, feitas de materiais de origem local e resíduos reciclados".
Organizações participantes
Circular Economy Portugal (CEP)É uma associação sem fins lucrativos que trabalha há mais de 5 anos na promoção da transição para uma economia circular em Portugal, desenvolvendo ações de capacitação e projetos nas áreas da partilha, reutilização e da reparação.info@circulareconomy.pt
Hora
(Quarta) 19:00 - 20:00
Descrição
Os ecologistas falam-nos em sustentabilidade, os cientistas climáticos em descarbonização; alguns economistas propõem alternativas ao paradigma atual, que nos permitam viver dentro dos limites dos recursos planetários, nomeadamente
Descrição
Os ecologistas falam-nos em sustentabilidade, os cientistas climáticos em descarbonização; alguns economistas propõem alternativas ao paradigma atual, que nos permitam viver dentro dos limites dos recursos planetários, nomeadamente o Decrescimento.
Neste contexto, o modelo económico Doughnut vem alertar para as consequências do crescimento ilimitado, gerador de desigualdade social, para a degradação dos ecossistemas, propondo uma alternativa que incorpora no seu cerne o respeito pela finitude dos recursos naturais que sustentaram desde sempre a vida do Homem na Terra.
Propomos traçar o paralelo para o nível local e refletir em como o bem-estar de uma sociedade é afetado pela dinâmica económica instituída, a qual começa na escolha das políticas locais, e passa pelas opções individuais de cada cidadão, designadamente enquanto consumidores.
Como poderá Oeiras estar na vanguarda deste novo paradigma do século XXI?
As “Conversas Evoluir Oeiras” são debates temáticos, que têm tido lugar online desde os primeiros passos do movimento Evoluir Oeiras, e que abordam uma variedade de temas fundamentais para a qualidade e sustentabilidade da vida em Oeiras. Esta sessão especial das “Conversas Evoluir Oeiras” será a primeira com presença física.
As inscrições são apenas para a parte presencial.
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Intervenientes
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Ana Barrela
Ana Barrela
Moderadora
Aderente ao Movimento de Cidadãos Evoluir Oeiras, é Licenciada em Comunicação Social e frequentou o Mestrado em Ambiente, Território e Desenvolvimento Sustentável. É desde criança uma defensora do ambiente e interessada por temas como a responsabilidade social e relacionadas com o equilíbrio entre a atividade humana e a proteção dos recursos naturais. Fez parte da equipa de comunicação que desafiou os portugueses a começarem a reciclar as embalagens usadas a nível nacional, o que lhe deixou até hoje um sabor agridoce por sentir que o conceito de “usar e deitar fora” ganhou impulso em desfavor da consolidação de um consumo sustentável. Mulher, mãe de duas Oeirenses, filha de dois alentejanos migrados para o sul da área metropolitana de Lisboa, cidadã Portuguesa, vive há mais de 20 anos em Oeiras, e é atualmente Consultora Ambiental na área da Responsabilidade Alargada do Produtor.
Moderadora
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Duncan Crowley
Duncan Crowley
Duncan Crowley é um arquiteto irlandês e ativista climático explorando ecocidades lideradas pela comunidade com pesquisa-ação em Dublin, Barcelona, Curitiba e Lisboa. Ele trabalha com o projeto UrbanA, ECOLISE (European Network for Community-Led Initiatives on Climate Change and Sustainability) e sua plataforma de ação “Communitis for Future”. É Doutorando em Arquitetura de Territórios Metropolitanos Contemporâneos no ISCTE Lisboa, faz parte dos grupos de pesquisa CE3C & DINÂMIA'CET e possui mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR, Curitiba, Brasil. Cofundou recentemente a Rede Portuguesa do DEAL (Doughnut Economics Action Lab), é um “Regenerative Practitioner” do Regenesis Institute e parte da Rede Portuguesa para o Decrescimento. Vivendo em Barcelona (2006-13), ele co-fundou o grupo Transition de Barcelona, obteve seu Certificado de Design de Permacultura e fez parte das ocupações Indignados das praças de Barcelona em 2011. Trabalhou com Eco Intelligent Growth na certificação LEED e “Cradle to Cradle”, colaborou com William McDonough e desenvolveu um White Paper urbano para o Barcelona para o governo catalão. Ativista da Ecocidade desde Banja Luka, Bósnia (2003), montou o Curitiba Ecocity Festival durante o Ecocity World Summit 2017. Ele representou a ECOLISE na COP25 em Madrid 2019 e fez parte da Caravana pela justiça climática e social, com grupos indígenas, durante a COP15 em Copenhague 2009. Seu trabalho para criar hortas comunitárias e desenvolver uma ciclovia urbana em Dublin foi mencionado no Venice Art Bienal (2005). Foi parte dos “Climate Camps” da Irlanda e do Reino Unido (2007-09) e adora rios e livros de Asterix.
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Inês Cosme
Inês Cosme
Moderadora
Inês Cosme é doutorada em Estudos sobre a Globalização e formada em Engenharia do Ambiente, ambas pela Universidade NOVA de Lisboa. É investigadora no CENSE - FCT NOVA desde 2012 no grupo de Economia Ecológica e Gestão Ambiental, e é detém atualmente tarefas de gestão e comunicação de ciência no centro. No seu trabalho de investigação tem explorado a teoria e as práticas do decrescimento, investigando o papel de iniciativas bottom-up e top-down na transformação das relações económicas e sociais, e revelando de que forma estas podem contribuir para restaurar uma maior pluralidade de valores, cooperação e solidariedade na sociedade.
Moderadora
Organizações participantes
Associação Evoluir OeirasA Evoluir Oeiras é um movimento de cidadãos mobilizados por um novo modelo de desenvolvimento para o seu concelho, fundamentado na valorização humana, do ambiente, da cidadania e da transparência. A participação no Umundu faz parte do caminho que tem vindo a desenvolver, pela possibilidade de criação de fóruns de participação cívica, dinamização de eventos de proximidade e partilha de conhecimento resultante da experiência de apenas 1 ano de existência já com “frutos colhidos”.
Hora
(Quarta) 19:00 - 20:30
Descrição
A alimentação é fundamental na preservação das espécies, incluindo a do ser humano, sendo um fator decisivo para uma qualidade de vida estável. O direito à alimentação constitui
Descrição
A alimentação é fundamental na preservação das espécies, incluindo a do ser humano, sendo um fator decisivo para uma qualidade de vida estável. O direito à alimentação constitui um direito fundamental básico, sendo um direito social por pressupor a intervenção do Estado na garantia das necessidades nutricionais dos indivíduos com alimentos de elevada qualidade nutricional.
Apesar de existir vários tipos de alimentação, a procura de refeições vegetarianas tem aumentado exponencialmente nos últimos anos em Portugal, quer por quem segue a dieta vegetariana, quer por quem procura alternativas à dieta tradicional. Os motivos são variados: ambientais, éticos, religiosos, políticos, etc. No entanto, só em 2017, através da Lei nº 11/2017, de 17 de abril, a alimentação vegetariana foi considerada obrigatória nas cantinas públicas, tendo sido um passo crucial. Apesar deste diploma legal estar em vigor há 5 anos, ainda não encontrou plena aplicação e a fiscalização não tem sido eficaz.
Deste modo, pretende-se analisar a Lei nº 11/2017, de modo a avaliar o seu cumprimento, ou seja, a disponibilidade da ementa vegetariana nas cantinas públicas; identificar as dificuldades no acesso à opção vegetariana, bem como a forma como os utilizadores agem de acordo com esses obstáculos, a resposta das instituições, e as soluções apresentadas; identificar as vicissitudes da Lei nº 11/2017 e dar possíveis soluções para as ultrapassar; mencionar que políticas públicas podem ser implementadas para a promoção de uma alimentação vegetariana saudável e equilibrada nas cantinas públicas.
Público Alvo: >14 anos
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Nair Baptista
Nair Baptista
Nair Baptista nasceu em Lisboa a 22 de novembro de 1996, por coincidência o Dia do Músico. Com 3 meses de idade veio morar para a Ericeira, terra que vive atualmente. Aos 6 anos, começou a aprender clarinete na Filarmónica Cultural Ericeira, ingressando aos 8 anos no Conservatório de Música D. Dinis na classe de clarinete (8º grau) e piano (5º grau). É licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo frequentado um Curso de Especialização em Direito da Energia na mesma instituição. Foi co-fundadora do Núcleo de Estudos Humanitários FDUL com o cargo de Coordenadora de Publicidade e Design entre 2015 e 2017. Em 2018, foi vencedora do Concurso Jovem da Conferência Ulisses 2018, sobre "Democracia Europeia, uma ideia cujo tempo chegou?" promovida em parceria com o CCB, Representação da Comissão Europeia de Portugal, Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa e CP-Portugal. No mesmo ano, frequentou a Formação Pedagógica Inicial de Formadores, obtendo o Certificado de Competências Pedagógicas com classificação máxima de nível 5. Em 2019, seguiu na mesma faculdade o Mestrado em Direito do Ambiente, dos Recursos Naturais e da Energia, terminando em 2021, com classificação de excelência, recebendo uma Bolsa de Estudo por Mérito como reconhecimento do seu desempenho académico. Atualmente é Doutoranda em Ciências Jurídico-Políticas, igualmente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Hora
(Quarta) 19:00 - 21:00
Descrição
As comunidades de energia são uma das formas mais eficazes para a resiliência energética de uma localidade ou um coletivo de cidadãos. Nesta sessão vamos abordar o que
Descrição
As comunidades de energia são uma das formas mais eficazes para a resiliência energética de uma localidade ou um coletivo de cidadãos. Nesta sessão vamos abordar o que são comunidades de energia, como se constituem e quais as formas legais de se efetivarem.
Será desenvolvida uma pequena oficina prática para identificar as necessidades locais e quem sabe sair com um grupo pioneiro que dará início ao processo de constituição de uma nova comunidade de energia.
Público Alvo: Comunidade local
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Intervenientes
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Ana Rita Antunes
Ana Rita Antunes
Ana Rita Antunes é Engenheira do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa, com mestrado em eficiência energética, pela mesma Universidade. Depois de 15 anos a trabalhar com associações ambientalistas na área de Energia e Alterações Climáticas, junta-se em 2016 à equipa Coopérnico, cooperativa da qual também é membro fundadora. Na Coopérnico, é coordenadora executiva e ainda responsável pelas novas áreas de serviços. É ainda membro do Conselho Geral da associação ambientalista ZERO, em regime de trabalho voluntário.
Organizações participantes
CCLAV - Centro Comunitário de Linda-a-VelhaFique em casa connosco" Nesta época de recolhimento, o CCLAV depara-se com duas grandes preocupações. Uma, a de manter as pessoas ligadas às atividades que sempre consideraram uma mais valia para as suas vidas e outra, como manter os profissionais que trabalham connosco com algum rendimento garantindo a continuidade desses projetos num futuro próximo.
Coopérnico - Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável CRLA fazer 9 anos de existência, a Coopérnico, a primeira cooperativa de energias renováveis portuguesa, tem hoje 2490 membros, 2 MW de produção fotovoltaica descentralizada, com 1,86 M€ de investimento exclusivo dos cidadãos nossos cooperantes, e 767 contratos de fornecimento de energia elétrica. A visão da Coopérnico passa por uma sociedade mais igualitária, democrática, guiada por princípios ecológicos e com uma economia assente em energia renovável. Nesta visão, a transição para um novo sistema de energia renovável não deve ser só tecnológica, mas também socialmente mais justa, tornando a energia limpa um bem comum acessível a todos, respeitando as características do território, protegendo a biodiversidade e o meio natural e garantindo valor social e económico para as comunidades envolvidas. Os desafios da transição energética são enormes e tornaram-se gigantes face ao novo contexto geo-político europeu. Acreditamos que as comunidades de energia e, em particular as cooperativas de energia renovável, têm um papel importante nesta transição e na resolução desta crise, como já tiveram noutros momentos, entre os quais no fim de cada uma das Guerras Mundiais e da Crise Petrolífera de 1970. É neste contexto e nesta vontade de participar ativamente na transição energética renovável e justa que pretendemos levar ao cidadão comum estes temas e envolvê-lo na produção e gestão da sua própria energia
Hora
(Quarta) 19:30 - 22:00
Descrição
Criámos 3 percursos diferentes (feitos a pé ou de transportes públicos). O percurso Cidade Universitária, consiste na realização de 2 visitas: uma visita sistema fotovoltaico da Faculdade de
Descrição
Criámos 3 percursos diferentes (feitos a pé ou de transportes públicos). O percurso Cidade Universitária, consiste na realização de 2 visitas: uma visita sistema fotovoltaico da Faculdade de Ciências e após esta terminar, uma visita ao sistema fotovoltaico do estacionamento do Hospital de Santa Maria. As visitas serão acompanhadas por um técnico especializado, que darão uma explicação sobre cada sistema e que está disponível para responder a dúvidas e questões colocadas pelos participantes. A deslocação entre cada visita será feita a pé e/ou de transportes públicos.
PROGRAMA DA VISITA:
09:50 Encontro na entrada do edifício C8, junto ao segurança.
10:00 Início da visita ao sistema fotovoltaico da Faculdade de Ciências
10:40 Deslocação para o Hospital de Santa Maria
11:00 Visita ao sistema solar fotovoltaico do parque de estacionamento do Hospital de Santa Maria
11:30 Fim do percurso, resposta a questões
Caso as condições meteorológicas no dia não sejam favoráveis, a atividade poderá ser cancelada. Os participantes serão avisados por telefone até 1h antes do horário de início do percurso.
Pedimos aos participantes que instalem previamente a App da Solis (disponivel em https://www.solis-lisboa.pt/app/), que será utilizada durante os percursos.
Ponto de encontro na entrada do edifício C8 junto do segurança
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Intervenientes
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Carlos Duarte
Carlos Duarte
Carlos Duarte, licenciado em Engenharia Eletrotécnica Ramo de Energias Renováveis e Sistemas de Potência, pelo IPS-EST. Iniciou funções no CHULN, no Serviço de Instalações e Equipamentos em 2008, na elaboração de projetos de eletricidade, acompanhamento e fiscalização, de obras. Atualmente Coordena as Oficinas e o Armazém de Manutenção da mesma entidade. Acumula a função de Gestor de Energia e Recursos do CHULN, onde foi Assessor do Presidente do Concelho de Administração para o Programa de Eficiência Energética, entre Outubro de 2016 e Maio de 2019. Entre 2005 e 2008 foi Analista de Projeto e Inspetor de instalações elétricas de Categoria C, no ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade
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Miguel Centeno Brito
Miguel Centeno Brito
Miguel licenciou-se em Engenharia Física no Instituto Superior Técnico, em Lisboa e, em 1999, obteve o doutoramento na Universidade de Oxford, no Reino Unido. Desde então, está na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, ensinando e investigando energia solar sobretudo aos alunos de Engenharia da Energia e Ambiente. É o responsável pelo Campus Solar - Laboratório de Energia Solar.
Organizações participantes
Lisboa e-NovaA Lisboa E-Nova – Agência de Energia e Ambiente de Lisboa é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que tem como finalidade promover o desenvolvimento sustentável de Lisboa e respetiva área metropolitana, Numa perspetiva integradora de medidas de adaptação às alterações climáticas e ações de mitigação, e apoiando a inovação e o desenvolvimento de projetos que permitam a redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), a Lisboa E-Nova trabalha com vista a uma cidade de baixo carbono e menos vulnerável aos efeitos do clima futuro. Uma cidade que seja um exemplo a seguir no caminho da descarbonização e que se foque no bem-estar do cidadão e das gerações futuras. Ao assumir-se como um ator chave da cidade na prossecução dos objetivos nacionais e internacionais de energia e clima para 2030 e 2050, a Lisboa E-Nova, estrutura as suas áreas de atuação estratégica em três grandes eixos: Energia, Água e Materiais que, quando abordados em conjunto, consubstanciam a área da Economia Circular, acompanhados por outros três eixos horizontais: Educação, Comunicação e Ciência dos Dados.
Hora
(Quinta) 9:50 - 11:30
Descrição
O que é participação? Qual a sua importância? Quais as condições necessárias para que ocorra e que obstáculos? Que níveis de participação existem e como os identificar ?
Descrição
O que é participação? Qual a sua importância? Quais as condições necessárias para que ocorra e que obstáculos? Que níveis de participação existem e como os identificar ?
Estas são algumas das perguntas e reflexões que faremos nesta sessão.
Nesta oficina abordaremos a participação enquanto um direito das crianças e jovens. Faremos uma reflexão sobre as condições necessárias e identificaremos obstáculos à participação de crianças e jovens. Através de um exercicio prático iremos identificar o nível de participação em situações concretas e que oportunidades existem de efetivar a participação de crianças e jovens em cada situação.
Público Alvo: >16 anos
Intervenientes
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Diana Silva
Diana Silva
Enfermeira com experiência de trabalho em projetos nacionais e internacionais de Saúde Comunitária. Esteve em Timor Leste (2011-2012) com a ONG Médicos do Mundo – Delegação Portuguesa, prestando apoio à concepção, implementação e monitorização de políticas de saúde nos serviços comunitários onde, entre outras funções, participou da formação de pessoal da saúde. Em São Tomé e Príncipe colaborou com a ONG AMI - Assistência Médica Internacional, onde deu formação e capacitação de profissionais e voluntários comunitários em promoção da saúde e gestão distrital de serviços de saúde (2013). Coordenou o projeto IN-Mouraria Migrantes com o objetivo de superar as barreiras dos migrantes no acesso aos serviços de saúde e trabalhou como Health Officer e Enfermeira num Centro de Redução de Danos para Pessoas que Usam Drogas localizado em Lisboa e promovido pelo GAT-Grupo Português de Ativistas em Tratamentos (2013-2016) . Paralelamente à sua experiência profissional, foi voluntária e responsável pela gestão e formação de voluntários em diferentes projetos nas áreas da saúde e educação. O que, por sua vez, a levou a aprofundar as suas competências em Facilitação e Educação Não Formal e na àrea dos Direitos Humanos e Participação. Atualmente é Facilitadora de Educação Não-formal e ministra formação sobre Direitos Humanos, Direitos das Crianças e Participação de Crianças e Jovens. Desde 2020 faz coordenação pedagógica e é formadora no projeto VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos Humanos do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Em 2017 fundou o projeto educativo Pirilampos Ed., dirigido a crianças, jovens e adultos, com o objetivo de desenvolver recursos sócio-emocionais em corpos saudáveis através de yoga, meditação, educação sócio-emocional e comunicação não-violenta. Atualmente frequenta o Curso de Tutores da Open Learning School que aborda de forma vivêncial uma pedagogia do séc XXI (paradigma da comunicação), o funcionamento de comunidades de aprendizagem e a gestão de uma escola inovadora.
Organizações participantes
VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos HumanosO VoteDHr - Eleições, Democracia e Direitos Humanos Formação avançada, investigação e apoio é um projeto do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, que desenvolve formação, investigação e consultoria, criando redes e parcerias nas áreas dos Direitos Humanos, Eleições e Democracia em geral. Tem por objetivo a consciencialização para a importância destas áreas de forma teórico-prática. Pretende fazer chegar estas matérias a audiências vastas, através de abordagens que permitam sensibilizar e empoderar para estas questões. Visa contribuir para um melhor entendimento do sistema democrático e dos Direitos Humanos junto de diversos públicos e com níveis distintos de conhecimento e especialização.
Hora
(Quinta) 11:00 - 14:00
Descrição
Vem conhecer a HortaFCUL! O projeto nasceu em Outubro de 2009 quando um coletivo de alunos da FCUL decidiu transformar um relvado num jardim funcional e social. Através
Descrição
Vem conhecer a HortaFCUL! O projeto nasceu em Outubro de 2009 quando um coletivo de alunos da FCUL decidiu transformar um relvado num jardim funcional e social. Através da permacultura e da agroecologia, criámos a Horta, o Permalab e a FCULresta. Este é um convite para experienciar o nosso dia aberto – uma tarde a cuidar destes espaços. As tarefas podem incluir compostagem, vermicompostagem, estacaria, monda, regas, colheitas, cuidar das galinhas, manutenção de charcas – enfim, viajaremos ao sabor do que a natureza indicar.
Intervenientes
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Guardiões da horta
Guardiões da horta
Este evento não terá orador específico, será conduzido por vários guardiões da horta, que guiarão os participantes nas atividades práticas desenvolvidas na hortaFCUL / permalab.
Organizações participantes
Horta FCULA HortaFCUL é um projecto criado e gerido por pessoas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa que tem como objectivo experimentar, sensibilizar e difundir a prática da permacultura como potencial solução para muitos dos problemas ecológicos, sociais e económicos que o mundo atravessa.
Hora
(Quinta) 16:00 - 19:00
Descrição
Partilha informal da nossa Transição Consciente para uma vida mais ecológica e sustentável, a importância de estarmos atentos ao impacto que temos no momento das nossas escolhas e
Descrição
Partilha informal da nossa Transição Consciente para uma vida mais ecológica e sustentável, a importância de estarmos atentos ao impacto que temos no momento das nossas escolhas e o porquê de procurar soluções cada vez mais alinhadas com o futuro que desejamos manifestar
Público Alvo: >12 anos
Intervenientes
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Cláudia Botas
Cláudia Botas
Organizações participantes
Encosta da PazA Encosta da Paz é um projecto em desenvolvimento que tem como objectivo disponibilizar vários serviços e produtos destinados a melhorar a vida de cada ser, ajudando a uma transição consciente para uma vida mais natural e sustentável! Desde o contacto com a terra, cosmética artesanal e outras soluções naturais e ecológicas, compotas, conservas, terapias, retiros, massagens e refeições vegetarianas, estamos ao serviço de quem quer mudar e crescer connosco!
Hora
(Quinta) 16:00 - 18:00
Descrição
Apresentação do jogo “A Cidade do Lago”, sobre a crise climática e o futuro tecnológico na Cidade do México. Este jogo foi criado como parte do Mestrado em
Descrição
Apresentação do jogo “A Cidade do Lago”, sobre a crise climática e o futuro tecnológico na Cidade do México. Este jogo foi criado como parte do Mestrado em Arte Multimédia da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Público Alvo: >16 anos
Intervenientes
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Andrés Azzolina
Andrés Azzolina
Hora
(Quinta) 16:30 - 17:30


Descrição
As hortas escolares são neste momento uma das ferramentas mais poderosas, para a contribuição na mudança de consciências tanto para o futuro, como para o presente.Uma horta
Descrição
As hortas escolares são neste momento uma das ferramentas mais poderosas, para a contribuição na mudança de consciências tanto para o futuro, como para o presente.
Uma horta escolar não é apenas plantar alfaces aqui, cebolas ali, mas sim a forma como todas as plantas se consocião tanto entre elas como com todos os organismos à sua volta.
Veja alguns exemplos diferenciadores e um exemplo de sucesso onde estamos a trabalhar com horta escolar, agrofloresta e interação entre pais e comunidade.
Intervenientes
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Diogo Campos
Diogo Campos
Sou o Diogo amante da natureza e tento ser fiel aos meus sonhos. Viajante, agricultor regenerativo, criador de hortas em mandala, técnico de biofeedback/terapia quântica. Estudei e formei-me como Engenheiro do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa com mestrado em Gestão de Sistema Ambientais. Fui co-fundador da marca Sumo Pontífice, dedicada aos sumos detox/verdes. Fui consultor ambiental. Viajei durante mais de um ano pela América do Sul, praticamente sem dinheiro, sem dúvida uma incrível experiência que mudou a minha vida.
Organizações participantes
TERRANOPÉA TERRANOPÉ é um movimento que tem a missão de resgatar a ligação do Homem com a natureza, através de: hortas escolares; criação de jardins comestíveis em formatos orgânicos (ex. mandalas); e de histórias que nos façam compreender que somos parte de um todo e qual a nossa missão neste planeta.
Hora
(Quinta) 17:00 - 18:00





Descrição
A Veloteca (“biblioteca” de bicicletas) da cooperativa Bicicultura é um conjunto diversificado de bicicletas, triciclos, atrelados & Cia, componentes como selins e guiadores, acessórios como cadeiras de criança,
Descrição
A Veloteca (“biblioteca” de bicicletas) da cooperativa Bicicultura é um conjunto diversificado de bicicletas, triciclos, atrelados & Cia, componentes como selins e guiadores, acessórios como cadeiras de criança, cestos e alforges, além de livros sobre… bicicletas e os usos da mesma. 🙂
O objetivo é aumentar a cultura, a fluência e o acesso da população a soluções de mobilidade em bicicleta, através de um sistema de partilha que reduz custos e barreiras e permite a experimentação de modelos diversificados e o seu uso para necessidades não intensivas.
Em fase de implementação, a veloteca estará a funcionar até ao final de 2022. Neste evento será possível conhecer os seus 7 primeiros equipamentos principais, um conjunto de bicicletas, triciclos e atrelados de carga (transporte de passageiros e/ou outra carga), com assistência elétrica, pensados para indivíduos, famílias e empresas. Será feita uma curta introdução à cooperativa Bicicultura e ao seu trabalho, feita uma apresentação simples sobre o que é a Veloteca, para que serve e como funciona, sobre o que são bicicletas de carga e qual a sua relevância, e apresentados os 7 equipamentos, explicando as suas diferenças, particularidades e aplicações, e a seguir os participantes poderão experimentar os equipamentos.
Público-alvo: >18 anos (famílias e crianças bem-vindas, podem participar como passageiras, e temos 1 bicicleta de aprendizagem para os 2-5 anos)
Inscrição
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Intervenientes
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Ana Pereira
Ana Pereira
Enquanto se licenciava em Química / Biotecnologia na FCT-UNL, nos intervalos estudou e inspirou-se a sério foi mas é em empreendedorismo social, e nos últimos 17 anos co-fundou três organizações cicloativistas: a Cenas a Pedal, a MUBi e a Bicicultura, e envolveu-se em vários outros projetos e iniciativas por cidades mais amáveis - e sustentáveis, e de promoção, sedução e educação para o uso utilitário e recreativo da bicicleta. Sempre disponível para partilhar experiências com outras pessoas que também queiram ser carfree (ou carlight, para começar!) na sua vida pessoal e familiar, ou profissional. É Bicycle Mayor de Lisboa desde 2019.
Organizações participantes
BiciculturaA Bicicultura CRL existe para fomentar, através de intervenções socioculturais e outras, o uso da bicicleta para transporte, trabalho, lazer e terapia, por todos os segmentos da população, para o bem-estar das pessoas e o desenvolvimento sustentável. info@bicicultura.org
Hora
(Quinta) 17:30 - 19:30
Descrição
Nesta conversa participativa resultante dos trabalhos de investigação das oradoras no âmbito do doutoramento em Ciências da Sustentabilidade, falaremos sobre a economia circular e o desperdício alimentar em
Descrição
Nesta conversa participativa resultante dos trabalhos de investigação das oradoras no âmbito do doutoramento em Ciências da Sustentabilidade, falaremos sobre a economia circular e o desperdício alimentar em nossas casas, e como podemos transformar o nosso dia-a-dia para ser mais sustentável.
Programa
1. Desconstruir (pre)conceitos: sustentabilidade, economia circular, desperdício alimentar, por Carolina Dias
2. Economia circular e reciclagem, por Érika Celestino
3. O combate ao desperdício alimentar começa em casa, por Joana Simões
Público Alvo: >15 anos
Intervenientes
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Carolina Dias
Carolina Dias
Produtora de cinema e realizadora há mais de 20 anos, há 3 anos se lançou num doutoramento em Ciências da Sustentabilidade pela Universidade de Lisboa, onde explora o conceito de sustentabilidade e a sua ligação com as artes visuais e audiovisuais.
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Érika Celestino
Érika Celestino
publicitária, bolseira do Instituto Superior Técnico (IST) e estudante do doutoramento em Ciências da Sustentabilidade pela Universidade de Lisboa, vem desenvolvendo sua pesquisa na àrea de gerenciamento dos resíduos orgânicos domésticos dos consumidores em Portugal.
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Joana Simões
Joana Simões
Joana Simões é licenciada em Engenharia do Ambiente pelo Instituto Superior Técnico, mestre em Bioenergia pela FCT e está a tirar o doutoramento em Ciências da Sustentabilidade na Universidade de Lisboa, estando a estudar o desperdício alimentar do consumidor em Portugal. É consultora na área dos recursos hídricos e alterações climáticas na Bluefocus desde 2015 e voluntária da Re-food do Lumiar desde 2016.
Hora
(Quinta) 18:00 - 19:30
Descrição
A indústria da moda tem impacte negativo no ambiente, e também práticas de exploração humana. Todos podemos fazer diferente e contribuir para uma mudança.Nesta mesa redonda, vamos
Descrição
A indústria da moda tem impacte negativo no ambiente, e também práticas de exploração humana. Todos podemos fazer diferente e contribuir para uma mudança.
Nesta mesa redonda, vamos conversar sobre como comprar (ou não comprar) roupa de forma mais consciente.
Através de projetos que oferecem alternativas, de pessoas que espalham a mensagem para um consumo de moda mais consciente e também de formas de usarmos o que temos de maneira criativa.
Público Alvo: >16 anos
Intervenientes
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Ana Lopes
Ana Lopes
Como em muitas famílias na altura, sempre herdei roupa da minha irmã mais velha, que passava depois para as minhas primas mais novas. A minha Mãe, modista de profissão, sempre aproveitou tecidos – para fazer guardanapos, panos de limpeza ou sacos do pão. Cresci rodeada dessa realidade, e não lhe dava valor, querendo antes comprar roupa da moda, nas lojas da altura. Comecei a despertar de forma muito lenta para as questões da sustentabilidade ambiental. Comecei a ganhar uma consciência, sem dar conta disso. Aos poucos, fui descobrindo pessoas inspiradoras, vendo documentários e descobrindo novas formas de pensar, que cada vez me faziam mais sentido. A par disso, fui mudando comportamentos. Com essa consciência, foi crescendo uma vontade de fazer algo mais ativo, de apresentar soluções que ajudem outros a ter um comportamento mais sustentável.
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Telma Santos
Telma Santos
Tive a sorte de encontrar na vida pessoas que me levaram a aprofundar os temas da sustentabilidade e resiliência das comunidades. Tudo começou com a Iniciativa de Transição em Telheiras em 2010 e, até hoje, nunca mais parei de querer saber mais e de mudar o estilo de vida um bocadinho todos os dias. Tento sempre que as minhas ações tenham o menor impacto ambiental e se possivel tentar deixar os lugares, o ambiente, o planeta, um pouco melhor do que encontrei.
Organizações promotoras

reCloset
Organizações participantes
Circular Economy Portugal (CEP)É uma associação sem fins lucrativos que trabalha há mais de 5 anos na promoção da transição para uma economia circular em Portugal, desenvolvendo ações de capacitação e projetos nas áreas da partilha, reutilização e da reparação.info@circulareconomy.pt
Circular WearA Circular Wear é um projecto que nasceu em 2019, com o objectivo de contribuir para a redução de desperdício e poluição, ao mesmo tempo que fornece às comunidades a possibilidade de adquirir peças de roupa em bom estado de utilização gratuitamente. O movimento dos pontos de trocas fixos, permanentes e gratuitos denominados por SWAP SPOTs, såo a primeira iniciativa do projecto, que após a implementação do SWAP SPOT piloto com o apoio do Impact Hub Lisbon, teve um crescimento muito positivo, com a existência de 20 pontos até à data, em 5 municípios do País, e uma parceria com o Brasil. O conceito dos pontos de trocas fixos e gratuitos são um formato de simples utilização, em que todas as pessoas que tenham um destes SWAP SPOTs perto de si, se podem dirigir ao mesmo e levar algo que gostem. Com a missão de a criação de uma comunidade de partilha, a Circular Wear promove o sentimento de pertença de todos os que utilizam os SPOTs: que todos os utilizadores percepcionem os pontos de trocas como sendo deles, ao mesmo tempo que partilhados. Sendo um projecto em rede, os utilizadores podem deixar peças de roupa num SWAP SPOT em Lisboa e levar peças para si de um SWAP SPOT do Porto por exemplo. O que a Circular Wear promove traz benefícios ambientais na medida em que se pretende reduzir a quantidade de vestuário que acaba em aterros, ao mesmo tempo que se reduz a quantidade de vestuário adquirido no mercado massificado. circularwear@gmail.com
Re:costuraSurgimos com o intuito de repensar o modelo existente e mudar o paradigma da indústria da moda. Pretendemos inspirar o público a reutilizar roupas usadas de uma forma criativa, através da valorização da matéria-prima, e consequentemente, da peça re-criada, vendo a transformação como método preventivo do desperdício, com base na reutilização e numa acção colaborativa, valorizando o material mas também quem o confecciona, e consciencializado o consumidor, para que assim possamos contribuir para a construção de uma sociedade ambientalmente e eticamente mais sustentável.
reClosetA reCloset é um projeto que quer contribuir para despertar consciências para o impacto ambiental e social da moda. Participamos em eventos de sustentabilidade, criamos conteúdos e dinamizamos uma loja online onde é possível comprar e vender roupa em 2ª mão.
Hora
(Quinta) 18:30 - 19:30
Descrição
Economias de Futuro o que tem a ver com a Terra? Muito! Por uma forma de viver que já não nos serve, a terra precisa da nossa ação.
Descrição
Economias de Futuro o que tem a ver com a Terra? Muito! Por uma forma de viver que já não nos serve, a terra precisa da nossa ação.
Através de perguntas poderosas e de uma dinâmica de grupo do jogo Un-Hu, vamos em conjunto refletir e pensar em novos modelos económicos que tragam maior justiça, maior igualdade, melhor distribuição dos recursos e que ajudem a construção de um mundo mais positivo.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
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Paula Guerra
Paula Guerra
Animadora Sociocultural, inspirada pela Educação Não-Formal e por metodologias ativas, apaixonou-se pela magia dos jogos e das ferramentas lúdicas. Tem vindo a explorar o campo das Dinâmicas de Grupo e aliou as Pós-Graduações em Psicologia Positiva e em Mediação Escolar e o Master em Psicologia Positiva, à Animação Sociocultural, pois acredita em motores de mudança que elevam o potencial e a essência de cada um.
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Rita Rosado
Rita Rosado
Psicóloga Educacional e Terapeuta Ayurveda em formação, procura viver a vida de um modo mais simples, sustentável e natural. Tem desenvolvido o seu percurso em processos de aprendizagem, focados na educação integral e tem a paixão de trabalhar com comunidades de aprendizagem e ajudar as pessoas a realizarem o seu potencial.
Organizações participantes
Associação Ideias do NADAA associação Ideias do NADA - Núcleo de Animação e Dinamização das Artas fundada formalmente em março de 2013.
Hora
(Quinta) 19:00 - 21:30
Descrição
Exibição do filme “Ka’a zar ukyze wà – Os donos da floresta em perigo”.O próprio realizador do filme irá fazer a abertura do evento em formato online.
Descrição
Exibição do filme “Ka’a zar ukyze wà – Os donos da floresta em perigo”.
O próprio realizador do filme irá fazer a abertura do evento em formato online.
Filme: Ka’a zar ukyze wà – Os donos da floresta em perigo
A Terra Indígena Araribóia (MA) é uma das mais ameaçadas da Amazônia. É o território do povo Guajajara e também de um grupo de índios isolados, os Awá Guajá. O filme é um alerta e pedido de socorro dos Guajajara pela proteção das florestas e de seus parentes Awá Guajá, um dos últimos povos caçadores e coletores do mundo, cujo modo de vida depende essencialmente da floresta e, se a destruição continuar, está com os dias contados.
Público Alvo: Jovens e adultos
Intervenientes
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Flay
Flay
É um cineasta e fotógrafo do povo Guajajara no Maranhão, Brasil. Atua como Coordenador de Comunicação da Terra Indígena Araribóia. Aos 12 anos ele já participava de treinamentos audiovisuais. Hoje ele já produziu vários curtas-metragens para comunicar sua realidade cultural e territorial ao mundo.
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Flay Guajajaraque
Flay Guajajaraque
É um cineasta e fotógrafo do povo Guajajara no Maranhão, Brasil. Atua como Coordenador de Comunicação da Terra Indígena Araribóia. Aos 12 anos ele já participava de treinamentos audiovisuais. Hoje ele já produziu vários curtas-metragens para comunicar sua realidade cultural e territorial ao mundo.
Organizações participantes
Meli Bees NetworkMeli Bees Network gUG, uma organização que atua na proteção da região amazônica com o fortalecimento de comunidades tradicionais e a criação de abelhas nativas sem ferrão.
Hora
(Quinta) 19:30 - 20:30
Descrição
A Biodanza é um sistema de integração através do movimento e da música especificamente concebido para nos ajudar a restaurar a nossa natural alegria, vitalidade e motivação para
Descrição
A Biodanza é um sistema de integração através do movimento e da música especificamente concebido para nos ajudar a restaurar a nossa natural alegria, vitalidade e motivação para viver. É um sistema que estimula o desenvolvimento humano através de vivências integradoras induzidas pela dança, pela música e pelo encontro humano. Compõe-se de um conjunto de exercícios e músicas organizado, com o objetivo de elevar os nossos níveis de saúde e bem estar, desenvolver a comunicação e estimular a criatividade. É um convite à alegria de viver, ao prazer de dançar e aprender a conviver, promovendo o desenvolvimento dos nossos potenciais.
O objetivo é a integração e expressão da identidade em três níveis:
Nível fisiológico: integração motora, dissolver tensões, regular ritmos, integrar emoções.
Nível afetivo: integração entre o indivíduo e o grupo, resgatar a possibilidade de vinculação; dissolver padrões competitivos e defensivos de comunicação.
Nível existencial: integração entre o sentir, o pensar e o agir, encontrar coerência e espontaneidade nas ações quotidianas.
Público Alvo: >18 anos
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Fernanda Pinto
Fernanda Pinto
Facilitadora Didata Biodanza SRT formada pela Escola de Biodanza de Portugal (2011, Lisboa) Colaboradora como Didata na EBP, Revisora de Monografias e supervisora (estágio e monografias) Formada nas especializações nomeadamente Educação Biocêntrica,Biodanza para crianças e Jovens, Biodanza, Identidade e Auto-Estima, Biodanza Clínica, Biodanza Aquática, Identidade e 4 Elementos, Minotauro, Árvore dos Desejos. Experiência como facilitadora didata com grupos regulares de Biodanza adultos, jovens e crianças (desde 2011) e intervenção no âmbito da Biodanza Clínica, nomeadamente intervenção na área da saúde mental e das dependências (drogas, álcool, etc). Educadora, Socióloga e Counsellor (Abordagem centrada na Pessoa, Carl Rogers) Professora Especialista e Investigadora no Ensino Superior durante cerca de 30 anos, em várias universidades portuguesas, com uma longa experiência na formação de educadores e professores, gestão de grupos e dinâmicas sociais. Orientadora de dissertações de mestrado. Desenvolvi vários projetos de investigação no âmbito da saúde e da educação desde o final dos anos 80'. Vários artigos publicados em revistas cientificas e apresentações de comunicações e painéis em Congressos e encontros. Desde 2008 que a estudo/investigo a Educação Biocêntrica e a Biodanza nas escolas. O livro “Dançar a Vida na Escola”, é um dos resultados desse estudo. Uma investigação no âmbito da introdução da Biodanza e Educação Biocêntrica em escolas portuguesas. Este projeto que foi desenvolvido em duas escolas de Lisboa, com os resultados analisados a partir dos discursos das crianças sobre Biodanza. O convite do livro é conduzir os participantes a mergulharem nos discursos produzidos pelas crianças em torno das suas vivências nas sessões de Biodanza, resultados de um projeto que foi desenvolvido durante dois anos e meio em contexto escolar. Os discursos são aqui entendidos como todas as formas de expressão que as crianças produziram ao longo de dois anos e meio em que decorreram as sessões. Atualmente didata formadora no curso de Educação Biocêntrica (modalidade OnLine) da Universidade Biocêntrica, de Ruth Cavalcante e César Wagner, dando os módulos: Áreas de atuação e suas práticas em Educação Biocêntrica na Escola e na Família e Áreas de Atuação e suas práticas em Educação Biocêntrica nos Movimentos Sociais. Participei no Encontro de VIII Biodanza e Ação Social e V Educação Biocêntrica Sul (On Line), como oradora, organizado pela ONG Moradia e Cidadania , no eixo 1 Propostas Pedagógicas Evolucionárias, onde apresentei a comunicação “Aprender a Dançar”. Estarei no 3º Congresso Latino Americano de Educação Biocêntrica 22 e 23 de abril, na mesa de diálogo A comunicação e a inserção em Educação Biocêntrica, com o tema “Acordo de convivência existencial” em parceria com Zeza Weyne.
Hora
(Quinta) 20:30 - 23:00
Descrição
Filme: Com Quase Nada Num registo documental, “Com Quase Nada” apresenta uma visão abrangente do universo lúdico das crianças em Cabo Verde … oferece uma
Descrição
Filme: Com Quase Nada
Num registo documental, “Com Quase Nada” apresenta uma visão abrangente do universo lúdico das crianças em Cabo Verde … oferece uma jornada intercultural por lugares onde é habitual as crianças construírem os seus próprios brinquedos, apropriando-se criativamente dos materiais que as rodeiam.
A escassez de brinquedos industriais sublinha o engenho das crianças, mestres em explorarem e criarem com os materiais descartados que as rodeiam…
Inês Ponte (ICS-ULisboa) – Dossiê Pedagógico – PNC
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Paula Dores
Paula Dores
Nascida no Lobito em Angola em 1957, veio viver para Lisboa em 1960. Sempre aí viveu, à excepção de 5 anos (2003-2008) que viveu em Maputo. Licenciada em Matemática, profissionalmente, trabalhou na área de sistemas de informação. Nos últimos 10 anos tem trabalhado na área da educação. Entende que o desperdício, potenciado pela sociedade de consumo, é um dos grandes males da sociedade em que vivemos, contribuindo para a falta de sustentabilidade. Assim, a reutilização ou a reciclagem, de que é praticante há anos, são dois dos meios que temos ao nosso dispor para diminuir o desperdício
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Quinta) 21:00 - 22:00
Descrição
Criámos 3 percursos diferentes (feitos a pé ou de transportes públicos). O percurso Pelo Bairro consiste na realização de 2 visitas: uma visita ao sistema fotovoltaico existente no
Descrição
Criámos 3 percursos diferentes (feitos a pé ou de transportes públicos). O percurso Pelo Bairro consiste na realização de 2 visitas: uma visita ao sistema fotovoltaico existente no Mercado de Alvalade e, após esta terminar, uma visita ao sistema fotovoltaico na Creche “A Tartaruga e a Lebre”. As visitas serão acompanhadas por um técnico especializado, que darão uma explicação sobre cada sistema e que está disponível para responder a dúvidas e questões colocadas pelos participantes.
PROGRAMA DA VISITA:
09:45 Encontro na porta principal do Mercado de Alvalade
10:00 Informação sobre o sistema solar fotovoltaico no Mercado de Alvalade
10:30 Deslocação para a Creche “A Tartaruga e a Lebre” (cerca de 400m)
11:00 Visita ao sistema solar fotovoltaico na Creche “A Tartaruga e a Lebre”
11:30 Fim do percurso, resposta a questões.
Caso as condições meteorológicas no dia não sejam favoráveis, a atividade poderá ser cancelada. Os participantes serão avisados por telefone até 1h antes do horário de início do percurso.
Pedimos aos participantes que instalem previamente a App da Solis (disponível em https://www.solis-lisboa.pt/app/), que será utilizada durante os percursos.
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Alekson Luz
Alekson Luz
É mestre em Engenharia da Energia e do Ambiente de energia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Iniciou os estudos na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 2015 e conclui o Mestrado em Engenharia da Energia e do ambiente em 2021, com o tema de tese de mestrado intitulada “Avaliação Potencial de Diferentes Períodos de Nuvem Durante Eventos de Flexibilidade de Consumo em Edifícios”. Neste momento desempenha a função de técnico de produção na Coopérnico e apoio a projetos europeus na Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável, CRL.
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João Santos
João Santos
Engenheiro do Ambiente, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Exerceu funções como técnico superior da Câmara Municipal de Lisboa nas áreas dos impactes ambientais, nomeadamente qualidade do ar e poluição sonora. Em 2018 assumiu as funções de Chefe da Divisão de Espaço Publico e Equipamentos da Junta de Freguesia de Alvalade, sendo responsável pela gestão e manutenção dos espaços públicos da freguesia, incluído os espaços verdes, assim como os equipamentos sob gestão daquela Junta de Freguesia.
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Marta Cordeiro
Marta Cordeiro
Licenciada em Ensino da Geografia pela Faculdade de Letras de Lisboa, enquanto professora do ensino básico e secundário lecionou temáticas sobre a sustentabilidade e ambiente e dinamizou um Clube de Ecologistas. Após ter trabalhado na área da saúde, em 2019 iniciou funções na Junta de Freguesia de Alvalade. Em 2020 assumiu a função de Técnica Superior no Pelouro da Economia e Inovação, sendo responsável pela gestão corrente do Mercado de Alvalade, Mercado Jardim e dinamização do comércio local.
Organizações participantes
Lisboa e-NovaA Lisboa E-Nova – Agência de Energia e Ambiente de Lisboa é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que tem como finalidade promover o desenvolvimento sustentável de Lisboa e respetiva área metropolitana, Numa perspetiva integradora de medidas de adaptação às alterações climáticas e ações de mitigação, e apoiando a inovação e o desenvolvimento de projetos que permitam a redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), a Lisboa E-Nova trabalha com vista a uma cidade de baixo carbono e menos vulnerável aos efeitos do clima futuro. Uma cidade que seja um exemplo a seguir no caminho da descarbonização e que se foque no bem-estar do cidadão e das gerações futuras. Ao assumir-se como um ator chave da cidade na prossecução dos objetivos nacionais e internacionais de energia e clima para 2030 e 2050, a Lisboa E-Nova, estrutura as suas áreas de atuação estratégica em três grandes eixos: Energia, Água e Materiais que, quando abordados em conjunto, consubstanciam a área da Economia Circular, acompanhados por outros três eixos horizontais: Educação, Comunicação e Ciência dos Dados.
Hora
(Sexta) 9:45 - 11:30
Localização
Mercado de Alvalade
Av. Rio de Janeiro, 1700-330 Lisboa




Descrição
Nesta apresentação vamos falar mais sobre o nosso percurso, visão, missão, e como estamos a dar estes primeiros passos no maior mercado do mundo: a Internet.Hoje, em
Descrição
Nesta apresentação vamos falar mais sobre o nosso percurso, visão, missão, e como estamos a dar estes primeiros passos no maior mercado do mundo: a Internet.
Hoje, em 2022, lançamos nova estratégia para a associação, com a criação e desenvolvimento de novas plataformas e estratégias de posicionamento, geração de impacto, formação e vendas no universo online.
Público Alvo: >18 anos
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Intervenientes
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Rui Vasques
Rui Vasques
Rui Vasques nasceu em Vitória, Espírito Santo, Brasil, 1988 mas reside em Coimbra desde criança. Cursou Design, no IADE, em Lisboa, onde prosseguiu os estudos com mestrado em Design de Produção Industrial, concluído com o Prémio IADE Melhor Aluno de Curso 2012, com a sua tese-projeto Eco-Village Community, de 20 valores, que tem apresentado e sido notícia pelo país e no estrangeiro, e que lhe abriu portas para o mundo do Empreendedorismo Social, Design de Permacultura e Economias Alternativas, temas que hoje ensina na sua Unidade Curricular "Design for Society" , na Pós-Graduação "Design Thinking & Prototyping" no IADE - UNIVERSIDADE EUROPEIA , Laureate Internatonal Universities. Formador profissional certificado pelo IEFP, movimenta-se entre as artes, a permacultura e a música, é praticante e promotor da Slackline. Neste momento é membro fundador de algumas entidades ligadas à transição para a sustentabilidade e à economia social e desenvolve a sua própria organização Live With Earth, para o Desenvolvimento Sustentável Global pelas Acções em Portugal, em parceria com o município de Torres Vedras, que recebeu em 2015 o Prémio Europeu Green Leaf, para dinamizar a Serra do Socorro, onde em 2017 foi o principal responsável pela organização do IFAC 2017 – International Festival of Art and Construction, pela primeira vez em Portugal. Recebeu em 2019 o prémio de distinção global "Exceptional Leaders of Excellence" pelo WEF – Women Economic Fórum, em Tomar. Neste percurso vai envolvendo projetos e parcerias nacionais e internacionais, e recentemente a associação recebeu a acreditação para projetos europeus "Selo de Qualidade" e tem actuado vários projetos no âmbito de Erasmus+ e Corpo Europeu de Solidariedade. Iniciou em 2019 o Doutoramento em Design, com bolsa de investigação pela FCT – Funação para a Ciência e Tecnologia, para o estudo sobre a utilização dos pigmentos naturais das Serras do Socorro e Archeira, no Design, na Eco-Construção e nas Artes.
Organizações participantes
Associação Live With EarthA Associação Live With Earth, que surge da visão da tese-projeto de Mestrado em Design de Produção "Construções Sustentáveis : Eco-Village Community, Vasques. R, 2012, IADE - Creative University", foi fundada oficialmente em 2019, a par da organização do IFAC 2017 - International Festival of Art and Construction. Desde então, temos desenvolvido os nossos projetos, integrados no ECO CAMPUS - Torres Vedras, plataforma para incubadora de empresas da área da Economia Verde, associado ao Prémio Europeu Green Leaf 2015 que o município recebeu. Marcas de eventos como "ECO CAMP" e "BUILDING NATURE" têm sido destaque da nossa organização, assim como Projetos Europeus de Juventude em Acção, Corpo Europeu de Solidariedade e ERASMUS+, assim como formações em Permacultura, formações e projetos em Construção Natural, e recentemente a investigaçao de Doutoramento em Design, de Rui Vasques, no IADE : UNIDCOM - IADE - UNIVERSIDADE EUROPEIA, sobre pigmentos naturais, e financiado pela FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia.Av. Tenente Valadim, nº 17, 2F, 2560-275 Torres Vedras
Hora
(Sexta) 10:00 - 11:00




Descrição
Nesta oficina criamos um espaço para o diálogo cocriador entre o movimento corporal, a música e o jogo lúdico. Vamos explorar a capacidade do corpo para escutar e
Descrição
Nesta oficina criamos um espaço para o diálogo cocriador entre o movimento corporal, a música e o jogo lúdico. Vamos explorar a capacidade do corpo para escutar e integrar a grande diversidade sonora do mundo vivo. É como adicionar um novo sentido ao nosso corpo através de ligação com a convergência dos sons dos pássaros, das árvores enraizadas na Terra, e como se isto liga com a experiência humana de ouvir a música, falar ou rir.
O objetivo é aumentar a eco-consciência, individual e em grupo, que implica reconhecimento da necessidade de empatia com múltiplas narrativas e com beleza da Terra.
Público Alvo: >16 anos
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Intervenientes
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Andreas Piper
Andreas Piper
Ator, palhaço, coach, professor de clown e terapeuta Gestalt em formação, procura no seu trabalho uma interseção poética entre a Arte do Palhaço e a Terapia Gestalt, como um caminho para o desenvolvimento pessoal.
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Artur Correia
Artur Correia
Musicoterapeuta, psicopedagogo, facilitador de processos de promoção da saúde e desenvolvimento comunitário. Reconhece sensações de prazer e satisfação quando lhe proferem palavras como gostoso, guloso, curioso, provocativo, brincalhão, criativo, entre outras.
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Joana Fojo Ferreira
Joana Fojo Ferreira
Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta Integrativa. Co-criadora do projeto Dança Gestalt. Interessada em promover uma relação mais saudável e consciente de cada um consigo próprio e com os outros e o meio envolvente.
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Miguel Soares
Miguel Soares
Musicoterapeuta, Músico, Psicoterapeuta Gestalt em formação, Mestrando em Psicologia Clínica Dinâmica, Artesão de Rendilhados Relacionais - Aprendiz na Arte do Encontro.
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Vanja Karadzic
Vanja Karadzic
Terapeuta gestalt em formação. Co-criadora do projeto Dança Gestalt que promove o diálogo entre a terapia Gestalt e o movimento corporal. Formação de base em urbanismo e fotografia, doutoramento em ambiente. Experiência em gestão de projetos, consultoria e facilitação dos processos participativos.
Organizações promotoras
Dança Gestalt | |
Dança Gestalt é um projeto de dança terapia e desenvolvimento pessoal que promove o diálogo entre a Terapia Gestalt e a dança. Exploramos o corpo como espaço seguro que Sente e Fala sobre como estamos e o que precisamos, Aqui e Agora. |
Organizações participantes
Em contactoUm coletivo dedicado à pesquisa e exploração de processos de transformação pessoal mediados por práticas artísticas e terapêuticas.
Hora
(Sexta) 10:30 - 13:00
Descrição
Ecoansiedade e o futuro do Planeta. “Ter consciência do despreparo humano perante a inevitabilidade de uma profunda crise climática e ambiental, em termos planetários, sugere uma especial reflexão
Descrição
Ecoansiedade e o futuro do Planeta. “Ter consciência do despreparo humano perante a inevitabilidade de uma profunda crise climática e ambiental, em termos planetários, sugere uma especial reflexão em torno de áreas, até agora pouco atendidas, como será o caso da ecopsicologia. As doenças somaterráticas e psicoterráticas. O luto ecológico. O síndrome de deficit de natureza. A nostalgia, a saudade e a solastalgia ecológica. O síndrome do despertar ecológico. A Ecoansiedade.”
Público Alvo: Jovens
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Paulo Vieira de Castro
Paulo Vieira de Castro
Experiência relevante enquanto autor/ investigador: Vários livros dedicados à autonomia emocional, crítica, nas organizações e na educação.Salienta-se a título pessoal e bibliografia em co-autoria. Experiência relevante na área política e social: É diretor do “Congresso do Medo”. É comissário na Comissão de Segurança da Câmara Municipal do Porto. É comissário da Comissão Política Nacional do Partido Pessoas Animais e Natureza (PAN) Experiência relevante enquanto docente: Foi por mais de uma década professor associado e professor convidado no Ensino Graduado e Pós-graduado para as áreas da política e estratégia empresarial. Participação relevante na comunicação social: A título pessoal escreveu mais de uma centena de artigos em publicações das mais variadas áreas do conhecimento. Tendo, igualmente, sido citado relativamente a diversos domínios de especialização. Experiência relevante na área de negócios: Curriculum relevante na administração empresarial. Foi responsável pela área de marketing e comunicação de várias organizações. Atualmente está envolvido na direção europeia da startup norte-americana, Neuma Being (L.A.).
Hora
(Sexta) 14:00 - 15:00


Descrição
Workshop sobre os “Os suspeitos do Costume”: os resíduos mais comuns nas praias, com o objetivo de os identificar, perceber as origens, os impactos e, sobretudo, as formas
Descrição
Workshop sobre os “Os suspeitos do Costume”: os resíduos mais comuns nas praias, com o objetivo de os identificar, perceber as origens, os impactos e, sobretudo, as formas de os reduzir.
Para complementar esta oficina sobre o lixo marinho, é abordada também a biodiversidade marinha e lacustre, para dar a conhecer a biodiversidade marinha e lacustre/ identificar espécies de pescado; sensibilizar para o consumo sustentável e períodos de defeso das espécies e educar para a necessidade de proteção da biodiversidade.
Público Alvo: >6 anos
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Catarina Gonçalves
Catarina Gonçalves
Coordenadora Nacional do Programa Bandeira Azul da Associação Bandeira Azul da Europa. Licenciada em Sociologia com especialização na área da Medicina e da Saúde pela Universidade Autónoma de Lisboa, Catarina Gonçalves desempenha desde 1998 as funções de Coordenadora Nacional do Programa Bandeira Azul na Associação Bandeira Azul da Europa, ABAE, ONGA representante da FEE (Foundation for the Environmental Education). Na atividade de coordenação do Programa Bandeira Azul (PBA), salientam-se, entre outras atividades: a representação de Portugal nas reuniões de Operadores Nacionais; a representação da FEE como país mentor no desenvolvimento do PBA em países de expressão portuguesa; implementação anual do programa de vigilância de praias; organização de Seminários e Conferências anuais e temáticas; organização de campanhas de educação e sensibilização ambiental para o desenvolvimento sustentável; integra júris de campanhas e concursos nacionais; grupos de trabalho relacionados com critérios de qualidade de praias, marinas e embarcações de recreio e outros projetos. Formadora em Educação Ambiental leciona e continua a colaborar com várias instituições no enriquecimento de cursos de especialização de Saúde Pública, Autoridade Marítima e Educação Ambiental, formação de professores, técnicos de municípios, estabelecimentos de ensino superior entre outros. O trabalho é fundamentalmente interinstitucional com outros organismos, governamentais, não governamentais, privados, outras associações e instituições de ensino.
Organizações participantes
Associação Bandeira Azul da EuropaA Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) é uma Organização não Governamental de Ambiente (ONGA), sem fins lucrativos, dedicada à Educação para o Desenvolvimento Sustentável e à gestão e reconhecimento de boas práticas ambientais.
Hora
(Sexta) 15:30 - 17:30
Descrição
A primeira intervenção abordará as dimensões da sustentabilidade na prática arquitectónica: da arte edificatória à crise climática. Num segundo momento, será apresentado o exemplo do modelo de habitação
Descrição
A primeira intervenção abordará as dimensões da sustentabilidade na prática arquitectónica: da arte edificatória à crise climática. Num segundo momento, será apresentado o exemplo do modelo de habitação colaborativa da cooperativa La Borda (Barcelona). Por último, haverá um debate com o público.
Público Alvo: >14 anos
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Intervenientes
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Pedro dos Santos Costa
Pedro dos Santos Costa
Natural de Lisboa. Licenciado em Arquitectura. Funcionário público na Direcção de Infra-estruturas da Força Aérea (até maio 2022). Exercício da profissão liberal, como Arquitecto Projectista, desde 1987, actividade que sempre manteve até ao presente, em Gabinete próprio e em colaboração ou associação com outros gabinetes e arquitectos, nomeadamente: Triar - Estudos e Projectos, lda ; Domvs - arquitectos, lda; Olga Quintanilha arquitectura, lda; OQA – arquitectura unipessoal, Lda; OA Oficina de Arquitectura, Urbanismo, Construção e Imagens Visuais,Lda; CISED Território - Consultores, lda.; Massapina Arquitectos Associados, lda. Sócio gerente da Oficina do Risco – Estudos e Projectos Ldª, desde 1990. Gerente da OQA – Arquitectura Unipessoal, Lda., de Agosto de 2005 a Agosto de 2007. Membro da Ordem dos Arquitectos, com o nº 2902. Sócio do Colégio de Arquitectos Urbanistas, com o nº 6. Membro do Conselho de Delegados da Associação dos Arquitectos Portugueses no mandato 1996/1998. Secretário eleito do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos no mandato 1999/2001. Vogal do Conselho Nacional de Delegados da Ordem dos Arquitectos 2011/2013. Deputado na Assembleia Municipal de Lisboa no mandato 1994/1997. Membro do Conselho Geral da Comissão Nacional da UNESCO de 1999 a 2002.
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Pedro Lourenço Cruz dos Santos Costa
Pedro Lourenço Cruz dos Santos Costa
Natural de Lisboa. Licenciado em Arquitectura. Funcionário público na Direcção de Infra-estruturas da Força Aérea (até maio 2022). Exercício da profissão liberal, como Arquitecto Projectista, desde 1987, actividade que sempre manteve até ao presente, em Gabinete próprio e em colaboração ou associação com outros gabinetes e arquitectos, nomeadamente: Triar - Estudos e Projectos, lda ; Domvs - arquitectos, lda; Olga Quintanilha arquitectura, lda; OQA – arquitectura unipessoal, Lda; OA Oficina de Arquitectura, Urbanismo, Construção e Imagens Visuais,Lda; CISED Território - Consultores, lda.; Massapina Arquitectos Associados, lda. Sócio gerente da Oficina do Risco – Estudos e Projectos Ldª, desde 1990. Gerente da OQA – Arquitectura Unipessoal, Lda., de Agosto de 2005 a Agosto de 2007. Membro da Ordem dos Arquitectos, com o nº 2902. Sócio do Colégio de Arquitectos Urbanistas, com o nº 6. Membro do Conselho de Delegados da Associação dos Arquitectos Portugueses no mandato 1996/1998. Secretário eleito do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos no mandato 1999/2001. Vogal do Conselho Nacional de Delegados da Ordem dos Arquitectos 2011/2013. Deputado na Assembleia Municipal de Lisboa no mandato 1994/1997. Membro do Conselho Geral da Comissão Nacional da UNESCO de 1999 a 2002.
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Sara Brysch
Sara Brysch
Sara Brysch é arquiteta e doutoranda em habitação colaborativa no grupo de investigação Co-Lab Research, na Faculty of Architecture and the Built Environment, Delft University of Technology, Holanda. Os seus interesses incluem soluções de habitação acessível, habitação mínima (Existenzminimum), e processos colaborativos em habitação. Como arquiteta trabalhou no Porto, Berlim e Cidade do México, especializando-se em projetos de habitação coletiva.
Organizações participantes
Associação Eco-bairros de FuturoSomos um grupo de pessoas de diversas idades e profissões atento aos problemas ambientais e económicos que têm conduzido à destruição de recursos naturais e impossibilitado o acesso de pessoas com baixos rendimentos a uma habitação condigna a preços acessíveis. Conscientes do peso decisivo de movimentos de cidadania, constituímos a Associação Eco-bairros de Futuro em fevereiro de 2019, que tem como objetivo a conceção e construção de eco-bairros em meio urbano, criando um novo padrão de sustentabilidade, habitabilidade e acessibilidade. ecobairrosdefuturo@gmail.com
Coletivo-Cooperativa AldravaA Aldrava é um coletivo (futura Cooperativa de Habitação) que visa implementar projetos de habitação sustentáveis e colaborativos baseados no modelo de propriedade coletiva em direito de uso.
Hora
(Sexta) 18:00 - 20:00
Descrição
Conversa sobre as formas mais ecológicas de limpeza, seja com produtos feitos em casa como com as opções mais ecológicas do mercado. Vamos falar sobre
Descrição
Conversa sobre as formas mais ecológicas de limpeza, seja com produtos feitos em casa como com as opções mais ecológicas do mercado.
Vamos falar sobre o sistema de refill, sobre os ingredientes para fazer detergentes em casa e sobre de que forma podemos mudar os nossos hábitos de limpeza.
Intervenientes
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Ângela Plácido
Ângela Plácido
Autora da página Atreve-te a Ser Feliz e especialista em detergentes ecológicos e caseiros.
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Guilherme Bastos
Guilherme Bastos
Business Manager da Ecox, uma marca portuguesa que usa óleo usado para fazer detergentes ecológicos.
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Marta Cerqueira
Marta Cerqueira
Peggada
Jornalista e co-fundadora da Peggada, um site que reúne tudo o que de sustentabilidade acontece no país.
Peggada
Organizações participantes
PeggadaA Peggada nasceu para ser o ponto de encontro de uma comunidade que se preocupa em criar um mundo melhor. Num só site vais encontra tudo o que precisas para uma vida mais sustentável. Lojas a granel, hotéis e restaurantes sustentáveis, dicas para comprar roupa em segunda mão, entrevistas com ativistas, dicas, reportagens e muito mais.
Hora
(Sexta) 18:00 - 18:45
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As editoras cartoneras são propostas de intervenção para lançar vozes e linguagens de sujeitos silenciados, para tornar a escrita e a leitura práticas de maior incidência no quotidiano,
Descrição
As editoras cartoneras são propostas de intervenção para lançar vozes e linguagens de sujeitos silenciados, para tornar a escrita e a leitura práticas de maior incidência no quotidiano, sobretudo entre setores que historicamente estiveram à margem da cultura letrada. Estes livros levam-nos para o mundo da economia solidária e das alternativas económicas, mas sobretudo para a área da democratização do livro. São fabricados de modo artesanal fazendo com que cada livro seja um exemplar único.
Com esta exposição e workshop entramos no mundo das edições cartoneras a partir da inspiração e da experimentação. Estarão patentes livros cartoneros criados a partir de workshops e também um pequeno acervo de livros da Eva Cartonera.
Público Alvo: >5 anos
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Organizações participantes
Fundação Gonçalo da SilveiraA Fundação Gonçalo da Silveira é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) convicta de que o mundo precisa de transformação e de equilíbrio. Desenvolve projetos nas áreas da Cidadania Global, Desenvolvimento, Ecologia Integral e Direito à Educação de Qualidade. Colabora também em iniciativas de Emergência Humanitária através das suas redes internacionais. Trabalha com escolas e comunidades educativas, Organizações da Sociedade Civil, Instituições do Ensino Superior, comunidades locais e Instituições Governamentais.
Hora
(Sexta) 18:00 - 19:30
Descrição
Nesta Conversa Umundu dedicado aos 50 Anos da Conferência de Estocolmo vamos falar com cientistas, ativistas e intervenientes políticos sobre as transformações necessárias a nível individual e coletivo.
Descrição
Nesta Conversa Umundu dedicado aos 50 Anos da Conferência de Estocolmo vamos falar com cientistas, ativistas e intervenientes políticos sobre as transformações necessárias a nível individual e coletivo. Propomos uma reflexão sobre a forma de nos prepararmos para um futuro sem estabilidade climática e a necessidade de renunciar a estilos de vida assentes na economia fóssil e na exploração desenfreada dos recursos da Terra.
Em 1972, a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, mais conhecida como Conferência de Estocolmo, reconheceu que o ser humano interage com a natureza em várias dimensões, sendo ao mesmo tempo interveniente sobre o seu ambiente como o seu produto inseparável, tendo a declaração final sublinhado a importância da conservação e restauração ambiental. A conferência deu origem ao Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP na sigla inglesa), com sede em Nairobi, no Quénia, e ao Dia Mundial do Ambiente, assinalado pela primeira vez em 5 de junho de 1974.
Assinalaram-se agora os 50 anos da Conferência de Estocolmo com o evento “Estocolmo+50: um planeta saudável para a prosperidade de todos – a nossa responsabilidade, a nossa oportunidade”. Mas a realidade é bastante mais sombria do que o lema do evento faz supor. Nos últimos 50 anos, a destruição da biosfera e o aquecimento global progrediram de forma acelerada e aparentemente imparáveis, ameaçando tornar o planeta Terra inabitável para a espécie humana, a par de muitas outras espécies que já desapareceram da Terra ou estão em vias de extinção. Não há dúvidas quanto a responsabilidade humana e, de acordo com muitos cientistas, chegámos à época do Antropoceno. Será que já é tarde demais para atuar?
Público Alvo: >6 anos
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Intervenientes
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Hans Eickhoff
Hans Eickhoff
Médico, investigador e ativista. Doutorado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e doutorando em Ecologia Humana. Membro da Rede para o Decrescimento, da campanha ATERRA e da rede internacional Stay Grounded. Integra a equipa de organização do Festival Umundu Lx. Iniciou o seu ativismo político nos movimentos antinucleares e pacifistas e no partido Os Verdes na Alemanha. Dá por adquirido que o atual sistema social e económico de crescimento infinito, baseado no saque dos recursos do planeta e na exploração cruel da maioria dos seus habitantes para alimentar o consumo desenfreado de alguns, é ecológica e moralmente insustentável.
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Joana Guerra Tadeu
Joana Guerra Tadeu
Ambientalista Imperfeita
Ativista pela justiça social e climática, tem uma rubrica nas manhãs da Antena 3, um podcast com reportagens, debates e entrevistas sobre sustentabilidade - Ambientalista Imperfeita - e mais de 20 mil seguidores no instagram dispostos a fazer mais pelo planeta e pelas pessoas. Cria conteúdos na área da ecologia e do impacto social e dá formações com objetivos de impacto social e ambiental positivos.
Ambientalista Imperfeita
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Luís Fazendeiro
Luís Fazendeiro
Físico de formação e investigador em energia e clima no CENSE, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, onde concluiu um doutoramento em alterações climáticas e políticas de desenvolvimento sustentável. Faz parte do Concelho editorial do jornal Le Monde diplomatique – edição portuguesa, onde tem publicado vários artigos sobre temas ambientais e crise climática. Activista pela justiça climática desde 2015, publicou ainda um livro de poesia na editora Douda Correria.
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Maria Paixão
Maria Paixão
Último Recurso
Assistente Convidada e Investigadora na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Acredita que a educação e a imaginação radical são a chave para uma sociedade melhor, o que a levou a dedicar-se ao ensino e à investigação. Tem investigado os deveres de proteção climática do Estado e explorado de que forma o Direito Ambiental, herdado do liberalismo capitalista, se pode transformar num Direito Ecológico - inclusivo e não utilitarista. Encontrou na Último Recurso o espaço ideal para unir o ativismo e o Direito em prol da luta pela Justiça Climática.
Último Recurso
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Susana Fonseca
Susana Fonseca
ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável
Doutorada em Sociologia pelo ISCTE – IUL. Foi investigadora na área da Sociologia do Ambiente no ISCTE-IUL e mais recentemente no ICS-ULisboa. É fundadora e membro da direção da organização não governamental de ambiente ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, desde janeiro de 2016, onde coordena a área “Sociedades Sustentáveis e Novas Formas de Economia” e onde atualmente colabora. Faz parte do grupo de fundadores da Coopérnico – Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável, CRL.
ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável
Organizações participantes
Umundu LxA palavra Umundu contém múltiplos sentidos. Foi construída a partir da tradução para o português da expressão “one world” (ou “Eine Welt” em alemão), muito utilizada no espaço anglo-saxónico, e que transporta a ideia de a humanidade ser uma única grande comunidade global. Esta expressão também inclui em muitos contextos o pensamento de sustentabilidade, ecologia e justiça social (especialmente no contexto da disparidade existente entre as nações desenvolvidas do norte e as nações em desenvolvimento do sul).
Hora
(Sexta) 18:00 - 19:30
Descrição
Evento com o objetivo de reflectir criticamente sobre o presente modelo de transição energética, movido essencialmente pelas mesmas lógicas industriais que resultaram na presente crise ecológica e promotor
Descrição
Evento com o objetivo de reflectir criticamente sobre o presente modelo de transição energética, movido essencialmente pelas mesmas lógicas industriais que resultaram na presente crise ecológica e promotor de projectos destruidores de paisagens e vivências comunitárias. Um exemplo das consequências deste modelo de “desenvolvimento sustentável” assente em expropriações e zonas de sacrifício é o Cercal do Alentejo, zona à volta da qual estão projectadas duas centrais de produção de energia fotovoltaica e uma mina de ouro, prata, cobre e outros metais. Mas há esperança: vários movimentos locais têm-se insurgido em defesa das suas comunidades, exigindo o direito à soberania nos seus territórios. Um exemplo de contestação local é o movimento Juntos pelo Cercal do Alentejo, que se tem mobilizado contra o ataque cercado à sua região.
Neste sentido, com o imperativo de estender solidariedades e irmanar lutas, o Minas Não Lisboa solidariza-se com este movimento, com quem em conjunto organiza uma conversa de esclarecimento sobre a situação do Cercal do Alentejo e sobre as lutas que têm sido travadas em Portugal contra a mineração e em defesa dos territórios. Em representação do JPC contamos com Kaya Schwemmlein, havendo depois um momento de partilha colectiva e microfone aberto.
Organizações participantes
Minas NãoRede de apoio e divulgação das lutas contra a mineração em Portugal
Hora
(Sexta) 18:30 - 20:30
Descrição
Neste fim de tarde, estaremos junt*s para assistirmos ao vídeo “Imaginários Errantes: tecendo utopias”, que documenta a experiência do trabalho criativo produzido pelo Coletivo desde 2020. Dessa experiência
Descrição
Neste fim de tarde, estaremos junt*s para assistirmos ao vídeo “Imaginários Errantes: tecendo utopias”, que documenta a experiência do trabalho criativo produzido pelo Coletivo desde 2020. Dessa experiência resultou um diário coletivo da imaginação, e uma partilha de modelos e práticas coletivas inspiradoras de mudança com mulheres errantes e
coletivos de distintas partes da América Latina e Europa. Após a projeção do vídeo partiremos para um momento de criação sensorial e afetiva, construindo coletivamente um espaço de partilha e reflexão sobre práticas transformadoras do nosso quotidiano. As ferramentas que vamos utilizar serão o poder da nossa imaginação, a partilha de sentimentos e afetividades e a ativação das nossas capacidades criativas.
Filme: Imaginários Errantes: Tecendo Utopias
O vídeo “Imaginários Errantes: tecendo utopias” documenta a experiência do trabalho criativo produzido pelo Coletivo desde 2020. Dessa experiência resultou um diário coletivo da imaginação multimodal e multilíngue. O diário foi uma partilha de desejos e emoções, assim como uma investigação de modelos e práticas coletivas inspiradoras de mudança com coletivos e mulheres errantes de distintas partes da América Latina e da Europa.
Coletivos/mulheres participantes: Mujeres Errantes (vários lugares), Mulheres Errantes Lisboa, Ammura Chascomus (Argentina), Andrea Acuña Cabanzo (Mexico), Nosotras Asociación por los cuidados y el empleo de hogar Granada (Spain) and Paola di Nunzio, antiga da República Rosa Luxemburgo (Portugal).
Organizações participantes
Mulheres Errantes / Mujeres ErrantesSomos grupos auto-organizados e geridos coletivamente por pessoas que se identificam como “mulheres errantes”; e que se conectam através de experiências e atividades criativas e artísticas. Somos mulheres de distintas partes da Europa e da América Latina; falamos diferentes línguas e vivemos diferentes situações de vida. Somos ativistas, artistas, mães, académicas, educadoras e cidadãs. Acreditamos na co-criação de um mundo melhor através de práticas coletivas no nosso dia a dia. O grupo Mujeres Errantes foi fundado em Granada (Espanha), em 2018 e, desde a primavera de 2020, em plena pandemia, seguiu online. A partir de 2021, em Lisboa também um grupo de mulheres errantes começa a encontrar-se.
Hora
(Sexta) 18:30 - 20:30
Descrição
A cidadania pressupõe a vida em sociedade, englobando um conjunto de valores sociais, que determinam os deveres e os direitos de um cidadão.Uma iniciativa cidadã é um
Descrição
A cidadania pressupõe a vida em sociedade, englobando um conjunto de valores sociais, que determinam os deveres e os direitos de um cidadão.
Uma iniciativa cidadã é um ponto de partida para o exercício da cidadania permitindo ganhar consciência dos direitos e deveres de cada um.
Pretende-se partilhar abordagens e propostas de quem, em Algés e arredores, promove iniciativas cidadãs, que integram diferentes visões, que contribuem para a educação para cidadania.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Sexta) 19:00 - 20:30





Descrição
Paz na Terra… Será que a própria Natureza da vida é intrinsecamente cruel? Para esta edição do UmunduLx 2022, estreamos uma nova viagem em maré
Descrição
Paz na Terra… Será que a própria Natureza da vida é intrinsecamente cruel?
Para esta edição do UmunduLx 2022, estreamos uma nova viagem em maré de medo e oportunidades de mudança radical: “A Guerra Santa”, texto impulsionado pela invasão bárbara da Ucrânia.
SURDOS MÚTUOS são um colectivo de paisagens imprevisíveis. Misturam poesia, noise, videomapping e gastronomia sónica. Produzem acontecimentos especiais, simultaneamente arrojados e frágeis. A única autoridade é o absurdo.
A 1ª parte ficará a cargo do spoken word psicadélico dos TRIPALAVRA – Carlos Martins Portalegre, João Maria e Jacaréu .
https://surdosmutuos.bandcamp.com/
Público Alvo: Amantes de poesia intervencionista e arte dadaísta
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Intervenientes
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Bacalhau
Bacalhau
Nascido em meados de um século, cresceu num bairro pobre na capital de um país cuja bandeira tinha cores. Bacalhau, também conhecido por Lula Querida, Pisa Papéis ou Sarrafadas de Parmesão, começou o seu trajecto como percussionista numa época em que a percussão era vista como "obra do diabo", tendo sido mesmo perseguido por seitas fanáticas de flautistas asmáticos e até subscritores do Círculo de Leitores. Tendo lutado pelos direito dos percussionistas toda a sua vida, nunca deixou de parte os seus interesses por doenças tropicais, ortodontia, limpeza a seco, anilhas, filmes cinzentos, partir cristaleiras com tacos de baseball, leitura de talões de supermercado e mamas enormes. Falecido amanhã, tornou-se um ícone da música, estará presente em todos os próximos concertos em formato holograma, para que todos possam continuar a apreciar a sua maestria em desenrolar fios de headphones guardados em bolsos sem se irritar.
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João Maria
CTHULU
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João Meirinhos
João Meirinhos
João Meirinhos é licenciado em Ciências da Comunicação, variante de cinema pela FCSH-UNL (2007) e mestre em Antropologia Visual pela Universidade de Manchester (2013). Após trabalhar na indústria publicitária portuguesa, no Verão de 2008 decide partir à procura de novas perguntas. Esse caminho entrou em piloto automático e já o levou a viver em Bologna, Barcelona, Tallinn e Hong Kong. Em 2011 visitou 22 países e foi voluntário internacional pela ONG italiana Bambini Nel Deserto. Com eles montou o Cinéma du Désert – um cinema nómada que funciona a energia solar e viajam longas distâncias, por terra, dentro de um camião a mostrar filmes de graça nas aldeias mais imprevistas do planeta - projeto que já o levou da Mongólia à Costa do Marfim.Impulsionador dos projectos de poesia experimental SURDOS MÚTUOS e Esmegma Jazz.
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João Menezes Nero
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Nuno Delux
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Paulo Fernandes
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Ricardo
Ricardo
Detido em Sines por desfazer à guitarrada a formação policial que ocupara a praça aos músicos - - sala de detenção 3: fresca, sofás aconchegantes, bem almofadados. Em Lisboa um senhorio disse-lhe: <> Agora toca nas ruas calcetadas e em caves fumarentas. A sua sandes favorita contém salmão fumado e rúcula selvagem mas esses não são todos os ingredientes. Estudou e formou-se em Filosofia na clássica de Letras. Neto de suas avós. A favor da paz no mundo
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Violeta Lisboa
Violeta Lisboa
Os antecedentes de Violeta são lojas de discos. Trabalhando entre 1998 e 2002 em 3 diferentes, vendeu música a muitos djs portugueses e muito naturalmente tornou-se um. Tendo começado em chill out rooms, rapidamente acelerou os seus bpms para acompanhar a multidão dançante da cena techno underground lisboeta do final dos anos 90. Ela se mudou para Londres em 2003, onde continuou girando discos e organizando eventos nos últimos 8 anos. Membro fundadora do coletivo Sonicultura em Portugal já tocou ao lado de nomes como Monolake, Miss Kittin e Michael Mayer e em grandes festivais internacionais como o Boom Festival, Glade e Sonica. Como uma Vinyl Junkie curada, ela comprou seu primeiro sintetizador em 2010 e a Techno Widow nasceu. Uma nova abordagem de melodias e texturas de som abriu seus horizontes e hoje seus sets são ecléticos e descomprometidos, de extremo bom gosto e perfeitos para onde quer que sejam ouvidos. De piscinas excêntricas no Srilanka a porões escuros em Lisboa, eles mantêm o pai da noiva, o louco técnico e o trompetista aposentado, feliz e tocando.
Hora
(Sexta) 21:30 - 23:59
Descrição
O MercadUmundu para a Transformação Sustentável é o evento de encerramento do Festival Umundu que reúne e promove projetos ambiental e socialmente responsáveis, artesanato, comércio justo, produtos locais,
Descrição
O MercadUmundu para a Transformação Sustentável é o evento de encerramento do Festival Umundu que reúne e promove projetos ambiental e socialmente responsáveis, artesanato, comércio justo, produtos locais, de economia circular, segunda mão, upcycling, agricultura amiga do planeta, trocas, etc. Estarão também presentes associações, cooperativas e movimentos informais de cidadãos que trabalham dentro das áreas da sustentabilidade, justiça e inclusão social, preservação ambiental e regeneração.
Expositores
Hora
(Sábado) 10:00 - 18:00
Futuros eventos relacionados





Descrição
O que é uma semente? Que cores podem ter, e que tipos existem? Podemos comê-las? Afinal as sementes são assim tão importantes na nossa vida? Estarão em perigo?
Descrição
O que é uma semente? Que cores podem ter, e que tipos existem? Podemos comê-las? Afinal as sementes são assim tão importantes na nossa vida? Estarão em perigo? São algumas das perguntas que as Wakeseed Agroecologia irão responder durante 1 hora de viagem pelo maravilhoso mundo das sementes, onde exploraremos a sua importância e evolução ao longo do tempo, as diferentes práticas de agricultura e alimentação que lhes estão associadas, e perceber que, afinal, podemos ser ativistas de Sementes. Esta exposição é promovida pela ONGD VIDA, através do projeto #1Planet4All, e é dinamizada pela WAKESEED Agroecologia.
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Frederica e Maria
Frederica e Maria
Agricultoras, formadoras, consultoras e ativistas pela preservação da biodiversidade, Frederica e Maria são apaixonadas por tudo o que se relacione com a Mãe Terra. Com formação e vários anos de experiência em Agricultura Biológica, Biodinâmica, Horticultura, Permacultura e Agroecologia, têm realizado trabalhos com comunidades Rurais e Urbanas, cooperando em vários projetos com Grupos de Camponeses, Associações, ONGDs, Escolas, Instituições, Municípios e Empresas. A sua maior fonte de conhecimento e inspiração têm sido as camponesas e camponeses que têm conhecido em países tão diferentes como Portugal, Peru, Índia, Colombia, Moçambique e São Tomé e Príncipe. São Coordenadoras do Núcleo de Agroecologia da Associação WAKESEED, e mentoras e fundadoras da Rede Nacional de Círculos de Sementes.
Organizações promotoras
Organizações participantes
Rede Nacional de Círculos de Sementes - Associação WAKESEEDOBJECTIVO DESTE PROJECTO Criar uma Rede de Círculos de Sementes por todo o País Redescobrindo, Recolhendo e Partilhando Variedades Antigas e Tradicionais deste Valioso Património que são as Semente circulosdesementes@gmail.com
VIDAA VIDA é uma organização não-governamental portuguesa para o Desenvolvimento com 30 anos de existência, que se dedica à Cooperação para o Desenvolvimento e à Educação para o Desenvolvimento. A ONGD VIDA tem presença e trabalho na Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. A sua missão é viver e trabalhar com as comunidades mais pobres, valorizando o potencial de cada pessoa e da sua terra, construindo caminhos que libertam do ciclo de pobreza extrema.http://vida.org.pt/
Hora
(Sábado) 11:00 - 12:00




Descrição
Nesta oficina de 2 horas, convidamos ativistas e curiosos para aprender e aprofundar temas acerca das Sementes: desde o conhecimento dos vários tipos de Sementes, passando pelo processo
Descrição
Nesta oficina de 2 horas, convidamos ativistas e curiosos para aprender e aprofundar temas acerca das Sementes: desde o conhecimento dos vários tipos de Sementes, passando pelo processo de recolha, secagem e limpeza, a importância da sua recolha e armazenamento, até à germinação e partilha. Seremos guiados pela experiência das coordenadoras do núcleo de Agroecologia da WAKESEED, mentoras e fundadoras da Rede Nacional de Círculos de Sementes, que, em 2012, iniciaram este caminho na sequência do apelo mundial da ativista indiana Vandana Shiva pela libertação das Sementes. Esta oficina é promovida pela ONGD VIDA, através do projeto #1Planet4All, e é dinamizada pela WAKESEED Agroecologia.
Público Alvo: >18 anos
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Frederica e Maria
Frederica e Maria
Agricultoras, formadoras, consultoras e ativistas pela preservação da biodiversidade, Frederica e Maria são apaixonadas por tudo o que se relacione com a Mãe Terra. Com formação e vários anos de experiência em Agricultura Biológica, Biodinâmica, Horticultura, Permacultura e Agroecologia, têm realizado trabalhos com comunidades Rurais e Urbanas, cooperando em vários projetos com Grupos de Camponeses, Associações, ONGDs, Escolas, Instituições, Municípios e Empresas. A sua maior fonte de conhecimento e inspiração têm sido as camponesas e camponeses que têm conhecido em países tão diferentes como Portugal, Peru, Índia, Colombia, Moçambique e São Tomé e Príncipe. São Coordenadoras do Núcleo de Agroecologia da Associação WAKESEED, e mentoras e fundadoras da Rede Nacional de Círculos de Sementes.
Organizações promotoras
Organizações participantes
Rede Nacional de Círculos de Sementes - Associação WAKESEEDOBJECTIVO DESTE PROJECTO Criar uma Rede de Círculos de Sementes por todo o País Redescobrindo, Recolhendo e Partilhando Variedades Antigas e Tradicionais deste Valioso Património que são as Semente circulosdesementes@gmail.com
VIDAA VIDA é uma organização não-governamental portuguesa para o Desenvolvimento com 30 anos de existência, que se dedica à Cooperação para o Desenvolvimento e à Educação para o Desenvolvimento. A ONGD VIDA tem presença e trabalho na Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal. A sua missão é viver e trabalhar com as comunidades mais pobres, valorizando o potencial de cada pessoa e da sua terra, construindo caminhos que libertam do ciclo de pobreza extrema.http://vida.org.pt/
Hora
(Sábado) 15:00 - 17:00
Descrição
Passeio interpretativo e valorativo da flora espontânea com a Fernanda Botelho, em Lisboa. As plantas silvestres são muitas vezes plantas de má fama, como a urtiga, as beldroegas
Descrição
Passeio interpretativo e valorativo da flora espontânea com a Fernanda Botelho, em Lisboa. As plantas silvestres são muitas vezes plantas de má fama, como a urtiga, as beldroegas ou as labaças, ou ignoradas, como o dente-de-leão, mas podem ser usadas para condimentar ou enriquecer os nossos pratos, para diversos usos medicinais e estão frequentemente à distância de um passo. Gratuitas e abundantes, estas plantas são muitas vezes mais nutritivas do que as que encontramos nos supermercados e podem ter um papel determinante na alimentação futura.
PONTO DE ENCONTRO: debaixo do cedro
Intervenientes
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Fernanda Botelho
Fernanda Botelho
Fernanda Botelho estudou plantas medicinais na Scottish School of Herbal Medicine. Viveu 17 anos em Inglaterra onde frequentou a sociedade Antroposófica e fez formações em Botânica, Fitoterapia e Pedagogia. Estudou pedagogia Montessori e Waldorf. Fez o curso de guia de jardim Botânico da Universidade de Lisboa. É autora de uma coleção de livros infantis “Salada de Flores”, “Sementes à Solta” e “Hortas Aromáticas. Publica anualmente desde 2010 uma agenda de Plantas medicinais, publicou “Uma Mão Cheia de Plantas que Curam”, “As Plantas e a Saúde” e “Ervas que se comem”. É coautora de “O meu Herbário de Plantas Medicinais” e “Cosmética Natural”. Organiza passeios e workshops de reconhecimento de plantas medicinais e comestíveis a convite de várias associações, escolas e municípios. É uma das fundadoras do grupo Sintra sem Herbicidas. Teve uma rubrica na Rádio Clube de Sintra e é convidada regular de vários programas de televisão, sobretudo da RTP1. Escreve sobre plantas medicinais em sites e revistas. Tem dois blogues onde vai pousando olhares e palavras oscilando entre a alma dos dias e o coração das coisas Gosta de comunicar, viajar, jardinar e fotografar. Tem vários projetos de escrita e de viagens em mãos, pés, cabeça e coração, sobretudo coração.
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Luísa Lourenço
Luísa Lourenço
Luísa Lourenço formou-se em engenharia florestal em 1998. Foi técnica de espaços verdes na Câmara Municipal de Odivelas, onde desenvolveu projetos na área da educação ambiental e na conceção de jardins públicos. A partir de 2004 dedicou-se ao artesanato, executando peças diversas em patchwork. Foi formadora na área das expressões artísticas de crianças e jovens, entre 2007 e 2013. Desde sempre manifestou interesse pelas questões do ambiente, da ecologia e dos direitos humanos, tendo colaborado com diversas ONGA’s. É ativista do Movimento Sintra Sem Herbicidas desde 2016, membro da Amnistia Internacional desde 1993 e integra a coordenação do Grupo Local de Lisboa da Coopérnico – Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável, onde é cooperante desde 2017.
Organizações participantes
Sintra Sem HerbicidasO movimento Sintra Sem Herbicidas foi criado em junho de 2015 e abraça o desafio de valorizar Sintra como uma autarquia verdadeiramente exemplar pela prática ecológica. Dizemos: Não aos Herbicidas!
Hora
(Sábado) 15:30 - 17:00




Descrição
A ecologia e o feminismo uniram-se num movimento político e filosófico que surgiu nos anos 70. Atualmente, as desigualdades continuam a desafiar a vida das mulheres em todo
Descrição
A ecologia e o feminismo uniram-se num movimento político e filosófico que surgiu nos anos 70. Atualmente, as desigualdades continuam a desafiar a vida das mulheres em todo o mundo. Os fenómenos ambientais afetam diariamente a vida de milhões de pessoas. Com as alterações climáticas, a ocorrência de eventos extremos e a escassez de recursos, a justiça climática é cada vez mais fundamental para combater as desigualdades e salvar o planeta. O ecofeminismo é uma forma de observar o mundo de uma perspetiva de respeito mútuo nas relações entre as pessoas e nas suas interações com o meio ambiente. . O futuro é ecofeminista!
Intervenientes
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Lara P. Guedes
Lara P. Guedes
Médica interna de saúde pública, alocada ao ISPUP, onde realiza o Curso de Especialização em Saúde Pública. Mestranda em Estatística para a Saúde na Faculdade Nova de Lisboa.
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Luísa Barateiro
Luísa Barateiro
Bióloga e ativista ecofeminista. Mestranda em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Pós-graduada em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento desviante.
Organizações participantes
UMAR - União de Mulheres Alternativa e RespostaA UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta é uma associação feminista fundada em 1976, com estatuto de utilidade pública. Com núcleos em Braga, Porto, Viseu, Coimbra, Lisboa, Almada e Funchal, reclama de um feminismo interseccional intervindo contra todas as formas de violência, discriminação e estereótipos com base no género, que afectam as mulheres, raparigas e meninas. umar.sede@sapo.pt
Hora
(Sábado) 16:00 - 18:00
Descrição
Projeto Sentir a Amazônia em Portugal – Importa se importar com a Amazónia?Conversas ao redor de livros e fotografias para “desapressar” a opinião sobre a Amazónia.
Descrição
Projeto Sentir a Amazônia em Portugal – Importa se importar com a Amazónia?
Conversas ao redor de livros e fotografias para “desapressar” a opinião sobre a Amazónia.
Uma só Terra e diversas Amazónias, a floresta multidiversa, a Amazónia Plural.
A maior floresta tropical do mundo, mítica, multirracial e multiétnica tem gente, e muita, que lá vive. Há que se socializar essa temática e dar voz aos amazônidas.
Deixar falar da Amazónia, de todas as florestas, da crise ambiental, pelo universo dos livros e das imagens.
Livros que iluminam a História, contam estórias que encantam e esperançam a “cura” da Grande Floresta. Todos convocam à ação.
Sentipensar os livros “Terrapreta” de Rita Carelli ,“Banzeiro ókotó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo” de Eliane Brum, “Amazônia” de Ricardo Abramovay, e “Parece que foi ontem” de Daniel Munduruku.
Sentipensar fotografias que denunciam e encantam com a curadoria de Alberto César Araújo/Amazônia Real.
Público-alvo: >15 anos
O evento apresentará livros e fará uma exposição de fotografias.
Intervenientes
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Lau Zanchi
Lau Zanchi
Lau Zanchi criou em 2014 o Projeto Sentir a Amazônia em Portugal com o propósito de criar pontes entre a academia e a sociedade e desapressar a opinião sobre a Amazónia Plural. É graduada em Direito pela Universidade de São Paulo. Doutoranda em Ecologia Humana na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA. É membro integrado do CICS.NOVA, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da NOVA de Lisboa. Realizou formações nas áreas de Cinema e Literatura na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É co-autora da publicação “Amazónia: Reflexos do Lugar nas Literaturas Portuguesa e Brasileira”. Atua há mais de dez anos em projetos luso-brasileiros de economia criativa. www.sentiraamazoniaemportugal.com
Hora
(Sábado) 16:30 - 18:00
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