Atenção: o programa para 2021 está disponivel aqui
Durante os 9 dias do festival aconteceram mais de 100 eventos, tanto presenciais como online. Explora o programa que se segue para descobrir os temas abordados, conhecer os intervenientes e as suas organizações, e, no caso dos eventos online, rever as sessões no Youtube.
Temáticas
Tudo
Alterações climáticas
Alimentação
Ambiente, Natureza, Ecologia
Economia
Energia
Mobilidade
Telecomunicações
Politica, Ativismo
Relações Humanas, Desenvolvimento Pessoal
Educação
Turismo
Urbano, Habitação, Arquitetura
Temas
Tudo
Agricultura biológica
Agrofloresta
Alterações climáticas
Arquitetura
Autossuficiência
Bem-estar
Aviação
Cidadania
Comércio justo
Comunidade
Consumo
Cooperativismo
Crise económica
Decrescimento
Desperdício alimentar
Ecologia
Economia Circular
Educação
Empregos verdes
Energias Renováveis
Floresta
Habitação
Hortas urbanas
Lixo
Justiça climática
Justiça social
Mobilidade
Pegada de Carbono
Novas Tecnologias
Oceanos
Permacultura
Poluição
Produção local e sazonal
Reciclagem
Recursos
Reflorestação
Relações humanas
Saúde Espiritual
Saúde mental
Saúde Pública
Telecomunicações
Textil, Roupa & Moda
Transição digital
Turismo sustentável
Tipo
Tudo
Atividade de limpeza
Biodanza
Debate / Conversa
Dnamica de Grupo
Exposição
Feira / Mercado
Filme
Jantar comunitário
Jogo
Leitura
Live recording of a podcast
Movimento e Expressão corporal
Música
Oficina
Palestra
Passeio
Performance/ Espetáculo
Visita guiada
Descrição
Actividade: Caminhada Objectivo: Mobilização de um grupo de cidadãos para a sustentabilidade Partida: de Algés por volta das 10h00
Descrição
Actividade: Caminhada
Objectivo: Mobilização de um grupo de cidadãos para a sustentabilidade
Partida: de Algés por volta das 10h00
Tempo de caminhada efectiva: 3 a 5 horas.
Duração da actividade: das 10h00 às 17h00
Descrição da actividade: A cidade foi crescendo e as comunidades dispersando. O centro, os subúrbios, as estradas e as autoestradas, os prédios, e outras coisas que tais, foram enchendo os espaços públicos, os espaços de todos.
Centro – subúrbio, ou num, ou noutro. Num trabalha-se e convive-se e noutro dorme-se. No meio, um espaço, que se salta e não se conhece.
O que propomos é uma viagem de resgate desse espaço, de desfrute do que é belo, e que este modelo de vida, que o Festival Umundu e os promotores desta mobilização se propõem questionar e reformular.
Percurso: Uma caminhada tranquila começando em Algés, atravessando a bela mata do Monsanto e terminando no Bairro da Liberdade, com pausas, piqueniques e conversas, para celebrarmos juntos esta consciência.
Informação adicional:
- A regra de distanciamento físico de 2 m deve ser cumprida durante a actividade.
- Caso haja mais de 10 participantes, serão feitos dois grupos para respeitar as regras de agrupamentos.
Recomendado levar água, lanche, Máscara e álcool gel (o uso da máscara não é obrigatório durante a caminhada, mas pode ser necessário caso o guia precise ajudar alguém)
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Intervenientes
-
Rui Pedro
Rui Pedro
Fundador do Projecto Kiwali, guia de caminhadas, dedicado a projectos de transformação social, urbana e ambiental.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
KiwaliO projecto Kiwali nasceu no Bairro Novo, Linda-a-Velha, com o objectivo de realizar actividades de convívio e integração entre vizinhos e vizinhanças, promovendo caminhadas na natureza e aventuras de descobrimento urbanas. Acreditamos na entreajuda e diversidade através de intercâmbios locais e internacionais..
Hora
(Sexta) 10:00 - 17:00
Descrição
Provenientes de todas as idades e classes sociais, desde reformados, engenheiros civis e gestores financeiros a músicos e pintores, o que os une é a “DIY Fashion”, uma
Descrição
Provenientes de todas as idades e classes sociais, desde reformados, engenheiros civis e gestores financeiros a músicos e pintores, o que os une é a “DIY Fashion”, uma moda campesina e informal ante a opressão do fato e gravata. Praticam meditação e yoga, passeiam muito e muitos são flexitarianos – entre o crudívoro e o omnívoro, com todas as suas variantes – sobretudo desenvolvem todo o tipo de projetos inovadores no mundo rural, habitando o sonho de uma sociedade verde, criativa e biodiversa, como Alice no País das Maravilhas : o fruto das suas próprias mãos, qual artista e artesão da sua própria vida, na Natureza.

Horários de visita
09.10 | 18h – 20h
10.10 | FECHADO
11.10 | FECHADO
12.10 | 14h – 20h
13.10 | 14h – 20h
14.10 | 14h – 20h
15.10 | 14h – 20h
16.10 | 14h – 20h
17.10 | 12h – 18h
Acesso ao espaço
De modo a salvaguardar a distância de segurança, a lotação máxima é de 4 pessoas em simultâneo.
Mantenha uma distância mínima de 2 metros entre os visitantes.
É obrigatório o uso de máscara.
Intervenientes
-
Josué Carballo
Josué Carballo
Nascido em Madrid 1966, foi vencedor de diferentes prémios na sua cidade entre 93-94 e 1997, com várias exposições individuais e colectivas em muitas cidades espanholas: Círculo de Bellas Artes, os Estúdios Daylight em Madrid, o Centro Cultural de Victoria-Gasteiz no País Basco, Badajoz, Málaga, Cádiz e outras cidades. Em 2002, Josué Carballo foi convidado a ser o comissário de uma exposição de fotografia para a Associação Cultural das Nações Unidas. Fez exposições individuais em Portalegre e no Centro Cultural de Serpa, Portugal. Agora está a preparar uma exposição sobre o Movimento Neo Rural para as várias Instituições Cervantes em todo o mundo.
Hora
9 (Sexta) 18:00 - 17 (Sábado) 18:00
Descrição
Neste evento de lançamento, queremos contar a história e a ideia por detrás do Festival Umundu, que nasceu há mais de uma década na
Descrição
Neste evento de lançamento, queremos contar a história e a ideia por detrás do Festival Umundu, que nasceu há mais de uma década na cidade de Dresden, na Alemanha, como resposta a uma necessidade de mobilizar os fazedores da mudança para uma sociedade mais sustentável. Com a sua primeira edição em Lisboa, Umundu quer informar, partilhar visões, dar visibilidade a projetos inspiradores, multiplicar as soluções existentes, e, de forma coletiva, sonhar, pensar, viver alternativas mais resilientes, regenerativas e sustentáveis.
O filme de abertura: Chasing Ice

James Balog, fotógrafo da revista National Geographic, passou a maior parte da sua vida sem acreditar no aquecimento global. Mas quando na primavera de 2005 é enviado para o ártico, ele encontra provas irrefutáveis da rápida transformação planetária. Estupefacto com as mudanças dramáticas da paisagem que aí evidencia, Balog decide desenvolver uma máquina fotográfica que aguente as condições extremas meteorológicas locais para captar em imagem estas mudanças tanto espetaculares como assustadoras. O filme documentário Chasing Ice retrata a história de um fotógrafo, cuja missão de vida passou a ser mostrar ao mundo as consequências climáticas de uma sociedade viciada em combustíveis fósseis.
Participação
Há lugares reservados para a imprensa. Para reservas, escrever para comunicação@umundu.pt
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Plano
- Dia 1
- 10/09/2020
19:30 Entrada19:30 - 20:00Entrada no auditório do liceu. Projeção das curtas de animação "Plasticus maritimus"
20:00 Boas-vindas & Apresentação do Umundu Lx 202020:00 - 20:30Apresentação do conceito, da história e do programa do Festival Umundu em Lisboa
20:30 "Chasing Ice"20:30 - 21:30Projeção do filme "Chasing Ice"
Hora
(Sexta) 20:00 - 22:00
Descrição
Uma viagem que parte de alguns dos maiores desafios que enfrentamos hoje enquanto indivíduos e sociedade e nos vai levar, através de soluções criativas e inovadoras, à exploração
Descrição
Uma viagem que parte de alguns dos maiores desafios que enfrentamos hoje enquanto indivíduos e sociedade e nos vai levar, através de soluções criativas e inovadoras, à exploração de futuros mais positivos, sustentáveis e assentes em relações humanas mais genuínas. Embarca connosco e vem explorar estes temas com profundidade e intencionalidade, de maneira divertida, interativa e informal.
Tendo como base o sistema ‘Municípios em Transição’ e o inquérito colaborativo do ‘Dive Deep and Dream Big’, vamos explorar ferramentas que nos permitem ter um olhar sistémico sobre os locais onde vivemos e dessa forma identificar pontos-chave para a transformação. Iremos, de seguida desenhar ações concretas que envolvem cidadãos, organizações e o poder local de forma integrada.
O evento divide-se em 3 sessões
Haverá ainda uma sessão no sábado à noite, promovida pela Parceria Local de Telheiras, relacionada com este evento e aberta ao público em geral, para a qual estão todos convidados.
Acerca do oradores
O Pedro, o Luís e a Sara conheceram-se no contexto do projeto internacional Municipalities in Transition (MiT) e agora estão a dar corpo ao MiTuga, denominação carinhosa e não oficial, do braço português deste projeto. Desde 2017 que o Pedro e o Luís em encontros nacionais e internacionais foram partilhando uma amizade à volta de mergulhos, experiências e reflexões sobre o tema da transição e uma melhor e real colaboração entre a sociedade civil e a administração local. A Sara junta-se a esta aventura no final de 2019 para apoiar esta vontade partilhada de criar uma mudança profunda e consistente na cultura do Ser e Fazer em conjunto. Os três estão dedicados a imprimir no seu trabalho uma visão sistémica sobre o funcionamento das coisas e a partir dessa perspetiva encontrar caminhos de regeneração e criação.
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Plano
- Dia 1
- Dia 2
- 10/10/2020
9:30 Sábado de manhã9:30 - 13:00Pontos de partida: meditação e círculo de empatia para escuta profunda de traumas individuais e coletivos, de forma a reconhecer e honrar a nossa dor pelo que está acontecer no Mundo, procurando ultrapassar barreiras à ação numa lógica reconciliatória. Neste contexto será introduzido o pensamento sistémico.
14:30 Sábado à tarde14:30 - 19:00Metodologias e ferramentas para a criação colaborativa de transformação sistémica e positiva: o sistema Municípios em Transição, Sociocracia 3.0 e ferramentas relacionadas.
- 10/11/2020
9:30 Domingo de manhã 9:30 - 13:30Criação de futuros: a imaginação é o limite! Ativação da nossa criatividade para criar e realmente experimentar um futuro alternativo. Vamos tentar saborear a utopia realizável.
13:30 Domingo almoço13:30 - 14:30Almoço partilhado
Intervenientes
-
Luis Pereira
Luis Pereira
-
Pedro Macedo
Pedro Macedo
-
Sara Silva
Sara Silva
Tenho 37 anos e vivo em Esposende. A palavra Liberdade sempre teve um magnetismo forte para mim, o que foi motivando muitas explorações. Juntei-me, em 2011, ao Awakened Life Project, integrando o grupo de mulheres e fazendo parte do Sangha. Participo, anualmente, em retiros de silêncio e transformação individual e colectiva e fiz, em 2016, um retiro solitário de silêncio e meditação de 30 dias. Sinto-me movida a participar na construção de uma sociedade mais consciente e madura. Fui co-fundadora do Cidade Mais, um festival sobre transformação social e integro a equipa do projecto Municipalities in Transition e colaboro com a ECOLISE, uma rede europeia de comunidades sustentáveis.
Organizações participantes
Municipalities in TransitionO projeto dos Municípios em Transição (https://municipalitiesintransition.org/) oferece um sistema que pretende estabelecer uma colaboração profunda entre políticos e técnicos da administração local e cidadãos. Utiliza a Sociocracia 3.0 como ferramenta de governança para promover uma colaboração que transcende as dinâmicas de poder, onde as pessoas podem agir a partir da sua humanidade empática e conexão com a natureza enquanto membros de uma comunidade. O sistema mapeia o que já existe na comunidade que esteja a contribuir para mudanças práticas culturais no sentido da sustentabilidade e bem-estar. Esta visão do "campo de jogo" - única em cada comunidade - tornará visível as oportunidades e desafios. É encorajado o pensamento sistémico no sentido de identificar os principais pontos de alavancagem para criar mudanças significativas. A comunidade poderá então decidir em conjunto onde focar os seus esforços, co-desenhar e implementar novas ações e/ou transformar o impacto de iniciativas existentes.info@municipalitiesintransition.org
Hora
10 (Sábado) 9:30 - 11 (Domingo) 14:30
Descrição
Neste workshop, iremos partilhar algumas dicas práticas e divertidas para reduzir e aproveitar ao máximo o lixo lá em casa.
Descrição
Neste workshop, iremos partilhar algumas dicas práticas e divertidas para reduzir e aproveitar ao máximo o lixo lá em casa.
Evento online
RUN
Evento terminou!
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Intervenientes
-
Inês Souto Gonçalves
Inês Souto Gonçalves
"Como sempre sonhei em ser uma planeteer (guerreira pacífica defensora do bem-estar e preservação do nosso maravilhoso planeta Terra), decidi iniciar o nosso Movimento #sempalhinhas. Possuo formação na área das engenharias e tecnologias verdes."
Organizações participantes
Movimento Sem PalhinhasSomos o Movimento #sempalhinhas, um grupo de voluntári@s que tem como missão sensibilizar tod@s para o impacto que as palhinhas de plástico têm no meio ambiente, inspirando-@s a reduzir o seu uso e a fazer a sua substituição por opções reutilizáveis/alternativas mais amigas do Planeta apenas quando essencial. Desde Julho de 2018, através de iniciativas de limpeza e de sensibilização ambiental, temos vindo igualmente a inspirar a Mudança de hábitos na redução do desperdício e da produção de lixo. A nossa iniciativa é coordenada pela equipa Por Um Mundo Ideal (um Movimento que apoia projectos solidários e ambientais). Utilizada uma só vez e por breves instantes, a grande maioria das palhinhas não é reciclada e muitas palhinhas acabam por contaminar os meios aquáticos (rios, mar, etc.) devido ao seu peso reduzido. Como deve ser do vosso conhecimento, actualmente, a acumulação alarmante de plásticos nos Oceanos (e as suas consequências nefastas na vida do Planeta) é uma questão muito problemática e, infelizmente, o consumo de produtos descartáveis tem vindo a crescer: só em restaurantes portugueses, em 2018, as estimativas apontavam para um consumo anual de 1 bilião de palhinhas de plástico. O nosso Movimento #sempalhinhas surge como expansão de Movimentos semelhantes já muito bem-sucedidos internacionalmente e também no nosso país. Adoraríamos contar com a vossa colaboração neste sentido, estando desde já muito interessados em inspirá-los a fazer esta transição e a aderir à nossa iniciativa. Na realidade, a grande maioria das pessoas passa bem sem palhinha, assim como passa muito bem sem tantos outros descartáveis ou objectos desnecessários, de plástico ou não, no dia-a-dia e ao longo da vida. O caminho da Mudança faz-se agindo e caminhando. A palhinha é um passo que pode e deve acompanhar muitos outros. O Planeta é a nossa Casa. Junt@s cuidamos dele. souporummundoideal@gmail.com
Hora
(Sábado) 10:00 - 11:00
Descrição
Trata-se duma exposição em formato ‘museu virtual’ criado num programa online pela equipa de literacia do Oceano da Sailors for the Sea Portugal. Através de uma exposição virtual
Descrição
Trata-se duma exposição em formato ‘museu virtual’ criado num programa online pela equipa de literacia do Oceano da Sailors for the Sea Portugal. Através de uma exposição virtual apresentamos a importância do Oceano na nossa vida e dos importantes serviços do ecossistema marinho: desde a produção de oxigénio, retenção de carbono e importante fonte de alimento.

CLICAR AQUI PARA VISITAR A EXPOSIÇÃO VIRTUAL
Organizações participantes
Sailors for the Sea PortugalA Sailors for the Sea Portugal tem como missão a procura da sustentabilidade dos Mares e Oceano. Através de várias iniciativas de literacia do Oceano procuramos sensibilizar e educar para a importância do Oceano na vida humana e formas de o proteger.geral@sailorsforthesea.pt
Hora
10 (Sábado) 10:30 - 17 (Sábado) 23:00
Eventos relacionados
Descrição
Momento de abertura da exposição na presença de Isaac Silveira co-fundador e vice-presidente da Sailors for the Sea Portugal. Acerca da exposição
Descrição
Momento de abertura da exposição na presença de Isaac Silveira co-fundador e vice-presidente da Sailors for the Sea Portugal.
Acerca da exposição
Através de uma exposição virtual apresentamos a importância do Oceano na nossa vida e dos importantes serviços do ecossistema marinho: desde a produção de oxigénio, retenção de carbono e importante fonte de alimento.
Horário
A exposição estará disponível online durante a semana do Festival.
O link da exposição online: https://www.artsteps.com/view/5f77ad5cb3304d0ca9bbcfc9
Evento online
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Intervenientes
-
Isaac Silveira
Isaac Silveira
Co-fundador e vice-presidente da Sailors for the Sea Portugal. Nascido em 1979, viveu em Cascais toda a sua Infância em cascais e foi junto ao Oceano que desenvolveu toda a sua atividade de Serviço ao próximo e Ambiente, já que é Escuteiro desde 1990! Velejador desde os 18 anos, participou em diversas regatas, tais como a Tall Ships, regatas com Marinhas de diversos Países em Brest, França e ainda a regata Canárias Funchal em 1998 no clássico veleiro português Vega. Participou ainda em regatas amadoras com grupos de amigos como as 24 horas da Lagoa de Óbidos. Engenheiro Naval de formação é Oficial da Marinha Portuguesa, sendo especializado em submarinos. Com mais de 12000 horas de navegação tem os Mares e Oceanos como local privilegiado de vivência. EN Born in 1979, Isaac lived in Cascais all his childhood in Cascais and it was next to the Ocean that he developed all his activity of Service to others and Environment. Isaac has been a Scout since 1990! Sailor since the age of 18, Isaac participated in several regattas, such as Tall Ships, regattas with Marines from different Countries as in Brest, France and also the Canary Islands Funchal Regatta in 1998 on the classic Portuguese sailboat “Vega”. Isaac also participated in amateur regattas with friends such as the “24 hours of Lagoa de Óbidos”. Naval engineer since 2003 Issac is an officer of the Portuguese Navy, specialized in submarines. With more than 12000 hours of navigation, for Isaac Ocean and the Seas from the World have always been a privileged place to live and work.
Organizações participantes
Sailors for the Sea PortugalA Sailors for the Sea Portugal tem como missão a procura da sustentabilidade dos Mares e Oceano. Através de várias iniciativas de literacia do Oceano procuramos sensibilizar e educar para a importância do Oceano na vida humana e formas de o proteger.geral@sailorsforthesea.pt
Hora
(Sábado) 10:30 - 11:00
Eventos relacionados
Descrição
Os parklets devolvem vida às ruas das cidades através da conversão de lugares de estacionamento automóvel em espaços públicos de fruição e usufruto, ricos em vegetação natural, com
Descrição
Os parklets devolvem vida às ruas das cidades através da conversão de lugares de estacionamento automóvel em espaços públicos de fruição e usufruto, ricos em vegetação natural, com áreas para sentar, brincar e conviver. São micro-espaços públicos de descontração e encontro, estendendo a casa das pessoas à rua, através da conversão de antigos lugares de estacionamento, promovendo a transição para uma cidade mais sustentável, com qualidade de vida para os residentes e trabalhadores, maior coesão da comunidade e vitalidade do comércio local.
Os parklets são um ato de cidadania onde se discute o espaço publico das cidades que é dedicado ao carro e às pessoas, e os problemas que essa alocação de espaço enviesada a favor do carro causa nos padrões de mobilidade urbana e na qualidade de vida das pessoas. O projecto Parklets Lx é co-financiado pelo Fundo Ambiental.
O evento Parklets Lx vai transformar lugares de estacionamento automóvel em mini-parques públicos, dinamizando as seguintes atividades:
- debates e conversas sobre espaço público e estacionamento em Lisboa
- sensibilização da comunidade para os custos sociais, económicos e ambientais resultantes de uma má gestão do estacionamento urbano
Este evento é dinamizado pela cooperativa Bicicultura, em parceira com a Junta de Freguesia de Campolide, e terá lugar em algumas das ruas desta freguesia no dia 10 de Outubro entre as 11h-17h.
Lotação limitada: 10 pax para sessão
Inscrições: patriciamelo@bicicultura.org
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Inscrições fechadas
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Plano
- Dia 1
- 10/10/2020
11:00 Sessão: debates e conversas sobre espaço público e estacionamento em Lisboa11:00 - 12:30.
13:30 Sessão debates e conversas sobre espaço público e estacionamento em Lisboa13:30 - 15:00.
15:30 Sessão debates e conversas sobre espaço público e estacionamento em Lisboa15:30 - 17:00.
Organizações participantes
BiciculturaA Bicicultura CRL existe para fomentar, através de intervenções socioculturais e outras, o uso da bicicleta para transporte, trabalho, lazer e terapia, por todos os segmentos da população, para o bem-estar das pessoas e o desenvolvimento sustentável. info@bicicultura.org
ISEG-UlisboaO Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) MHSE ou ISEG - Lisbon School of Economics and Management é a instituição de ensino superior da Universidade de Lisboa vocacionada para as áreas da economia, finanças e gestão. seclic@iseg.utl.pt
Junta de Freguesia de CampolideA Junta de Freguesia de Campolide, sendo uma autarquia local tem como missão defender os interesses das populações. Temos a visão que uma população só pode ser feliz, saudável e próspera se for sustentável, nas várias dimensões dessa palavra. Assim este executivo sempre teve este tema nas suas prioridades e na linha de acção. Foi a primeira freguesia do país a fazer uma experiência de implementação de uma moeda local. Tem um centro de compostagem e a ambição de caminhar no sentido de uma freguesia lixo zero. Aberta a várias iniciativas, abraçou de imediato a ideia de uma agrofloresta urbana para trazer resiliência ás populações locais e dar o exemplo a outras freguesias.geral@jf-campolide.pt
Hora
(Sábado) 11:00 - 17:00
Descrição
No idioma tupi-guarani “nacuré” significa “coração”. Propõe-se a construção de um elemento com materiais e técnicas sustentáveis, neste caso com canas e terra, em estreita ligação com as
Descrição
No idioma tupi-guarani “nacuré” significa “coração”. Propõe-se a construção de um elemento com materiais e técnicas sustentáveis, neste caso com canas e terra, em estreita ligação com as técnicas de construção ancestrais, a sua evolução e relação com o conhecimento de povos originários em desaparecimento no mundo. Paralelamente a esta instalação de terra e canas, serão projectadas imagens de comunidades na Amazónia, da fotógrafa Pamella Herpio. Assim, procura-se questionar o momento que vivemos do Antropoceno mas apresentar soluções práticas construtivas que podem existir para construir cidades mais sustentáveis, mais inclusivas e em equilíbrio com o ambiente. a Amazónia é o centro de um saber ecológico e holístico ancestral e a exposição na livraria durante o Festival Umundu LX toma momentaneamente esse papel simbólico de coração da terra.
Horário
A exposição estará disponível na semana do Festival, de acordo com o horário da livraria Ler Devagar.
Intervenientes
-
Alina Jerónimo
Alina Jerónimo
Alina Jerónimo, arquiteta licenciada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Lusíada de Lisboa e pós-mestrado em arquitetura da terra e desenvolvimento sustentável pelo Instituto CRAterre-ENSAG, França. Co-fundadora do CAS Studio, um atelier de arquitetura em Lisboa, com projetos em vários países. São autores de vários artigos científicos sobre tecnologias de construção sustentável e o impacto do design na sociedade. Juntamente com a Alina ,Desenvolveram e registaram uma tecnologia de construção sustentável Reedcob® que incorpora materiais naturais, não tóxicos e de baixa pegada de carbono. Membro fundador da Reedcob® International Summer School para a formação de alunos e jovens profissionais em tecnologias de construção sustentável. CAS Studio, atelier especialista em metodologia sustentável, tecnologias de construção ecológicas e materiais de base biológica, com projetos de impacto social, incluindo formação e design participativo no norte e sul globais. Recebeu o prêmio SEED 2014 (Design Económico Social e Ambiental) e o prêmio de mérito por impacto social do American Institute of Architects SF.
-
Paulo Carneiro
Paulo Carneiro
Paulo Carneiro, arquiteto licenciado pela Faculdade de Arquitetura da universidade do Porto e pós-mestrado em arquitetura da terra e desenvolvimento sustentável pelo Instituto CRAterre-ENSAG, França. Co-fundador do CAS Studio, um atelier de arquitetura em Lisboa, com projetos em vários países. São autores de vários artigos científicos sobre tecnologias de construção sustentável e o impacto do design na sociedade. Juntamente com a Alina ,Desenvolveram e registaram uma tecnologia de construção sustentável Reedcob® que incorpora materiais naturais, não tóxicos e de baixa pegada de carbono. Membro fundador da Reedcob® International Summer School para a formação de alunos e jovens profissionais em tecnologias de construção sustentável. CAS Studio, atelier especialista em metodologia sustentável, tecnologias de construção ecológicas e materiais de base biológica, com projetos de impacto social, incluindo formação e design participativo no norte e sul globais. Recebeu o prêmio SEED 2014 (Design Económico Social e Ambiental) e o prêmio de mérito por impacto social do American Institute of Architects SF.
Organizações participantes
CAS Studio – Colectivo de Arquitectura SustentávelSomos o CAS Studio, fundado por Alina Jerónimo e Paulo Carneiro. Fascinados pelas inúmeras maneiras como os edifícios se podem relacionar com o contexto, fundámos o nosso estúdio multidisciplinar a partir da nossa paixão combinada de arquitectura sustentável e atenção e cuidado com a qualidade dos detalhes. Acreditamos que, ao criar estruturas saudáveis e respiráveis a partir de materiais não tóxicos, podemos evocar emoções positivas. Em última análise, usamos a nossa arquitectura para criar conexões reais e intuitivas entre pessoas, comunidades e o meio ambiente. info@cast-at.com
Hora
10 (Sábado) 11:00 - 17 (Sábado) 21:00
Eventos relacionados
Descrição
Em consequência da catástrofe nuclear de Tschernobyl em 1986, um grupo de cidadãos na pequena cidade de Schönau na Floresta Negra na Alemanha compreendeu a importância da transição
Descrição
Em consequência da catástrofe nuclear de Tschernobyl em 1986, um grupo de cidadãos na pequena cidade de Schönau na Floresta Negra na Alemanha compreendeu a importância da transição energética para fontes renováveis. Entendeu também, que para que tal transição fosse possível, o controlo tinha que passar para as mãos da população. E assim iniciaram uma luta que durou anos culminando na compra da central e rede de distribuição elétrica. A “Elektrizitätswerke Schönau GmbH” – a central elétrica de Schönau – é hoje o maior fornecedor de energia elétrica de fontes renováveis na Alemanha que, até ao dia de hoje, se encontra nas mãos da população.
O filme “Os Rebeldes da Energia” conta de forma inspiradora a história de sucesso desta batalha contra o monopólio do fornecimento energético, em prol das energias renováveis.
Com a participação de membros da Coopérnico, a primeira cooperativa de energias renováveis em Portugal, iremos também conhecer a história das pessoas por detrás da iniciativa portuguesa. Partilharemos visões de como a transição energética poderá acontecer em Portugal.
Filme
Os Rebeldes da Energia (titulo original Das Schönauer Gefühl“)
Alemanha 2008 | Frank Dietsche, Werner Kiefer | 60 min | Alemão com subtítulos em Português
Com o apoio de FUSS eV.
Inscrição
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Organizações participantes
Coopérnico - Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável CRLA fazer 9 anos de existência, a Coopérnico, a primeira cooperativa de energias renováveis portuguesa, tem hoje 2490 membros, 2 MW de produção fotovoltaica descentralizada, com 1,86 M€ de investimento exclusivo dos cidadãos nossos cooperantes, e 767 contratos de fornecimento de energia elétrica. A visão da Coopérnico passa por uma sociedade mais igualitária, democrática, guiada por princípios ecológicos e com uma economia assente em energia renovável. Nesta visão, a transição para um novo sistema de energia renovável não deve ser só tecnológica, mas também socialmente mais justa, tornando a energia limpa um bem comum acessível a todos, respeitando as características do território, protegendo a biodiversidade e o meio natural e garantindo valor social e económico para as comunidades envolvidas. Os desafios da transição energética são enormes e tornaram-se gigantes face ao novo contexto geo-político europeu. Acreditamos que as comunidades de energia e, em particular as cooperativas de energia renovável, têm um papel importante nesta transição e na resolução desta crise, como já tiveram noutros momentos, entre os quais no fim de cada uma das Guerras Mundiais e da Crise Petrolífera de 1970. É neste contexto e nesta vontade de participar ativamente na transição energética renovável e justa que pretendemos levar ao cidadão comum estes temas e envolvê-lo na produção e gestão da sua própria energia
Hora
(Sábado) 11:00 - 13:00
Descrição
Uma visão sobre as consequências de um mecanismo de arbitragem, chamado ISDS – Investor-State Dispute Settlement – um tribunal exclusivo para grandes empresas, que se encontra bem longe
Descrição
Uma visão sobre as consequências de um mecanismo de arbitragem, chamado ISDS – Investor-State Dispute Settlement – um tribunal exclusivo para grandes empresas, que se encontra bem longe dos nossos olhos, mas impacta nações inteiras. Por todo o mundo acordos, tratados, convenções, entre outras complexas designações são levadas a cabo por países, estados e até empresas, com o intuito de impulsionar a economia e criar riquezas além de sinergias entre as várias entidades. Mas que tratados são estes? O que significam para nós, cidadãos, para o ambiente e animais? E que parâmetros se encontram dentro destes tratados que dão mais direitos às grandes empresas em detrimento dos cidadãos e ambiente?
Por ocasião da edição 2020 do Festival UMUNDU, a TROCA – Plataforma por um Comércio Internacional Justo – dará a conhecer, através de três formatos, os mecanismos tóxicos do comércio internacional tal como hoje nos é imposto pelas multinacionais.
Ao longo do festival, o público poderá descobrir uma exposição didática em forma de ensaio fotográfico apresentando oito casos concretos de ISDS (Investor-State Dispute Settlement), em todo o mundo, e as suas consequências directas para as populações e o ambiente, assim como cinco propostas concretas para colocar o comércio internacional ao serviço de uma transição ecológica e social democrática.
No dia 15 de Outubro, a projecção do Filme “O Caso EDP” apresentará o percurso de um serviço público na época da globalização, ou como o sector energético português foi monopolizado por uma multinacional que ameaça ultrapassar a legislação nacional, utilizando o ISDS de forma a não interferir nos lucros dos seus acionistas.
Por fim, a seguir a projeção do filme, uma conversa esclarecedora, animada por membros da TROCA, permitirá debater este tema, pouco conhecido do grande público, assim como as possíveis alternativas que levem a um comércio internacional mais justo, de acordo com as questões ecológicas, o respeito pelos animais e o bem-estar das populações.
Organizações participantes
TROCA - Plataforma por um Comércio Internacional JustoSomos um grupo de cidadãos preocupados com o rumo do país, da Europa e do mundo. Combatemos em especial o sistema de justiça paralela ISDS. Divulgamos os Acordos Internacionais de Livre Comércio e Investimento que inviabilizam a democracia, a justiça social e a equidade entre os povos e que provocam a insustentabilidade ambiental, com custos graves para a Humanidade. Somos pessoas que acreditam que a Cidadania só tem razão de ser, se exercida. Exercício esse que começa pela tomada de conhecimento, seguida pelo debate, pela partilha, pela publicação e divulgação de informação.
Hora
10 (Sábado) 12:00 - 17 (Sábado) 19:00
Descrição
O combate à pobreza e à exclusão social deve ser realizado em diferentes níveis: europeu, nacional e local. Precisamos das três abordagens, mas é ao nível local que
Descrição
O combate à pobreza e à exclusão social deve ser realizado em diferentes níveis: europeu, nacional e local. Precisamos das três abordagens, mas é ao nível local que o envolvimento das comunidades locais é possível e eficaz. Quando o Estado delega uma parte de seu poder de decisão nas comunidades locais, o resultado é muito positivo. As estratégias locais são desenhadas para aproveitar as forças sociais, ambientais e económicas da comunidade, em vez de simplesmente ter em conta seus problemas. Neste sentido, a abordagem do desenvolvimento local de base comunitária é muito mais eficaz na redução da pobreza e desequilíbrios na sociedade.
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Intervenientes
-
Rui Franco
Rui Franco
Arquiteto, fundador da Rede DLBC Lisboa, Associação para o Desenvolvimento Local de Base Comunitária de Lisboa, atualmente presidente da Direção.
Organizações participantes
Rede DLBC - Lisboa / Associação de Desenvolvimento Local de Base Comunitária para a cidade de LisboaA Rede DLBC Lisboa – "Associação para o Desenvolvimento Local de Base Comunitária de Lisboa" é uma frente cívica que conta com o esforço e dedicação de mais de 200 associados, entre organizações locais e nacionais, nomeadamente, associações, cooperativas, fundações, universidades, juntas de freguesia e a Câmara Municipal de Lisboa. A sua missão passa por desenvolver modelos eficazes de co-governação local da cidade de Lisboa que favoreçam a implementação de ações articuladas e concertadas entre os setores social, educativo, cultural e económico.geral@rededlbclisboa.pt
Hora
(Sábado) 14:00 - 15:00
Descrição
O workshop faz uma introdução ao teste KYOTO, que tem como objetivo sensibilizar e informar os participantes para a importância de adotar comportamentos conscientes, através da contabilização e
Descrição
O workshop faz uma introdução ao teste KYOTO, que tem como objetivo sensibilizar e informar os participantes para a importância de adotar comportamentos conscientes, através da contabilização e análise da pegada individual de CO2 em kg relativamente ao consumo, mobilidade e casa (alimentação, energia, reciclagem, reutilização, entre outros).
Ao longo desse processo, são comparados valores como a produção de um kg de batatas, um litro de leite, um pacote de manteiga, ou a produção de outros bens alimentares, como legumes, carne e peixe.
É feita uma aprendizagem ao nível das compensações relativas ao consumo (pegada ecológica), permitindo realizar uma verdadeira reflexão sobre o nosso estilo de vida e adotar comportamentos diferentes e inovadores.
A participação inclui um convite para visitar o jardim botânico das Caldas de Monchique e plantar uma árvore.
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Intervenientes
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Uwe Heitkamp
Uwe Heitkamp
Uwe Heitkamp, 60 anos, jornalista e realizador, vive há 25 anos em Monchique, Portugal. Adora caminhadas na montanha e natação nas ribeiras e barragens. Escreve e conta histórias sobre os humanos em relação com a ecologia e a economia. Pensa que ambas devem ser entendidas em conjunto.
Organizações participantes
Revista ECO123A revista ECO123 é uma publicação independente, trimestral, trilingue, dedicada à divulgação de informação sobre economia e ecologia editor@eco123.info
Hora
(Sábado) 14:00 - 17:00









Descrição
Voltar à terra, mesmo na cidade. Um encontro para aprender a importância de resgatar o poder da comunidade, de plantarmos o
Descrição
Voltar à terra, mesmo na cidade.
Um encontro para aprender a importância de resgatar o poder da comunidade, de plantarmos o que comemos, e de fechar ciclos.
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Plano
- Dia 1
- 10/10/2020
15:00 Boas vindas15:00 - 16:00Visita à quinta com a Isabel Castanheira - O cooperativismo como modelo para uma comunidade mais sustentável - Princípios da permacultura - Horta biológica - Diferentes tipos de compostagem - Bio
16:00 Pic-nic e troca de sementes com o SeedCycle16:00 - 17:15(trazer farnel e sementes para trocar)
17:15 Oficina de vermicompostagem doméstica17:15 - 18:00(com transmissão online acessível a todos os participantes) Esta oficina vai ser transmitida online e estará disponível através do seguinte link:
18:00 despedidas18:00 - 18:00.
Intervenientes
-
Isabel Castanheira
-
Joana
Joana
é formada em literatura e trabalha na cooperativa desde 2008. É responsável pela comunicação e imagem, pelas visitas de estudo e por ações em sustentabilidade prática e permacultura para crianças.
Organizações participantes
Quinta dos 7 NomesA Quinta dos 7 Nomes foi fundada em novembro de 2007, por um núcleo de 7 pessoas, e um grupo alargado de 50 sócios fundadores, e hoje conta com mais de 600 sócios. Nasceu de um sonho e de uma necessidade: ligar a comunidade local de consumidores aos produtores locais. A nossa filosofia assenta em princípios práticos que pretendemos trazer cada vez mais à prática: - fomentar a produção de hortícolas e fruta biológicos a nível local; - consumir de época, local e a granel; - alertar para a importância de um consumo mais sustentável com o menor impacto possível para o ambiente; - promover ações de formação na área da sustentabilidade, na tentativa de tornar a comunidade cada vez mais resiliente; - apoiar a produção para a auto-suficiência, quer na horta, com os talhões, quer na loja, com a venda de produtos caseiros e artesanais; - trabalhar a favor da redução de preços nos produtos biológicos, praticando preços políticos sempre que possível; - criar espaços de partilha onde as famílias possam interagir, integrando todos os membros, dos netos aos avós. E todos são bem-vindos!quinta7nomes@gmail.com
Hora
(Sábado) 15:00 - 18:00
Eventos relacionados
Descrição
A Campanha Linha Vermelha foi criada em 2016 pela Academia Cidadã e pelo Climáximo. Desde então, milhares de mãos de pessoas de todas as idades, géneros e culturas
Descrição
A Campanha Linha Vermelha foi criada em 2016 pela Academia Cidadã e pelo Climáximo. Desde então, milhares de mãos de pessoas de todas as idades, géneros e culturas teceram em conjunto uma linha para dizer NÃO à exploração de combustíveis fósseis em Portugal.
A Campanha encontra-se actualmente em fase de balanço. Dos 15 contratos existentes para a prospecção de hidrocarbonetos em Portugal, os dois últimos ainda em vigor pertenciam à Austrális, e tinham como objectivo extrair gás na zona de Leiria. Foi no início de Setembro deste ano que a empresa desistiu deles, e desta maneira, graças à mobilização e pressão social, não existem contratos activos para prospecção e exploração de combustíveis fósseis em Portugal.
Assim, vamos contar a Linha Vermelha. Contar porque não só a vamos medir, para sabermos afinal quantos metros foram tecidos por todas as pessoas que participaram na campanha ao longo de quatro anos, mas também para relembrar o que é que cada material utilizado, cada ponto diferente, cada forma, nos tem para contar, acerca da história da luta contra a extracção de combustíveis fósseis em Portugal.
Em modo de celebração, faremos também uma performance improvisada com as linhas vermelhas e um piquenique compartilhado.
Devido à actual situação de pandemia, poucas pessoas poderão comparecer no evento. Levamos isso em conta e assim todo o encontro será filmado e publicado num pequeno vídeo, onde também se falará acerca da história da campanha e suas importantes contribuições para a defesa da justiça climática. Fica atento ao vídeo, que sairá em breve!
linhavermelha.org
facebook.com/tecerlinhavermelha
@campanhalinhavermelha
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Organizações participantes
Linha VermelhaA campanha Linha Vermelha é organizada por pessoas preocupadas com o secretismo que envolveu as negociações dos contratos de prospecção e extracção de petróleo e gás natural no nosso País. Não podemos aceitar que tomem decisões destas sem que consultem os cidadãos. info@linhavermelha.org
Hora
(Sábado) 15:00 - 19:00






Descrição
O estilo de vida atual das sociedades ocidentais está a levar o planeta a um estado de rutura: quanto mais extraímos, produzimos e consumimos, mais frágil se torna
Descrição
O estilo de vida atual das sociedades ocidentais está a levar o planeta a um estado de rutura: quanto mais extraímos, produzimos e consumimos, mais frágil se torna e mais comprometido fica o nosso futuro – assim como o das próximas gerações. Todos temos direito a viver num planeta saudável e com um ambiente sadio, assim como o dever de o proteger e de lutar para que isso aconteça. Diminuir o consumo e tentar viver com o mínimo desperdício possível são duas das coisas que pode começar a fazer já hoje, mas será que bastam? Ao longo das páginas deste livro vai ficar a conhecer os principais problemas de cariz ambiental da atualidade, e perceber que, para conseguirmos viver em comunhão com o planeta, precisamos de alterar de forma estrutural o nosso modo de estar na vida – mas não deixe que isso o assuste. Em Defender o Futuro – Manual para o Cidadão Consciente vai encontrar dicas simples e práticas que o irão ajudar a adotar novas mudanças e comportamentos rumo a um mundo mais sustentável, para que também possa ser um herói pelo planeta. Mas, mais que mostrar os problemas, é um livro que apresenta soluções e que o guia pelos caminhos a seguir. Afinal, está do seu lado dar o primeiro passo. Aceita o desafio?
A apresentação do livro estará a cargo de Catarina Matos, fundadora da Mind The Trash.
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Leila Teixeira
Leila Teixeira
Leila Teixeira é licenciada em Comunicação e apaixonada pela área ambiental. Após cinco anos a trabalhar numa empresa de consultoria de gestão, decidiu que era hora de trazer o seu lado B para o primeiro plano da sua vida. É mentora do Âncora Verde, um projeto de educação e sensibilização ambiental, e co-fundadora da Raízes Mag, uma revista online dedicada ao ambiente e à sustentabilidade, que se está a tornar num meio de comunicação de referência em Portugal. Concluiu recentemente (julho 2020) uma pós-graduação em Ambiente, Sustentabilidade e Educação, pela Universidade de Évora, e a sua vida divide-se entre Portugal e Cabo Verde, onde se encontra envolvida em vários projetos de voluntariado ambiental. O mote do seu trabalho é comunicar o ambiente de forma simples e para todos, de forma a promover mudanças de comportamento e um impacto positivo na sociedade e no planeta. Academicamente, escolheu as letras para se formar. Agora, pinta-as de verde e dá-lhes uma nova aparência, para tentar fazer do nosso mundo um lugar melhor a cada dia que passa. Porque todos os pequenos passos contam, todas as pequenas vitórias. «Proteger, preservar, educar e informar» são as suas palavras de ordem.
Hora
(Sábado) 15:30 - 16:30
Descrição
O Projeto Europeu Coastwatch® é um projeto de educação ambiental e ciência cidadã que apela à realização de saídas de campo através de percursos pedestres em zonas costeiras
Descrição
O Projeto Europeu Coastwatch® é um projeto de educação ambiental e ciência cidadã que apela à realização de saídas de campo através de percursos pedestres em zonas costeiras portuguesas (praias, estuários, lagoas, complexos lagunares), fora da época balnear. Nesta atividade vai ser realizada a observação e registo dos animais, de algas, da qualidade das entradas líquidas de água doce, da caracterização da zona entremarés, da poluição e dos principais riscos e ameaças das zonas costeiras, utilizando para tal uma metodologia padrão, que permitirá aos participantes não só aprender sobre os principais impactos antropogénicos nas zonas costeiras, como visualizá-los em primeira mão e participar ativamente na recolha de dados científicos sobre os mesmos.
Obrigatório levar máscara e luvas (individuais) não descartáveis. O Projeto Coastwatch levará os sacos para a recolha do lixo.
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-
José Maria
José Maria
Biólogo marinho com especialização em bioestatística, com principal interesse na área do lixo marinho e da educação ambiental. Formação na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, desenvolveu a tese de mestrado em conjunto com o GEOTA e o Projeto Coastwatch, focada na distribuição e abundância do lixo marinho na costa de Portugal continental. Desenvolve projetos em conjunto com o GEOTA desde 2015, focado principalmente em iniciativas de ciência cidadã.
Organizações participantes
GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e AmbienteO GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente é uma Organização Não-Governamental de Ambiente (ONGA) de âmbito nacional, com estatuto de Utilidade Pública. O GEOTA nasceu em 1981 a partir de uma ideia fundamental: considerar o ambiente como um fator central de desenvolvimento. Não há desenvolvimento possível sem salvaguardar os recursos ambientais, tal como não é possível proteger o ambiente à revelia das aspirações dos cidadãos. O GEOTA tem como missão a defesa do ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável, segundo as vertentes da educação, da informação, da formação profissional, da reflexão e intervenção política, da cooperação para o desenvolvimento e da realização de ações para a resolução de problemas ambientais específicos. geota@geota.pt
Projecto Europeu CoastwatchO Projecto Europeu Coastwatch® é um projecto de educação ambiental e ciência cidadã coastwatchnacional@gmail.com
Hora
(Sábado) 16:00 - 17:30
Descrição
Momento de abertura da exposição Nacuré na presença dos autores Paulo Carneiro e Alina Jerónimo. Acerca da exposição No idioma tupi-guarani
Descrição
Momento de abertura da exposição Nacuré na presença dos autores Paulo Carneiro e Alina Jerónimo.
Acerca da exposição
No idioma tupi-guarani “nacuré” significa “coração”. Propõe-se a construção de um elemento com materiais e técnicas sustentáveis, neste caso com canas e terra, em estreita ligação com as técnicas de construção ancestrais, a sua evolução e relação com o conhecimento de povos originários em desaparecimento no mundo. Paralelamente a esta instalação de terra e canas, serão projetadas imagens de comunidades na Amazónia, da fotógrafa Pamella Herpio. Assim, procura-se questionar o momento que vivemos do Antropoceno, mas apresentar soluções práticas construtivas que podem existir para construir cidades mais sustentáveis, mais inclusivas e em equilíbrio com o ambiente. A Amazónia é o centro de um saber ecológico e holístico ancestral e a exposição na livraria durante o Festival Umundu Lx toma momentaneamente esse papel simbólico de coração da terra.
Horário
A exposição estará disponível na semana do Festival, de acordo com o horário da livraria Ler Devagar.
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Intervenientes
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Alina Jerónimo
Alina Jerónimo
Alina Jerónimo, arquiteta licenciada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Lusíada de Lisboa e pós-mestrado em arquitetura da terra e desenvolvimento sustentável pelo Instituto CRAterre-ENSAG, França. Co-fundadora do CAS Studio, um atelier de arquitetura em Lisboa, com projetos em vários países. São autores de vários artigos científicos sobre tecnologias de construção sustentável e o impacto do design na sociedade. Juntamente com a Alina ,Desenvolveram e registaram uma tecnologia de construção sustentável Reedcob® que incorpora materiais naturais, não tóxicos e de baixa pegada de carbono. Membro fundador da Reedcob® International Summer School para a formação de alunos e jovens profissionais em tecnologias de construção sustentável. CAS Studio, atelier especialista em metodologia sustentável, tecnologias de construção ecológicas e materiais de base biológica, com projetos de impacto social, incluindo formação e design participativo no norte e sul globais. Recebeu o prêmio SEED 2014 (Design Económico Social e Ambiental) e o prêmio de mérito por impacto social do American Institute of Architects SF.
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Paulo Carneiro
Paulo Carneiro
Paulo Carneiro, arquiteto licenciado pela Faculdade de Arquitetura da universidade do Porto e pós-mestrado em arquitetura da terra e desenvolvimento sustentável pelo Instituto CRAterre-ENSAG, França. Co-fundador do CAS Studio, um atelier de arquitetura em Lisboa, com projetos em vários países. São autores de vários artigos científicos sobre tecnologias de construção sustentável e o impacto do design na sociedade. Juntamente com a Alina ,Desenvolveram e registaram uma tecnologia de construção sustentável Reedcob® que incorpora materiais naturais, não tóxicos e de baixa pegada de carbono. Membro fundador da Reedcob® International Summer School para a formação de alunos e jovens profissionais em tecnologias de construção sustentável. CAS Studio, atelier especialista em metodologia sustentável, tecnologias de construção ecológicas e materiais de base biológica, com projetos de impacto social, incluindo formação e design participativo no norte e sul globais. Recebeu o prêmio SEED 2014 (Design Económico Social e Ambiental) e o prêmio de mérito por impacto social do American Institute of Architects SF.
Organizações participantes
CAS Studio – Colectivo de Arquitectura SustentávelSomos o CAS Studio, fundado por Alina Jerónimo e Paulo Carneiro. Fascinados pelas inúmeras maneiras como os edifícios se podem relacionar com o contexto, fundámos o nosso estúdio multidisciplinar a partir da nossa paixão combinada de arquitectura sustentável e atenção e cuidado com a qualidade dos detalhes. Acreditamos que, ao criar estruturas saudáveis e respiráveis a partir de materiais não tóxicos, podemos evocar emoções positivas. Em última análise, usamos a nossa arquitectura para criar conexões reais e intuitivas entre pessoas, comunidades e o meio ambiente. info@cast-at.com
Hora
(Sábado) 17:00 - 18:00
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Descrição
Como construir um vermicompostor caseiro, que pode ser mantido na bancada da cozinha, para criar um composto rico e aproveitar o lixo orgânico que produzimos em casa.
Descrição
Como construir um vermicompostor caseiro, que pode ser mantido na bancada da cozinha, para criar um composto rico e aproveitar o lixo orgânico que produzimos em casa.
Nota: Este evento online será transmitido em directo da Quinta dos 7 Nomes, onde estará a decorrer um evento presencial de visita à quinta.
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Organizações participantes
Quinta dos 7 NomesA Quinta dos 7 Nomes foi fundada em novembro de 2007, por um núcleo de 7 pessoas, e um grupo alargado de 50 sócios fundadores, e hoje conta com mais de 600 sócios. Nasceu de um sonho e de uma necessidade: ligar a comunidade local de consumidores aos produtores locais. A nossa filosofia assenta em princípios práticos que pretendemos trazer cada vez mais à prática: - fomentar a produção de hortícolas e fruta biológicos a nível local; - consumir de época, local e a granel; - alertar para a importância de um consumo mais sustentável com o menor impacto possível para o ambiente; - promover ações de formação na área da sustentabilidade, na tentativa de tornar a comunidade cada vez mais resiliente; - apoiar a produção para a auto-suficiência, quer na horta, com os talhões, quer na loja, com a venda de produtos caseiros e artesanais; - trabalhar a favor da redução de preços nos produtos biológicos, praticando preços políticos sempre que possível; - criar espaços de partilha onde as famílias possam interagir, integrando todos os membros, dos netos aos avós. E todos são bem-vindos!quinta7nomes@gmail.com
Hora
(Sábado) 17:15 - 18:00
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Descrição
Intervenções da associação Eco-bairros de Futuro e convidados, em torno da vivência num eco-bairro baseado na sustentabilidade ambiental, social e económica.
Descrição
Intervenções da associação Eco-bairros de Futuro e convidados, em torno da vivência num eco-bairro baseado na sustentabilidade ambiental, social e económica.
Evento online
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Intervenientes
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João Pedro Gouveia
João Pedro Gouveia
João Pedro Gouveia é doutorado em Alterações Climáticas e Politicas de Desenvolvimento Sustentável – Sistemas Sustentáveis de Energia (UNL/UL). É investigador no CENSE (FCT-UNL) na linha Energia & Clima. Tem-se dedicado à investigação de futuros de baixo carbono, com ênfase em novas tecnologias energéticas, pobreza energética e vulnerabilidade e adaptação dos sistemas energéticos ao aquecimento global. Integra a equipa do projeto SUSHI – Sustainable Historic City Districts
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Rui Neves Bochmann Franco
Rui Neves Bochmann Franco
Rui Neves Bochmann Franco - Formado em Arquitectura, foi dirigente estudantil na FAUTL e na APELA e activista ambiental. Investigador universitário e fundador da ARQCOOP e da CIDEAS. Na CML pelos Cidadãos por Lisboa, desde 2007, com responsabilidades no PLH, BIP/ZIP, Eco-Bairro Boavista, Smart City, Agenda Urbana UE - Habitação, Rede DLBC Lisboa, etc. Exerce mandato como vereador substituto da Habitação e Desenvolvimento Local desde 2015.
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Sara Brysch
Sara Brysch
Sara Brysch é arquiteta, mestre em Arquitetura pela FAUP e doutoranda em habitação colaborativa pela Faculdade de Arquitetura na TU Delft (Co-Lab Research). Como arquiteta, trabalhou no Porto, Berlim e Cidade do México. O seu tema de investigacão inclui soluções de habitação a preços acessíveis, padrões mínimos em arquitetura, processos colaborativos em habitação e design participativo.
Organizações participantes
Associação Eco-bairros de FuturoSomos um grupo de pessoas de diversas idades e profissões atento aos problemas ambientais e económicos que têm conduzido à destruição de recursos naturais e impossibilitado o acesso de pessoas com baixos rendimentos a uma habitação condigna a preços acessíveis. Conscientes do peso decisivo de movimentos de cidadania, constituímos a Associação Eco-bairros de Futuro em fevereiro de 2019, que tem como objetivo a conceção e construção de eco-bairros em meio urbano, criando um novo padrão de sustentabilidade, habitabilidade e acessibilidade. ecobairrosdefuturo@gmail.com
Hora
(Sábado) 18:00 - 19:00
Descrição
Momento de abertura da exposição na presença dos artistas António Veloso, Carol Urias Nori, Carla Angarella e do director artistico do projeto Miguel Rodrigues. Acerca
Descrição
Momento de abertura da exposição na presença dos artistas António Veloso, Carol Urias Nori, Carla Angarella e do director artistico do projeto Miguel Rodrigues.
Acerca da exposição
Os trabalhos aqui expostos foram desenvolvidos em resposta a um desafio sobre a passagem do tempo na fotografia de paisagem; na forma como se pode dilatar o tempo através da observação. Os três exercícios que surgiram em resposta ao desafio, olham a passagem do tempo no mesmo espaço, desenvolvendo, cada um, estratégias diferentes para perceber, e dar a perceber, a forma como a observação repetida do mesmo abre uma variação potencialmente infinita.
Horário
A exposição estará disponível na semana do Festival, de acordo com o horário do restaurante o Tropismo.
Acesso ao espaço
De modo a salvaguardar a distância de segurança, a lotação máxima é de 15 pessoas em simultâneo. Mantenha uma distância mínima de 2 metros entre os visitantes.
É obrigatório o uso de máscara.
Intervenientes
-
António Veloso
António Veloso
Nasceu em 1961 em Lisboa. Desde a juventude se interessou pelas questões ambientais acompanhando a campanha nos anos 70 da defesa do lince da serra da Malcata e o movimento “Energia Nuclear Não Obrigado”. Desde 1978 esteve envolvido no movimento Associativo de jovens, foi fundador da primeira Associação de Estudantes na Damaia, membro da Direção da Associação de Trabalhadores- Estudantes da Escola Secundária da Amadora ( e representante na Federação Nacional), membro da Direção da Associação de Pais na Damaia e Odivelas (e representante na Federação Concelhia e Nacional). Participa na equipa de organização do Festival Umundu Lx desde a 1ª edição. Em 2020 tornou-se sócio da Sociedade Portuguesa de Estudo das Aves que já acompanhava há alguns anos.
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Carla Angarella
Carla Angarella
Antropóloga de origem siciliana, se formou na Alma Mater de Bologna e concluiu o Mestrado de Investigação em Ciências Sociais na École des hautes études en sciences sociales em Marseille. Empenhada na realização de projetos culturais e educativos. A prática da fotografia, acompanhada por Miguel Rodrigues, trouxe-lhe ferramentas ulteriores no caminho de pesquisa.
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Carol Urias Nori
Carol Urias Nori
Brasileira, formada em Ciências Sociais e desde que mudou para Portugal resolveu se aventurar no mundo da Fotografia por acreditar que esse meio artístico é possível contar uma história e documentar o mundo.
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Miguel Rodrigues
Miguel Rodrigues
Lisboa, 1978 Artista Plástico e Professor de Fotografia. Doutorando em Arte Multimédia na Faculdade de Belas Artes da ULisboa, onde concluiu o Mestrado em Arte Multimédia. Estudou fotografia no Atelier de Lisboa com Bruno Pelletier Sequeira, António Júlio Duarte e Federico Clavarino, entre outros. Concluiu, em 2012, a Pós Graduação em Fotografia, Projecto e Arte Contemporânea. Frequentou, também, a Licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da ULisboa. Expõe regularmente em Portugal.
Hora
(Sábado) 18:30 - 20:00
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Descrição
O movimento “EmerGente”; promove a emergência dum novo modelo de Agroecologia Urbana, numa visão de harmonia entre os indivíduos e entre os indivíduos e a natureza. O evento
Descrição
O movimento “EmerGente”; promove a emergência dum novo modelo de Agroecologia Urbana, numa visão de harmonia entre os indivíduos e entre os indivíduos e a natureza. O evento pretende dar a conhecer o conceito de Centro Agroecologico multifuncional EmerGente, as suas ambições, metodologia, potenciais benefícios para a comunidade, e perspectivas para o futuro. Uma abordagem holística e metabólica, assim como um foco nas sinergias que podem surgir entre o modelo de centro de agroecologia multifuncional permite ao conceito EmerGente de se inscrever de maneira profunda e sustentável na comunidade, no metabolismo da cidade interagir de maneira beneficial com os fluxos enérgicos, materiais e de conhecimento da cidade.
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Sylvain
Sylvain
Sylvain e ativista na aera da autonomia radical, da agroecologia, e da transição ecologica. Cria e participa em numeros projetos de Agricultura Urbana e educação ambiental em Lisboa ha varios anos.
Hora
(Sábado) 19:00 - 21:00
Descrição
UrbanA – Arenas for Sustainable and Just Cities UrbanA synthesizes and brokers knowledge for sustainable and just cities and translates it into action. It facilitates
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UrbanA – Arenas for Sustainable and Just Cities
UrbanA synthesizes and brokers knowledge for sustainable and just cities and translates it into action. It facilitates interaction among diverse participants, and empowers them to apply this knowledge about just sustainable cities locally. It also aims to influence policies in favour of sustainable and just cities. UrbanA incorporates a Knowledge Commons, a Community of Practice based around “Community Conversations” (#UrbanACoCos) and is part of the new “Communities For Future” action platform launched by the ECOLISE network. The project website is here.
NOTA: Este evento será em inglês.
LIVE NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=pheapwkP3s4
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Duncan Crowley
Duncan Crowley
Duncan Crowley é um arquiteto irlandês e ativista climático explorando ecocidades lideradas pela comunidade com pesquisa-ação em Dublin, Barcelona, Curitiba e Lisboa. Ele trabalha com o projeto UrbanA, ECOLISE (European Network for Community-Led Initiatives on Climate Change and Sustainability) e sua plataforma de ação “Communitis for Future”. É Doutorando em Arquitetura de Territórios Metropolitanos Contemporâneos no ISCTE Lisboa, faz parte dos grupos de pesquisa CE3C & DINÂMIA'CET e possui mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR, Curitiba, Brasil. Cofundou recentemente a Rede Portuguesa do DEAL (Doughnut Economics Action Lab), é um “Regenerative Practitioner” do Regenesis Institute e parte da Rede Portuguesa para o Decrescimento. Vivendo em Barcelona (2006-13), ele co-fundou o grupo Transition de Barcelona, obteve seu Certificado de Design de Permacultura e fez parte das ocupações Indignados das praças de Barcelona em 2011. Trabalhou com Eco Intelligent Growth na certificação LEED e “Cradle to Cradle”, colaborou com William McDonough e desenvolveu um White Paper urbano para o Barcelona para o governo catalão. Ativista da Ecocidade desde Banja Luka, Bósnia (2003), montou o Curitiba Ecocity Festival durante o Ecocity World Summit 2017. Ele representou a ECOLISE na COP25 em Madrid 2019 e fez parte da Caravana pela justiça climática e social, com grupos indígenas, durante a COP15 em Copenhague 2009. Seu trabalho para criar hortas comunitárias e desenvolver uma ciclovia urbana em Dublin foi mencionado no Venice Art Bienal (2005). Foi parte dos “Climate Camps” da Irlanda e do Reino Unido (2007-09) e adora rios e livros de Asterix.
Hora
(Sábado) 19:00 - 20:30
Descrição
Tertulia sobre habitação e decrescimento. Convidamos a todos que tenham projectos de habitação, que comuniquem o que estão a desenvolver.
Descrição
Tertulia sobre habitação e decrescimento.
Convidamos a todos que tenham projectos de habitação, que comuniquem o que estão a desenvolver.
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Jorge Gonçalves
Jorge Gonçalves
Jorge Gonçalves. Doutorado em economia (2013), actualmente presidente da direcção da cooperativa integral minga. Fez parte do Growl - Grow Less, Learn More - rede europeia para o decrescimento (2013-15), sendo dos organizadores do curso em Portugal sobre Políticas Públicas de Decrescimento e da Caravana para o Decrescimento. Membro activo da Associação Mor (Moeda Local de Montemor). Membro do colectivo cultural autogestionado Altes Finanzamt (Berlim, 2010-2013). Trabahou em projectos de desenvolvimento local na India (microcrédito e saúde pública) e Indonesia (agricultura) em 2006 e 2007. Coordenador de estudo de impacto para projecos de energias renováveis e eficiência energética na América Latina (20014-2019).
Organizações participantes
Cooperativa Integral MingaVisão: Uma sociedade baseada na cooperação entre pessoas em equilíbrio com os ecossistemas, promovendo as economias locais e garantindo o acesso universal a recursos vitais (água, alimentação, habitação e vida social e cultural). Missão: A Minga disponibiliza a quem vive o concelho de Montemor-o-Novo um conjunto de ferramentas que permitem o desenvolvimento e interligação dos sectores da economia deste território, promovendo práticas regenerativas (sociais, ambientais e económicas), em articulação com entidades com visões congéneres, também de outras regiões. geral@mingamontemor.pt
Hora
(Sábado) 20:30 - 22:00
Descrição
A Economia da Partilha tem o potencial de criar transformação positiva a nível local, aproveitando os recursos existentes na comunidade, fortalecendo as relações sociais e contribuindo para uma
Descrição
A Economia da Partilha tem o potencial de criar transformação positiva a nível local, aproveitando os recursos existentes na comunidade, fortalecendo as relações sociais e contribuindo para uma sociedade mais sustentável.
Juntem-se à Parceria Local de Telheiras e a vários projetos convidados e descubram iniciativas concretas relacionadas com a Economia da Partilha, que estão já a fazer a diferença nas suas comunidades! E venham também partilhar as vossas experiências neste encontro informal, para que em conjunto possamos inspirar-nos mutuamente para a criação de um mundo mais sustentável, justo e solidário.
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Parceria Local de TelheirasA Parceria Local de Telheiras junta várias instituições, organizações e grupos informais do bairro, com os objectivos de partilha de recursos e informação, trabalho em rede e organização conjunta de eventos. Com a sua acção, estas organizações pretendem contribuir de forma activa e decisiva para a melhoria da qualidade de vida do bairro em diversas áreas, como a cultura, educação, justiça, cidadania activa, apoio à população mais vulnerável, segurança, ambiente e vida comunitária. Através de uma relação cada vez mais próxima com a população de Telheiras os membros da Parceria Local esperam contribuir para um maior envolvimento dos residentes na vida do bairro e promover a cidadania activa e participativa em Telheiras.geral@vivertelheiras.pt
Hora
(Sábado) 21:00 - 22:30
Descrição
As danças tradicionais europeias têm evoluído nos últimos anos, invadindo a cultura urbana. Na música que as suporta valorizam-se os instrumentos esquecidos, procuram-se novas sonoridades e composições mais ricas e sofisticadas, mantendo contudo a cultura e
Descrição
As danças tradicionais europeias têm evoluído nos últimos anos, invadindo a cultura urbana. Na música que as suporta valorizam-se os instrumentos esquecidos, procuram-se novas sonoridades e composições mais ricas e sofisticadas, mantendo contudo a cultura e raiz tradicionais . As coreografias são muito simples, fáceis e rápidas de aprender, o que permite a integração de todo tipo de pessoas, incluindo diferentes gerações. A maioria das danças são em roda o que faz prevalecer o espírito comunitário e a unidade de grupo (em detrimento de individualismos) que importa fomentar e celebrar.
No contexto de pandemia que vivemos não damos as mãos, não damos abraços mas não deixamos de dançar! Procurando adaptar as coreografias ao necessário afastamento social. Por isso limitamos também o número de participantes ao espaço que temos disponível. De acordo com a DGS, a prática de exercício físico (que inclui a dança), não obriga a utilização de máscara no exercício dessa actividade (mesmo em espaços interiores), contudo, nesta oficina, o uso da máscara será obrigatório.
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Intervenientes
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André Cid
André Cid
Arquitecto de formação. Em 2010, inscreveu-se nas aulas da "Tradballs" de Danças Tradicionais. Desde essa altura, apaixonou-se pelas danças, música e espírito comunitário que envolve todo o ambiente das Europeias. Não mais parou de frequentar bailes, workshops, festivais e formações complementares de dança. Em 2014 inicia na "Fábrica de Alternativas" de forma informal a dinamização semanal deste tipo de danças, uma das actividades mais duradouras e que ainda se mantém: Todas as 2as feiras das 21:30 ás 23h na referida Associação em Algés.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Sábado) 21:30 - 23:00
Descrição
Já viram o número de substâncias que fazem parte de um detergente comum para a casa? Por exemplo, um detergente multiusos pode ter, entre outros
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Já viram o número de substâncias que fazem parte de um detergente comum para a casa?
Por exemplo, um detergente multiusos pode ter, entre outros ingredientes, tensioativos catiónicos, alfa-isometil-ionona, butylphenyl methylpropional, citronelol, cumarina, linalol e 2-bromo-2 nitropropane-1,3-diol. E a quantidade de embalagens de plástico que deitamos fora depois de gastarmos os detergentes? Menos é mais.
Com esta oficina, pretende-se fazer detergentes simples, caseiros, a partir de substâncias naturais e biodegradáveis, não sem uma explicação química sobre como funcionam.
Os detergentes serão obviamente guardados em embalagens reutilizadas.
Pede-se assim aos participantes para trazerem embalagens para os detergentes que vão fazer com as seguintes capacidades: 1 embalagem de 2 ou mais litros e 3 embalagens de 0.5 ou mais litros. Trazer um par de luvas de protecção.
Dando cumprimento às orientações da Direção-Geral da Saúde para este tipo de actividade, ter em conta que: a capacidade / lotação estabelecida deverá ser respeitada; à entrada, as mãos deverão ser desinfectadas; o uso da máscara será obrigatório; o distanciamento social deverá ser de 2 metros, seja na circulação, seja enquanto sentado.
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Intervenientes
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Isabel Martins
Isabel Martins
Alfacinha de nascimento e de ascendência beirã, é professora de matemática e investigadora na área da optimização em Ciências Agrárias em particular na gestão florestal com preocupações ambientais. No dia-a-dia, tem procurado reduzir o seu impacto na saúde da Terra. Gosta de dar vida nova a objectos deitados no lixo.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Domingo) 10:00 - 12:00
Descrição
E se mostrar soluções, contar uma história positiva, fosse a melhor forma de resolver as crises ecológicas, económicas e sociais que atravessam o nosso mundo? Após a publicação
Descrição
E se mostrar soluções, contar uma história positiva, fosse a melhor forma de resolver as crises ecológicas, económicas e sociais que atravessam o nosso mundo? Após a publicação de um estudo que anuncia a possibilidade do desaparecimento da humanidade até 2100, Cyril Dion e Mélanie Laurent partiram com uma equipa de quatro pessoas, para investigar em dez países aquilo que poderá provocar esta catástrofe e, sobretudo, como evitá-la. Durante a sua viagem, encontraram pioneiros que reinventaram a agricultura, a energia, e economia, a democracia e a educação. Ao juntarem todas estas iniciativas positivas, eles começam a ver emergir aquele que poderá ser o mundo de amanhã…
No final do filme contaremos com a presença da Ana Serrão e do Alexandre Jesus da ZERO que estarão disponíveis para um diálogo com o público.

Demain | 1h 58min | M/12 | 2015
de Mélanie Laurent e Cyril Dion
Bilhetes
Preço: 4€
A compra ou a reserva de bilhetes poderá ser feita diretamente através das bilheteiras do Cinema Medeia Nimas. A lotação da sala é de 110 pessoas.
Este evento é realizado com colaboração com o Cinema Medeia Nimas
Intervenientes
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Alexandre Jesus
Alexandre Jesus
Responsável do departamento de Compras e Contratação do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes. É licenciado em Química Aplicada pela FCT-NOVA, mestre em Bioorgânica pela FCT-NOVA e tem duas pós-graduações, Lean e Gestão de Operações pelo ISQ e Mestrado Executivo em Gestão pela Católica. Membro da "ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável", tem trabalhado em iniciativas de ligação da associação à sociedade e resposta às consultas públicas de legislação ambiental.
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Ana Serrão
Ana Serrão
Frequentou o curso de Engenharia Agronómica na Escola Superior Agrária de Santarém e é licenciada em Tradução pelo ISLA. Membro da "ZERO –Associação Sistema Terrestre Sustentável", tem participado em múltiplas atividades ligadas ao ativismo ambiental, com um grande foco em mudança de mentalidades e hábitos de consumo.
Organizações participantes
ZERO - Associação Sistema Terrestre SustentávelA ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável é uma associação de âmbito nacional sem fins lucrativos, que actua em diversas áreas ambientais procurando o equilíbrio entre ambiente, sociedade e economia, com o objectivo de promover um desenvolvimento sustentável e o bem-estar para todos.zero@zero.ong
Hora
(Domingo) 11:00 - 13:30
Descrição
Importa conhecer o vizinho. Construir histórias. Criar laços. Conviver. Construir uma comunidade, mesmo onde vivemos. E aí crescer, juntos. E no mesmo lugar cultivar e partilhar os nossos
Descrição
Importa conhecer o vizinho. Construir histórias. Criar laços. Conviver. Construir uma comunidade, mesmo onde vivemos. E aí crescer, juntos. E no mesmo lugar cultivar e partilhar os nossos alimentos.”
Assim, propomos a realização de uma Conversa/ Debate sobre a importância de criar uma comunidade e, nesse contexto, cultivar e partilhar. Seguir-se-á uma “Oficina de Plantar” na qual demonstraremos algumas soluções úteis para a criação de suportes para hortas e plantas baseadas na reutilização de materiais/ recursos já existentes, e plantaremos sementes/ plantas comestíveis e não comestíveis nos canteiros das árvores, previamente preparados, que compõem as escadinhas onde o evento decorrerá.
Ao abrigo da oficina conversaremos sobre o projeto da associação que dá nome ao evento, o qual procura plantar criativamente plantas comestíveis e não comestíveis, por toda a cidade, bairro a bairro, rua a rua, janela a janela, varanda a varanda, em cada pequeno ou grande espaço, público e privado, pelas comunidades e para as comunidades.
Finalmente propomos ainda um lanche partilhado para o qual todos podem contribuir. (Apelamos à utilização de recursos reutilizáveis em detrimento dos descartáveis, de modo a garantir que não produzimos qualquer desperdício, e nesse sentido sugerimos trazerem a própria caneca. Neste particular contexto pandémico sugerimos ainda que tragam alimentos em doses individualizadas, e que eventuais alimentos crus venham previamente lavados.)
Os participantes poderão, se o desejarem, trazer plantas com o objetivo de contribuírem para o acervo a plantar.
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Organizações participantes
Associação RegadorAcreditamos no poder e potencial impacto das acções de cada indivíduo ou grupo de indivíduos na construção de uma vida em plena harmonia com o nosso habitat. Acreditamos na importância de conviver, conhecer, construir histórias e laços, e de criar comunidades nas quais é possível partilhar ideias e recursos, com tempo para crescer, aprender e viver, reconectando e respeitando todos (sem excepções ou preconceitos), em alinhamento com a natureza e tudo o que nos rodeia. Assim, apoiamos o desenvolvimento de comunidades sustentáveis, contribuímos para a alteração de padrões de consumo e hábitos quotidianos, incentivamos a redução do ritmo de vida e a valorização do tempo em família e em comunidade, promovemos a partilha de conhecimento e recursos, respeitando a nossa identidade e os ritmos de cada indivíduo, criança ou adulto. geral@associacaoregador.pt
Hora
(Domingo) 14:00 - 18:00
Descrição
Criação com os participantes na oficina de um mural de cerâmica com materiais naturais que ficará em exposição permanente nas instalações da Fábrica de Alternativas como testemunho de
Descrição
Criação com os participantes na oficina de um mural de cerâmica com materiais naturais que ficará em exposição permanente nas instalações da Fábrica de Alternativas como testemunho de uma criação coletiva mas com registos algo personalizados.
Dando cumprimento às orientações da Direção-Geral da Saúde para este tipo de actividade, ter em conta que: a capacidade / lotação estabelecida deverá ser respeitada; à entrada, as mãos deverão ser desinfectadas; o uso da máscara será obrigatório; o distanciamento social deverá ser de 2 metros, seja na circulação, seja enquanto sentado. Se as condições atmosféricas o permitirem, o evento será realizado no exterior.
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Intervenientes
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Alice Diniz
Alice Diniz
"Alice Diniz, ceramista, começou o seu percurso, mais ou menos nove meses antes de junho de 1964. Em 1985 fez um curso de Cerâmica na Fábrica Aleluia, em Aveiro, Portugal. Desde aí e até ao presente a cerâmica é o seu caminho, passando por criações de peças, umas mais populares outras mais contemporâneas, em ateliers colectivos e próprios. Fez exposições colectivas e individuais, em museus, galerias e feiras, nacionais e internacionais. Realizou e participou em formações, workshops e cursos. Fae parte do seu percurso, participar em concursos, uns ganhos, outros nem por isso. Sempre deixando o barro mostrar o caminho para a expressão mais simples e directa de se descobrir a si mesma e aos outros. Mais em http://www.alicediniz.com/"
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Domingo) 15:00 - 17:00
Descrição
Venham passar uma tarde de domingo a explorar projectos muito diversos, mas que na sua essência têm a mesma missão: promover a sustentabilidade em meio urbano, alimentando a
Descrição
Venham passar uma tarde de domingo a explorar projectos muito diversos, mas que na sua essência têm a mesma missão: promover a sustentabilidade em meio urbano, alimentando a esperança de um futuro melhor.
Neste espaço pretendemos que o visitante experiencie o que seria viver na nossa cidade sustentável sonhada, um espaço com reparação de pequenos objectos eléctricos avariados, troca de roupa, reciclagem de móveis antigos, oficinas de artes plásticas com materiais reciclados, o cultivo de um jardim comunitário e a prototipagem de uma mercearia comunitária com produtos escolhidos a dedo. Tudo isto integrado numa filosofia de economia circular de que o consumidor consciente e activo é uma peça essencial.
Os Projectos
- CIRCULAR WEAR
MINI SWAP SPOT EM QUE PODES TROCAR PEÇAS DE ROUPA QUE JÁ NÃO USAS POR OUTRAS QUE ADORAS

A Circular Wear traz-nos um mini SWAP SPOT evento em que podemos entregar peças que não usamos e trazer peças que gostamos.
Como funciona:
– entrega até 5 peças que não usas ao chegares
– leva contigo até ao número de peças que entregaste
– são aceites apenas peças de roupa
– são aceites apenas peças em bom estado e lavadas
– caso queiras levar mais do que deixaste temos 2 alternativas para levares o extra que queres: donativo ou contributo em rede social
MEDIDAS DE SEGURANÇA:
– todas as peças que estarão disponíveis para levar já passaram por uma quarentena de 6 meses
– todas as peças que entregarem serão colocadas em quarentena e utilizadas num próximo SWAP SPOT, e não no do próprio dia
– todas as pessoas terão que ter máscara
– só serão permitidas 5 pessoas de cada vez no local das trocas
Ao prolongarmos a vida activa da nossa roupa em apenas 3 meses já estamos a reduzir em 10% a nossa pegada de água, carbono e desperdício.
“Second hand is not because we can’t afford new clothes but because we can’t afford a new planet!”
- DA HORTA AO PRATO… E DE NOVO À HORTA!
A ECONOMIA CIRCULAR TAMBÉM É POSSÍVEL NUM RESTAURANTE

Kitchen Dates é o único restaurante do mundo a trabalhar sem caixote do lixo e com ingredientes exclusivamente locais (raio de 50 km para produtos frescos e de 500 km para os restantes ingredientes). Trabalhamos com circuitos curtos, ingredientes 100% vegetais e com produtores conscientes, que seguem os princípios da agricultura biológica e que nos fazem chegar os produtos em recipientes reutilizáveis. Toda a matéria orgânica é compostada no local e entregue aos produtores, para que apliquem novamente nos solos, fechando assim o círculo. Como é que fazemos tudo isto? É o que vamos explicar!

Maria Antunes – Formada em Turismo e Cultura, é a co-fundadora do primeiro restaurante do mundo sem caixote do lixo e a trabalhar exclusivamente com ingredientes locais. | Rui Catalão – Passou pelo jornalismo, pelo marketing e pelo desporto antes de se dedicar a 100% ao mundo da alimentação e da sustentabilidade e co-fundar os Kitchen Dates. |
- JARDIM COMUNITÁRIO
CULTIVAR UM JARDIM EM COMUNIDADE

Vamos poder criar flores de papel para o nosso jardim desejado e plantar sementes que levaremos para casa no nosso vaso improvisado de recipientes reaproveitados.
- NOVO NOVO
RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS REUTILIZÁVEIS

A Novonovo é uma organização que promove e facilita a prática da reutilização como ferramenta essencial ao desenvolvimento sustentável. Deste modo, procuramos tornar acessíveis todos os materiais que conservem as qualidades necessárias à reutilização em novos contextos, nomeadamente, excedentes de produção, sobras de materiais inutilizados, stock não vendido, etc. Estimulamos novos ciclos regenerativos que permitam a redistribuição de materiais evitando que se tornem resíduos.
Venham conhecer-nos!
- REPAIR CAFÉ LISBOA
REPARAÇÕES NAS ÁREAS DA COSTURA E ELETRODOMÉSTICOS
Este evento está sujeito a inscrições (10 limite máximo)

Tens coisas avariadas lá por casa? Trá-la ao Repair Café onde há voluntários nas áreas de costura e electrodomésticos que te vão ajudar a repará-las. Vamos dizer NÃO ao desperdício!
Deitamos muitas coisas para o lixo, mesmo quando ainda podiam ser arranjadas ou reutilizadas porque a maioria das pessoas já não sabe como reparar os objectos do dia-a-dia e não se valoriza o conhecimento e capacidades práticas de reparação. O Repair Café de Lisboa pretende mudar isto promovendo a partilha de conhecimento técnico e cultural entre cidadãos mais autónomos, conscientes e responsáveis pelo impacto que têm no Planeta e e a valorização dos objectos para que, em vez de serem deitados fora, sejam reparados, convertidos ou integrados na criação de novos objectos úteis e assim usados durante mais tempo, reduzindo o uso de novos materiais e de energia para os produzir. Os Repair Cafés são eventos independentes, públicos e gratuitos, organizados por voluntários. O Repair Café de Lisboa tem o suporte da Circular Economy Portugal e do Fablab de Lisboa
Inscrições para o Repair Café Lisboa
- RIZOMA, A TUA MERCEARIA COMUNITÁRIA
MÃOS À OBRA PARA MIÚDOS E GRAÚDOS

Vem ajudar-nos a criar esta mercearia comunitária que é de todos e conta-nos o que queres encontrar nas prateleiras. Queremos partilhar ideias e sonhos!
Nesta tarde de domingo também os mais pequenos poderão ajudar “cultivando” o seu produto, reciclando materiais através das artes plásticas.
A Rizoma é um projeto baseado em valores sociais, ecológicos e colaborativos e não no lucro.
Junta-te a nós!
- TIPOGRAFIA DO PAPELEIRO DOIDO
TÉCNICA DE TIPOGRAFIA CLÁSSICA EM PAPEL RECICLADO ARTESANALMENTE

A Tipografia do Papeleiro Doido vai fazer atividades de cerca de 30 minutos sobre a técnica de tipografia clássica.
As impressões serão feitas em papel reutilizado e papel reciclado artesanalmente na Tipografia.
Serão impressas breves composições com temas alusivos ao tema da sustentabilidade.
Os participantes poderão levar para casa como recordação o resultado da atividade.
Organizações participantes
Circular Economy Portugal (CEP)É uma associação sem fins lucrativos que trabalha há mais de 5 anos na promoção da transição para uma economia circular em Portugal, desenvolvendo ações de capacitação e projetos nas áreas da partilha, reutilização e da reparação.info@circulareconomy.pt
Circular WearA Circular Wear é um projecto que nasceu em 2019, com o objectivo de contribuir para a redução de desperdício e poluição, ao mesmo tempo que fornece às comunidades a possibilidade de adquirir peças de roupa em bom estado de utilização gratuitamente. O movimento dos pontos de trocas fixos, permanentes e gratuitos denominados por SWAP SPOTs, såo a primeira iniciativa do projecto, que após a implementação do SWAP SPOT piloto com o apoio do Impact Hub Lisbon, teve um crescimento muito positivo, com a existência de 20 pontos até à data, em 5 municípios do País, e uma parceria com o Brasil. O conceito dos pontos de trocas fixos e gratuitos são um formato de simples utilização, em que todas as pessoas que tenham um destes SWAP SPOTs perto de si, se podem dirigir ao mesmo e levar algo que gostem. Com a missão de a criação de uma comunidade de partilha, a Circular Wear promove o sentimento de pertença de todos os que utilizam os SPOTs: que todos os utilizadores percepcionem os pontos de trocas como sendo deles, ao mesmo tempo que partilhados. Sendo um projecto em rede, os utilizadores podem deixar peças de roupa num SWAP SPOT em Lisboa e levar peças para si de um SWAP SPOT do Porto por exemplo. O que a Circular Wear promove traz benefícios ambientais na medida em que se pretende reduzir a quantidade de vestuário que acaba em aterros, ao mesmo tempo que se reduz a quantidade de vestuário adquirido no mercado massificado. circularwear@gmail.com
Cooperativa RizomaCooperativa Integral com uma mercearia comunitária e participativa, que procura criar uma rede de abastecimento alimentar saudável, sustentável, ecológica e justa, com preços acessíveis para o consumidor e justos para o produtor. Constituída por cerca de 180 membros, organizados horizontalmente em grupos de trabalho. geral@rizomacoop.pt
Kitchen DatesKitchen Dates é o único restaurante do mundo a trabalhar sem caixote do lixo e com ingredientes exclusivamente locais (raio de 50 km para produtos frescos e de 500 km para os restantes ingredientes).info@kitchendates.pt
NovoNovoNovonovo é uma plataforma para a economia circular. Uma alternativa para criativos encontrarem materiais reutilizáveis.info@novonovo.co
Tipografia do Papeleiro DoidoTipografia do Papeleiro Doido é o nome que damos ao estúdio onde trabalhamos. João Sebastian e Rui Sebastian são o Papeleiro Doido.papeleirodoido@gmail.com
Hora
(Domingo) 15:00 - 18:00
Descrição
Conversa aberta com o tema permacultura urbana, social. Técnicas e estratégias de design humano para implementar projetos de permacultura urbana.
Descrição
Conversa aberta com o tema permacultura urbana, social.
Técnicas e estratégias de design humano para implementar projetos de permacultura urbana.
Evento online
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Intervenientes
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Sílvia Floresta
Sílvia Floresta
Estudou botânica e regeneração de solos. Trabalhou durante alguns anos no Parque Natural de Sintra onde aprendeu e desenvolveu inúmeras competências, desde propagação de plantas, recolha e conservação de sementes, reconhecimento de pragas e doenças em plantas ( árvores), jardinagem histórica, manuseamento de máquinas de jardinagem e agricultura. Em 2008, fundou o projecto de educação ambiental - Permacultura nas Escolas e desde então tem trabalhado com várias escolas, agenda 21, dentro e fora da sua comunidade, em conjunto com várias Câmaras Municipais ( Lisboa, Almada, Sines, Mafra). Na Austrália no Permaculture Research Institute onde estudou Terraplanagem em permacultura ( movimentos ou trabalhos de terra), projetos de ajuda humanitária em permacultura, formação de professores em permacultura, Permacultura urbana, recolha e conservação de sementes, biologia do solo, compostagem, fertilizantes naturais, biodinâmica, silvicultura, estufas, sistemas de animais, bosques de alimentos, hortas urbanas, agricultura biológica, design em arquitectura ecológica, sistemas energéticos, aquacultura, estabelecimento de comunidades, angarianção empoderada de fundos.
Organizações participantes
Aldeia do Vale ecoaldeiadovale@gmail.com
Hora
(Domingo) 17:00 - 18:30
Descrição
Este debate, com lideres indígenas do Brasil e do Peru, celebra o dia 12 do Outubro – dia das resistências indígenas em América Latina… O evento serve para
Descrição
Este debate, com lideres indígenas do Brasil e do Peru, celebra o dia 12 do Outubro – dia das resistências indígenas em América Latina… O evento serve para ouvir as vozes do sul e identificar como podemos fazer pontes entre os movimentos climáticos e pela justiça social aqui em Europa com os movimentos da América Latina.
O evento será uma vertente presencial e outra online, com transmissões em directo no youtube (link em breve).
Vamos falar com Kreta do Brasil (comunidades Kaingang e Guarani, perto do Curitiba) e Jiribati da comunidade Ashaninka na Amazónia, Peru.
Segue-se um momento de música com amigos da América Latina morando em Lisboa.
O evento será em português e espanhol.
O evento será gravado e publicado depois.
Inscrições
Inscrições para participar no zoom aqui.
Evento no Facebook aqui.
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Intervenientes
-
Jiribati
Jiribati
Jiribati - Do povo Ashaninka, Amazônia, Peru. Nesta região existem 20 povos indígenas de diferentes nacionalidades como Shipibo, Huni Kuin, Awajun, Asheninka, Mandija, Yanesha, Yine, Cacataibo, Mashcopiro, Sharanahua, etc.
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Kretã Kaingang
Kretã Kaingang
Kretã Kaingang - Da coordenação executiva da APIB Indígena Liderança da Terra Tupã Nhe'e Kretã Conselheiro político Arpinsul
Organizações participantes
APIBArticulação dos Povos Indígenas do Brasil .
Ecocity LisboaUma rede comunitária para ajudar a transformar Lisboa numa ecocidade. Tornando a cidade mais verde. Conectando Comunidades .
HabitA RegenA cooperativa HabitaRegen está a criar um projeto residencial inter-geracional na freguesia de Abrigada, Concelho de Alenquer. Este projeto vai dispõr de uma território de 36 Ha e vai incluir uma aldeia com diversos bairros seguindo o conceito de CoHousing, uma unidade de CoWork, agricultura, agro-floresta, uma unidade de ensino e vários equipamentos de apoio. A HabitaRegen tem ainda a intenção de promover um projeto de turismo de saúde e natureza, um mercado, uma unidade residencial sénior, um centro de compostagem e um laboratório de construção sustentável em distintas zonas de uma área de 10 Ha. .
Miau Associação CulturalAssociação Cultural, Lisbon .
ServindiAgencia de noticias especializada en pueblos indígenas, medio ambiente, cambio climático, y otros temas sociales del Perú y el mundo. .
Stop Ecocídio - PortugalA nossa missão é apoiar o estabelecimento do ecocídio como um crime internacional, de maneira a proibir e prevenir uma maior devastação da vida na Terra. Somos a única campanha global com este foco exclusivo. .
Hora
(Domingo) 18:00 - 20:00
Descrição
Estamos no momento mais importante das nossas vidas. De acordo com a ONU, temos 10 anos para conseguirmos realizar as mudanças na sociedade que permitem travar as alterações
Descrição
Estamos no momento mais importante das nossas vidas. De acordo com a ONU, temos 10 anos para conseguirmos realizar as mudanças na sociedade que permitem travar as alterações climáticas. Somos a última geração que ainda o pode fazer. Uma das medidas mais importantes e poderosas para o conseguir passa por alterarmos o nosso paradigma alimentar, consumindo mais plantas e menos produtos animais. Aprendermos a fazer uma dieta de base vegetal é o melhor contributo que podemos dar a nós próprios mas também à sociedade e ao planeta.
Evento online
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Intervenientes
-
Gabriel Mateus
Gabriel Mateus
Fundador da Associação Projeto Safira e da Eat2Care. Criador do Curso Fazer da Cozinha uma Farmácia. Mestre em Nutrição Clínica.
Organizações participantes
Eat2CareA Eat2Care é uma plataforma de serviços e produtos que visam promover estilos de vida saudáveis, facilitar a transição global para um paradigma alimentar sustentável e inspirar para uma participação ativa na sociedade info@eat2care.org
Hora
(Domingo) 19:00 - 20:30
Descrição
A cidade de Montemor-o-Novo é um exemplo vivo da transformação para uma sociedade mais sustentável. Neste evento virtual vamos conhecer um pouco mais das experiências colaborativas de seis
Descrição
A cidade de Montemor-o-Novo é um exemplo vivo da transformação para uma sociedade mais sustentável. Neste evento virtual vamos conhecer um pouco mais das experiências colaborativas de seis organizações ativas neste território. São elas: Minga – cooperativa integral, Herdade do Freixo do Meio, Associação MOR, promotora da moeda local, as Oficinas do Convento, Rede de Cidadania e AKRA. A complementaridade e transversalidade do trabalho de todos estes grupos constitui um fator imprescindível para uma mudança de paradigma no desenvolvimento local e na força das comunidades. A sessão será aberta à participação de todos. A Coopérnico, com uma instalação fotovoltaica na Cercimor, será o elemento agregador de todas estas vontades.
Imagem: http://www.cm-montemornovo.pt/pt/visitar/cidade
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Organizações participantes
A.Mor, Associação para a moeda local de Montemor-o-NovoO "MOR" é uma moeda local digital válida apenas no Concelho de Montemor O Novo, está a ser implementada pela A.Mor Associação para a Moeda Local de Montemor O Novo. Pretende fortalecer a economia a escala local. De momento (setembro) está em fase piloto da sua plataforma. O Mor já circula entre os membros da associação.
AKRASomos um coletivo que desde abril de 2019 tem dado nova vida a uma casa e a um terreno em Montemor-o-Novo. Defendemos a habitação e a terra como um direito e não como um negócio. Decidimos auto-organizar-nos, de forma horizontal, e não nos resignarmos aos planos de um proprietário. A propriedade coletiva é assegurada por uma associação sem fins lucrativos, e experimentamos uma forma de financiamento solidária. Queremos criar um lugar de vida coletiva onde cada uma de nós pode viver, experimentar e crescer; ter eventos gratuitos e por donativo livre; ser solidárias com todas as que agem por um mundo livre de opressão; e cuidar de nós próprias, da terra e da vida à nossa volta..
Cooperativa Integral MingaVisão: Uma sociedade baseada na cooperação entre pessoas em equilíbrio com os ecossistemas, promovendo as economias locais e garantindo o acesso universal a recursos vitais (água, alimentação, habitação e vida social e cultural). Missão: A Minga disponibiliza a quem vive o concelho de Montemor-o-Novo um conjunto de ferramentas que permitem o desenvolvimento e interligação dos sectores da economia deste território, promovendo práticas regenerativas (sociais, ambientais e económicas), em articulação com entidades com visões congéneres, também de outras regiões. geral@mingamontemor.pt
Coopérnico - Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável CRLA fazer 9 anos de existência, a Coopérnico, a primeira cooperativa de energias renováveis portuguesa, tem hoje 2490 membros, 2 MW de produção fotovoltaica descentralizada, com 1,86 M€ de investimento exclusivo dos cidadãos nossos cooperantes, e 767 contratos de fornecimento de energia elétrica. A visão da Coopérnico passa por uma sociedade mais igualitária, democrática, guiada por princípios ecológicos e com uma economia assente em energia renovável. Nesta visão, a transição para um novo sistema de energia renovável não deve ser só tecnológica, mas também socialmente mais justa, tornando a energia limpa um bem comum acessível a todos, respeitando as características do território, protegendo a biodiversidade e o meio natural e garantindo valor social e económico para as comunidades envolvidas. Os desafios da transição energética são enormes e tornaram-se gigantes face ao novo contexto geo-político europeu. Acreditamos que as comunidades de energia e, em particular as cooperativas de energia renovável, têm um papel importante nesta transição e na resolução desta crise, como já tiveram noutros momentos, entre os quais no fim de cada uma das Guerras Mundiais e da Crise Petrolífera de 1970. É neste contexto e nesta vontade de participar ativamente na transição energética renovável e justa que pretendemos levar ao cidadão comum estes temas e envolvê-lo na produção e gestão da sua própria energia
Herdade do Freixo do MeioA Herdade do Freixo do Meio é uma herdade alentejana onde em 1990 uma nova geração retomou o desafio de a gerir como um Bem Comum. Elegeu a Agroecologia como ética de gestão regressando ao Agroecossistema medieval do Montado, como forma de abordar o presente e de construir o futuro. Este modelo de Agrofloresta é hoje enriquecido pelas visões da Ciência, da Permacultura, e da Soberania Alimentar. Desde então a missão assenta na exigência, na transparência, na participação democrática, no conhecimento e na inovação. Procuramos, através da Cooperativa de Usuários em que nos organizamos, ser um espaço de cooperação, de inclusão, de desenvolvimento pessoal, de trabalho e de construção de comunidade. Tentamos dia-a-dia melhorar a nossa relação com os recursos: água, solo, biodiversidade, energia, ciência e cultura. Apostamos na eficiência real dos processos e na utilização de recursos naturais, assim como na redução de resíduos e da pegada ecológica. Nos 500 ha da Herdade do Freixo do Meio uma equipe de 30 co-produtores (colaboradores) interagem com o ecossistema obtendo hoje um conjunto de mais de 200 alimentos de produção própria de Agricultura Biologica, transformados na herdade e distribuídos através de um Programa CSA Partilhar as Colheitas, de uma loja online, e por duas lojas, uma na herdade e outra no Mercado da Ribeira em Lisboa.geral@herdadedofreixodomeio.pt
Oficinas do Convento Montemor-o-NovoA Oficinas do Convento – Associação Cultural de Arte e Comunicação é uma associação cultural sem fins lucrativos, tem a sua sede social no Convento de S. Francisco, em Montemor-o-Novo. Os nossos objectivos são a recuperação e reestruturação do Convento de S. Francisco, tendo em vista a criação de condições materiais para a realização de atividades de investigação, divulgação, formação e produção na área das artes e da cultura e na defesa do património; O apoio e incremento de ações que contribuam para o desenvolvimento, entendendo-o como processo de melhoria de condições culturais e materiais, em estreita colaboração com autarquias e entidades e individualidades competentes, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; a promoção, apoio e realização de ações de formação artística e profissional. gestao@oficinasdoconvento.com
Rede de cidadania Montemor-o-NovoQueremos assumir responsabilidade na condução dos nossos destinos e qualidade de vida, para nós e para as futuras gerações promovendo localmente o diálogo e a dinamização de projectos nas áreas económica, social, cultural e ambiental. Objetivos: Chamar a população de Montemor à participação, contando com o interesse, paixão e responsabilidade de cada um para que, em conjunto, possamos iniciar um novo ciclo de cidadania em Montemor‐o‐Novo. Dinamizar consciência colectiva para as questões da sustentabilidade. Formular propostas concretas e desenvolver acções para a sua implementação, nos diferentes domínios e de acordo com as competências reunidas.cidadania.montemor@gmail.com
Hora
(Domingo) 19:00 - 21:00
Descrição
Nesta mesa redonda iremos abordar a temática do direito à habitação, enquanto direito humano básico, analisando os desafios e possibilidades de atingir este direito na cidade de Lisboa.
Descrição
Nesta mesa redonda iremos abordar a temática do direito à habitação, enquanto direito humano básico, analisando os desafios e possibilidades de atingir este direito na cidade de Lisboa.
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Intervenientes
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António Bello
António Bello
É Mestre em Engenharia e Gestão Industrial pelo Instituto Superior Técnico (2014) e estagiou numa empresa do grande retalho. Tem múltiplos cursos de empreendedorismo social pelo IES - Social Business School e um curso de Gestão de Organizações Sociais pela AESE Business School. É um dos empreendedores sociais fundadores do Just a Change (2010) e, desde 2014, Diretor Executivo da associação. Desde 2018, é um Ashoka Fellow. Além de ser um dos empreendedores sociais do Just a Change, e o responsável pela Direção Executiva, é o coordenador da visão mais ampla da Estratégia de Crescimento do Just a Change.
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Dr. Américo Nave
Dr. Américo Nave
Psicólogo Clínico, trabalha, desde 1998, junto dos grupos mais vulneráveis – pessoas que consomem substâncias psicoativas e pessoas em situação de sem abrigo, tendo implementado e coordenado diversos projetos nos últimos 15 anos. Integrou equipas multidisciplinares em vários projetos dirigidos aos consumidores – Centro de Acolhimento, Comunidade Terapêutica, Centro Ocupacional, Programa de Substituição Opiácea de Baixo Limiar e Equipas de Outreach. Membro fundador da CRESCER, é atualmente o Diretor Executivo da Associação.
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Dra. Maria Teresa Bispo
Dra. Maria Teresa Bispo
Licenciada em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa, 1985. Mestre em Arte, Património e Restauro pela Faculdade de Letras, da Universidade de Lisboa, 2002. Bolseira da Fundação Calouste de Gulbenkian, 2004. Bolseira da Fundação da Ciência e Tecnologia, 2009. Fundadora da AFAS, Associação de Famílias e Amigos dos Surdos, 1997. Assessora do Vereador do Pelouro da Educação e Direitos Sociais, Dr. Manuel Grilo. Coordenadora do Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo, NPISA.
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Sérgio Neves
Sérgio Neves
Sérgio Neves tem 57 anos e vive em Lisboa. É inquilino do projeto É UMA CASA, Lisboa Housing First. Ao falar de si refere: “Já tive uma excelente vida mas as circunstâncias fizeram com que a minha vida mudasse. Cheguei a uma situação de sem abrigo e agora, graças à CRESCER, consegui um teto, o que fez toda a diferença na minha vida. Hoje sinto-me uma pessoa completamente diferente e estou muito mais realizado.
Organizações participantes
CRESCER Na Maior - Associação de intervenção comunitáriaA Associação CRESCER é uma IPSS criada em 2001 na cidade de Lisboa. A nossa missão é ir ao encontro do outro promovendo a saúde, a redução de riscos e a inclusão da pessoa em situação de vulnerabilidade através de projetos de intervenção na comunidade. Trabalhamos principalmente junto de 3 públicos alvo: pessoas em situação de sem abrigo, pessoas que consomem substancias psicoativas pessoas em situação de refugiados e migrantes info@crescer.org
Hora
(Domingo) 19:00 - 21:00
Descrição
Os trabalhos aqui expostos foram desenvolvidos em resposta a um desafio sobre a passagem do tempo na fotografia de paisagem; na forma como se pode dilatar o tempo
Descrição
Os trabalhos aqui expostos foram desenvolvidos em resposta a um desafio sobre a passagem do tempo na fotografia de paisagem; na forma como se pode dilatar o tempo através da observação. Os três exercícios que surgiram em resposta ao desafio, olham a passagem do tempo no mesmo espaço, desenvolvendo, cada um, estratégias diferentes para perceber, e dar a perceber, a forma como a observação repetida do mesmo abre uma variação potencialmente infinita.
Horário
A exposição estará disponível na semana do Festival, de acordo com o horário do restaurante o Tropismo.
Horários de visita
12.10 | FECHADO
13.10 | 20h – 23h
14.10 | 20h – 23h
15.10 | 20h – 23h
16.10 | 20h – 23h
17.10 | 20h – 23h
Intervenientes
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António Veloso
António Veloso
Nasceu em 1961 em Lisboa. Desde a juventude se interessou pelas questões ambientais acompanhando a campanha nos anos 70 da defesa do lince da serra da Malcata e o movimento “Energia Nuclear Não Obrigado”. Desde 1978 esteve envolvido no movimento Associativo de jovens, foi fundador da primeira Associação de Estudantes na Damaia, membro da Direção da Associação de Trabalhadores- Estudantes da Escola Secundária da Amadora ( e representante na Federação Nacional), membro da Direção da Associação de Pais na Damaia e Odivelas (e representante na Federação Concelhia e Nacional). Participa na equipa de organização do Festival Umundu Lx desde a 1ª edição. Em 2020 tornou-se sócio da Sociedade Portuguesa de Estudo das Aves que já acompanhava há alguns anos.
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Carla Angarella
Carla Angarella
Antropóloga de origem siciliana, se formou na Alma Mater de Bologna e concluiu o Mestrado de Investigação em Ciências Sociais na École des hautes études en sciences sociales em Marseille. Empenhada na realização de projetos culturais e educativos. A prática da fotografia, acompanhada por Miguel Rodrigues, trouxe-lhe ferramentas ulteriores no caminho de pesquisa.
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Carol Urias Nori
Carol Urias Nori
Brasileira, formada em Ciências Sociais e desde que mudou para Portugal resolveu se aventurar no mundo da Fotografia por acreditar que esse meio artístico é possível contar uma história e documentar o mundo.
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Miguel Rodrigues
Miguel Rodrigues
Lisboa, 1978 Artista Plástico e Professor de Fotografia. Doutorando em Arte Multimédia na Faculdade de Belas Artes da ULisboa, onde concluiu o Mestrado em Arte Multimédia. Estudou fotografia no Atelier de Lisboa com Bruno Pelletier Sequeira, António Júlio Duarte e Federico Clavarino, entre outros. Concluiu, em 2012, a Pós Graduação em Fotografia, Projecto e Arte Contemporânea. Frequentou, também, a Licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da ULisboa. Expõe regularmente em Portugal.
Hora
11 (Domingo) 20:00 - 17 (Sábado) 23:00
Eventos relacionados






Descrição
Rui Vasques é investigador de Doutoramento em Design, Professor em Design for Society, Fundador e Presidente da Associação Live With Earth, músico e artista. Nesta apresentação vem nos
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Rui Vasques é investigador de Doutoramento em Design, Professor em Design for Society, Fundador e Presidente da Associação Live With Earth, músico e artista. Nesta apresentação vem nos inspirar com a sua partilha acerca de todo o percurso desenvolvido desde 2011, ano da criação da sua tese-projeto “Eco-Village Community” até hoje, em que desenvolve vários projetos de Economia Circular, Construção Natural, Eco-Villages, Eco-Turismo, Permacultura e Projetos Europeus de Juventude em Acção.
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Rui Vasques
Rui Vasques
Rui Vasques nasceu em Vitória, Espírito Santo, Brasil, 1988 mas reside em Coimbra desde criança. Cursou Design, no IADE, em Lisboa, onde prosseguiu os estudos com mestrado em Design de Produção Industrial, concluído com o Prémio IADE Melhor Aluno de Curso 2012, com a sua tese-projeto Eco-Village Community, de 20 valores, que tem apresentado e sido notícia pelo país e no estrangeiro, e que lhe abriu portas para o mundo do Empreendedorismo Social, Design de Permacultura e Economias Alternativas, temas que hoje ensina na sua Unidade Curricular "Design for Society" , na Pós-Graduação "Design Thinking & Prototyping" no IADE - UNIVERSIDADE EUROPEIA , Laureate Internatonal Universities. Formador profissional certificado pelo IEFP, movimenta-se entre as artes, a permacultura e a música, é praticante e promotor da Slackline. Neste momento é membro fundador de algumas entidades ligadas à transição para a sustentabilidade e à economia social e desenvolve a sua própria organização Live With Earth, para o Desenvolvimento Sustentável Global pelas Acções em Portugal, em parceria com o município de Torres Vedras, que recebeu em 2015 o Prémio Europeu Green Leaf, para dinamizar a Serra do Socorro, onde em 2017 foi o principal responsável pela organização do IFAC 2017 – International Festival of Art and Construction, pela primeira vez em Portugal. Recebeu em 2019 o prémio de distinção global "Exceptional Leaders of Excellence" pelo WEF – Women Economic Fórum, em Tomar. Neste percurso vai envolvendo projetos e parcerias nacionais e internacionais, e recentemente a associação recebeu a acreditação para projetos europeus "Selo de Qualidade" e tem actuado vários projetos no âmbito de Erasmus+ e Corpo Europeu de Solidariedade. Iniciou em 2019 o Doutoramento em Design, com bolsa de investigação pela FCT – Funação para a Ciência e Tecnologia, para o estudo sobre a utilização dos pigmentos naturais das Serras do Socorro e Archeira, no Design, na Eco-Construção e nas Artes.
Organizações participantes
Associação Live With EarthA Associação Live With Earth, que surge da visão da tese-projeto de Mestrado em Design de Produção "Construções Sustentáveis : Eco-Village Community, Vasques. R, 2012, IADE - Creative University", foi fundada oficialmente em 2019, a par da organização do IFAC 2017 - International Festival of Art and Construction. Desde então, temos desenvolvido os nossos projetos, integrados no ECO CAMPUS - Torres Vedras, plataforma para incubadora de empresas da área da Economia Verde, associado ao Prémio Europeu Green Leaf 2015 que o município recebeu. Marcas de eventos como "ECO CAMP" e "BUILDING NATURE" têm sido destaque da nossa organização, assim como Projetos Europeus de Juventude em Acção, Corpo Europeu de Solidariedade e ERASMUS+, assim como formações em Permacultura, formações e projetos em Construção Natural, e recentemente a investigaçao de Doutoramento em Design, de Rui Vasques, no IADE : UNIDCOM - IADE - UNIVERSIDADE EUROPEIA, sobre pigmentos naturais, e financiado pela FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia.Av. Tenente Valadim, nº 17, 2F, 2560-275 Torres Vedras
Hora
(Domingo) 21:00 - 22:00
Descrição
A DECO vai desenvolver sessões informativas para as escolas e comunidade sobre a temática da sustentabilidade, intituladas Desplastifica-te! O excesso de plástico é um drama
Descrição
A DECO vai desenvolver sessões informativas para as escolas e comunidade sobre a temática da sustentabilidade, intituladas Desplastifica-te!
O excesso de plástico é um drama crescente! O plástico é um material com grande durabilidade que infesta a natureza e os oceanos, e que é utilizado por nós, na maioria das vezes, de forma descartável e desnecessária. É difícil calcular o tempo exato de degradação dos diferentes tipos de plástico, porque não sendo biodegradáveis podem permanecer na natureza para sempre.
O consumidor é ator chave no desenvolvimento sustentável das sociedades e nesse sentido é imperativo a educação ambiental do consumidor, para o desenvolvimento de conhecimentos, competências e comportamentos mais sustentáveis. Neste sentido a DECO tem investido na promoção do consumo sustentável e, por isso, propomos a realização de sessões informativas tanto para a comunidade educativa como para os consumidores em geral.
Esta sessão é direcionada a um público mais jovem.
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Andreia Almeida
Andreia Almeida
Jusrista da DECO
Organizações participantes
DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do ConsumidorA DECO defende os direitos e legítimos interesses dos consumidores, contribuindo para resolver os seus problemas e ajudá-los a exercer os seus direitos fundamentais: acesso à informação para uma melhor escolha, à qualidade dos bens, à educação e à justiça, direito à saúde, à segurança. A DECO contribui para consumidores mais informados, mais esclarecidos, mais conscientes, mais confiantes e empoderados, capazes de ser um motor de uma economia inovadora e competitiva. decojovem@deco.pt
Hora
(Segunda) 16:00 - 17:00
Descrição
Oficina com demonstração prática de aproveitamento de restos de tecidos com ideias originais e muita imaginação, dando nova vida a esses "trapos velhos" Aprende a
Descrição
Oficina com demonstração prática de aproveitamento de restos de tecidos com ideias originais e muita imaginação, dando nova vida a esses "trapos velhos"
Aprende a fazer as tuas roupas e outras coisas. Cria os teus próprios modelos.
Dando cumprimento às orientações da Direção-Geral da Saúde para este tipo de actividade, ter em conta que: a capacidade / lotação estabelecida deverá ser respeitada; à entrada, as mãos deverão ser desinfectadas; o uso da máscara será obrigatório; o distanciamento social deverá ser de 2 metros, seja na circulação, seja enquanto sentado.
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Cátia Salema
Cátia Salema
Recebeu os ensinamentos da avó, foi também uma autodidacta desde os 12 anos e estudou na Escola Artística António Arroio. Aprendeu a arranjar, a adaptar, a modificar, no fundo, a dar nova vida aos "trapos velhos". Gosta de partilhar o seu saber e mantém uma oficina na Fábrica de Alternativas desde 2016 dedicada a esta sua paixão.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Segunda) 17:00 - 20:00
Seg12Out17:0018:30OnlineManifesto para a Evolução Alimentar17:00 - 18:30 Tipo:Palestra
Descrição
Apresentação do Manifesto para a Evolução Alimentar e sessões paralelas de discussão sobre cada um dos 7 princípios definidos. O Manifesto para a Evolução Alimentar
Descrição
Apresentação do Manifesto para a Evolução Alimentar e sessões paralelas de discussão sobre cada um dos 7 princípios definidos.
O Manifesto para a Evolução Alimentar foi co-desenhado por mais de 70 stakeholders com perfis e trajetos profissionais diversos e que veem relevância numa transformação do sistema alimentar a favor da regeneração planetária e resiliência de comunidades.
Contamos integrar atividades intelectuais e práticas na perspetiva holística da alimentação e do respetivo impacto na saúde e nos sistemas societais.
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Alex MacDonald
Alex MacDonald
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Ana Salcedo Saldanha
Ana Salcedo Saldanha
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Joana Guardião
Joana Guardião
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Livia Tirone
Livia Tirone
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Nuno Queiróz Ribeiro
Nuno Queiróz Ribeiro
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Vitor Vieira
Vitor Vieira
Engenheiro do ambiente tendo vindo a trabalhar nos últimos dois anos em vários projetos relacionados com Sustentabilidade e Economia Circular na Câmara Municipal de Lisboa e na Agência de Energia e Ambiente de Lisboa: Lisboa E-nova. Foi responsável durante vários anos pela área de gestão de resíduos na cidade de Lisboa. Pessoalmente, confessa-se eternamente fascinado com o equilíbrio dos sistemas planetários e com o fluxo de recursos e materiais nas cidades. Adoraria poder assistir ao dia em que a palavra "lixo" passa a ter apenas um significado histórico em todos os léxicos. Momento em que todos os produtos e materiais terão um valor e função efetivos enquanto matérias primas secundárias e alcançámos os objetivos pretendidos de implementação de sociedades circulares e Zero Desperdício.
Organizações participantes
RebundanceProfissionais altamente motivados que partilham o propósito de co-criar futuros completamente positivos. journeys@rebundance.com
Hora
(Segunda) 17:00 - 18:30
Descrição
Abra as asas por caminhos desconhecidos. Nesta primeira viagem, deixe-se levar pelos trilhos, enquanto descobre as aves que o rodeiam.
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Abra as asas por caminhos desconhecidos. Nesta primeira viagem, deixe-se levar pelos trilhos, enquanto descobre as aves que o rodeiam.
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Movimento Preservar a Serra de CarnaxideSomos um movimento de cidadãos, envolvendo investigadores ligados ao ambiente e à saúde, que defende a preservação da Serra de Carnaxide que está ameaçada por planos de urbanização, alguns já em curso. É possível parar este processo e devolver a Serra às pessoas da Grande Lisboa. Actuamos em várias vertentes: Organizamos eventos culturais e passeios na Serra. Estamos permanentemente em contacto com decisores, solicitando apoio à proteção da Serra. Temos uma petição a decorrer para que seja discutido um plano de preservação da Serra na Assembleia da República. Só é possível salvar o planeta e proteger o ambiente quando em diferentes partes do mundo as pessoas se unirem, em grupos como este, em redor dos mesmos ideais. Passo a passo, pessoa a pessoa, serra a serra.serracarnaxideportugal@gmail.com
Hora
(Segunda) 17:30 - 19:02
Descrição
Somos três amigas que decidiram morar juntas para unir esforços e criar um laboratório de experiências sobre sustentabilidade e formas respeitosas de viver. Foi assim que nasceu a
Descrição
Somos três amigas que decidiram morar juntas para unir esforços e criar um laboratório de experiências sobre sustentabilidade e formas respeitosas de viver. Foi assim que nasceu a Casa Hiperativa, um espaço novo no bairro da Graça que tem como objetivo principal impulsionar, através da cooperação e a criatividade, a mudança ambiental e social que queremos ver nos nossos bairros.
Neste evento oferecemos às pessoas interessadas uma visita guiada pelo nosso quintal comunitário para repensar junta-os outras formas de conviver na cidade através da aglofloresta, confeção de produtos caseiros, permacultura, compostagem, consumo responsável… Assim como oferecer um espaço para simplesmente descansar e imaginar. Esperamos-vos
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Organizações participantes
Hora
(Segunda) 18:00 - 19:30
Seg12Out19:0021:00OnlineEco empreendedorismo19:00 - 21:00 Temas:ConsumoTipo:Oficina
Descrição
Ser empreendedor é mais do que construir um projeto ou organização, é também desenvolver o autoconhecimento e o sentido integrativo de estar no mundo com os outros. Ao
Descrição
Ser empreendedor é mais do que construir um projeto ou organização, é também desenvolver o autoconhecimento e o sentido integrativo de estar no mundo com os outros. Ao construir o plano de intenções vai percorrer num formato orgânico de construção e sustentação do seu sonho e realização social.
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Emídio Ferra
Emídio Ferra
Emídio Ferra é Pós-graduado em Economia Social e Solidária, pelo ISCTE, Contabilista Certificado, Gestor, Coach, Formador, Terapeuta e Mestre de Reiki. É fundador do projeto “Empowerment To Live – Empreendedorismo e Inovação”, inserido numa Associação que investiga, desenvolve e promove as áreas do Financiamento Alternativo e Ético, da Bioeconomia do Empreendedorismo Orgânico, do Desenvolvimento Sustentável, do Florescimento Humano, da Educação Alternativa e da Formação e Capacitação. Teve uma carreira profissional com mais de 25 anos onde desempenhou funções de CEO, de CFO,Controller, Fiscalista, Contabilista, Consultor de Gestão e de modelos económicos alternativos e sustentáveis, responsável de R.H., liderança e coordenação de equipas. É membro de várias ONG, cooperativas e empresas, onde é o promotor das atividades de capacitação, de sustentabilidade económico-financeira de concursos a fundos estruturais, entre outros apoios e Contabilista certificado. Emídio Ferra tem publicado artigos e desenvolvido workshops, palestras e formações sobre o desenvolvimento da consciência integrada e sistémica nas áreas que promove.
Organizações participantes
WAKESEED - Sustentabilidade e Desenvolvimento Pessoal e ComunitárioA Wakeseed é uma associação que, em espírito cooperativo, trabalha de forma integrale inclusiva a sustentabilidade e desenvolvimento pessoal e comunitário. A nossa ética resume-se a três simples ideias baseadas na ética da Permacultura, cujos três princípios são: CUIDAR DA NATUREZA, o respeito integral e a preservação de todos os seres vivos, animados e inanimados, do nosso planeta permitem gerar ciclos holísticos que sustentam a biodiversidade necessária para que a Terra se mantenha equilibrada e capaz de gerar a biocapacidade que nos permite viver no planeta. CUIDAR DAS PESSOAS, este valor ético está interligado com o anterior, pois não é possível cuidar bem das pessoas (começando por nós próprios) sem cuidarmos da terra e vice-versa. Assim, todos os seres humanos têm o dever de procurar e o direito a receber alimento, abrigo, cuidados de saúde, amor, educação, trabalho, entre outras necessidades, para que assim se possam manifestar como seres participativos no longo processo da Vida na sua comunidade. PARTILHA JUSTA, numa sociedade economicamente fragmentada e culturalmente diversa desejamos contribuir para que a informação e formação seja acessível à toda a população que deseje aumentar o seu nível de conhecimento pessoal e integração comunitária. Com esse propósito realizamos actividades sem fins lucrativos ou de custos reduzidos para a diversas faixas da população.geral@wakeseed.org
Hora
(Segunda) 19:00 - 21:00
Descrição
Os sistemas alimentares globais viram-se altamente afectados pela pandemia Covid 19 que veio criar uma grande instabilidade tanto para produtores como para consumidores. No entanto, pode representar uma
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Os sistemas alimentares globais viram-se altamente afectados pela pandemia Covid 19 que veio criar uma grande instabilidade tanto para produtores como para consumidores. No entanto, pode representar uma oportunidade para redesenhar os nossos sistemas alimentares tornando-os mais resilientes e sustentáveis. Uma conversa aberta onde se pretende refletir sobre estratégias que aproximem produtores, consumidores e investigação na construção de um sistema alimentar que respeite princípios ecológicos, seja socialmente mais justo e economicamente viável, em suma agroecológico.
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Carlota Sanches
Carlota Sanches
Caravana AgroEcológica
Licenciada em Comunicação e Cultura e Pós-graduada em Desenvolvimento Humano Sustentável. Trabalhou no âmbito da distribuição e venda de produtos biológicos e colaborou com vários projetos comunitários promotores do bem-estar através da Horticultura Terapêutica, no Reino Unido. Através da rede WOOFF, colaborou com vários projetos Agroecológicos no Brasil, Argentina e Chile. Na Caravana AgroEcológica dá apoio em todas as iniciativas, estando mais ligada à Caravana na Rádio e à divulgação do projeto através do website e das redes sociais. Desde Outubro de 2020, integra também a equipa do MedCaravan, um projeto Europeu financiado pelo programa Erasmus +, que pretende recolher, valorizar e partilhar conhecimento local sobre práticas agroecológicas através da criação de materiais educativos.
Caravana AgroEcológica
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Cristina Amaro da Costa
Cristina Amaro da Costa
Instituto Politécnico de Viseu e membro da comissão de acompanhamento da Caravana AgroEcológica
Engenheira Agrónoma, professora e investigadora no Instituto Politécnico de Viseu. Foi Vice-Diretora da Estação Nacional de Pesquisa Agronômica entre 2000 e 2007. As suas áreas de interesse tanto no âmbito da pesquisa como do ensino vão desde a agroecologia, à agricultura biológica, gestão integrada de pragas, como foco na agricultura familiar e na redução dos impactos dos sistemas agrícolas. É coordenadora de vários projetos nacionais e internacionais.
Instituto Politécnico de Viseu e membro da comissão de acompanhamento da Caravana AgroEcológica
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Duarte Almeida Pires
Duarte Almeida Pires
Responsável pela produção na Quinta do Arneiro
A QUINTA DO ARNEIRO, fundada em 1967, é um projeto familiar que fica na região Oeste, concelho de Mafra, freguesia da Azueira, uma região de agricultura por excelência. Em 2007 entra numa nova fase iniciando a conversão do primeiro hectare de hortícolas para modo de produção biológico (MPB) e em 2015 passa a ter uma área total de 8 ha em produção biológica certificada e inicia-se a requalificação de mais um armazém para poderem oferecer aos clientes um espaço onde possam provar os legumes da horta, onde possam ir fazer cursos sobre os mais diversos temas todos eles relacionados com alimentação, boas práticas agrícolas, sustentabilidade e onde podem fazer as suas compras.
Responsável pela produção na Quinta do Arneiro
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Filipa Janson
Filipa Janson
Produtora na Quinta Vila Caiz, em Amarante
Pertence a uma cooperativa que se chama Orgânicos: Os ORGÂNICOS são uma cooperativa de produtores biológicos certificados. Entregam cabazes em todo distrito do Porto e estão, todos os sábados, nas feiras biológicas do Porto, Gaia e Matosinhos. Têm padaria artesanal e mercearia biológica
Produtora na Quinta Vila Caiz, em Amarante
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Sara Magalhães
Sara Magalhães
Comissão Científica da Caravana AgroEcológica
A Sara Magalhães é professora de Biologia Evolutiva na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Passou os últimos 20 anos, em Portugal e no estrangeiro, a estudar o ácaro-aranha, uma praga agrícola à escala mundial. Recentemente, decidiu embarcar na aventura de impulsionar a Agroecologia em Portugal, para que possamos ter uma agricultura mais saudável e mais sustentável.
Comissão Científica da Caravana AgroEcológica
Organizações participantes
Caravana AgroEcológicaCaravana AgroEcológica - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais ce3c, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. A Caravana AgroEcológica é uma iniciativa que vem dar resposta à necessidade de dar a conhecer a importância da agroecologia em Portugal. Projectos em desenvolvimento: -Dia dos Produtores -Rotas da Caravana AgroEcológica -Hortas nas Escolashttps://www.instagram.com/caravana_agroecologica/ caravana20@fc.ul.pt
Hora
(Segunda) 19:00 - 20:00
Descrição
Como evocamos sociedades capazes de gerar abordagens e conversas que nos libertem do medo que temos em nos expressar? Como democratizamos a voz de tod@s, conferindo a cada
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Como evocamos sociedades capazes de gerar abordagens e conversas que nos libertem do medo que temos em nos expressar? Como democratizamos a voz de tod@s, conferindo a cada um@ igualdade de expressão? Como evitamos armadilhas fatalistas, de desumanização e de falta de esperança que permeia tanto do discurso atual, sempre numa lógica do “eu” que sei e do “tu” que tens de aceitar docilmente, memorizar e repetir? Como recuperamos a necessária imaginação e consciência crítica contra a dominação e domesticação que permeiam as estruturas de poder? Evoca-se Paulo Freire (“Seria ingénuo esperar que as classes dominantes desenvolvam uma forma de educação que permitisse às classes dominadas entender as injustiças sociais de forma crítica”) para perguntar: “Que empoderamento, pessoal e coletivo, encontraríamos nessa libertação? E o que significaria isso para uma sociedade em transição?”
Esta experiência começa com a projeção do filme “School Circles” (https://vimeo.com/ondemand/schoolcircles), um documentário revelador sobre experimentações de gestão horizontal por crianças, pais e professores em escolas europeias. Utilizam-nas para gerir coletivamente a sua instituição de educação, expressando-se com a consciência da sua capacidade de questionar e desenhar a sua realidade diária. Inspirados por este exemplo, procurar-se-á romper o silêncio da audiência: um debate coletivo, recorrendo a práticas de ativação de inteligência coletiva, para experimentar com métodos alternativos de participação. Métodos onde todas as opiniões são válidas e necessárias para completar a visão holística de problemas complexos que na maioria das vezes nos aparecem como simplificadas e pré-digeridas, sem aparente necessidade de análise ou reflexão.
Filme
School Circles é um documentário independente que explora a prática de escolas democráticas na Holanda. O filme mostra alunos, professores e funcionários que se reunem para dialogar, discutir propostas, mediar conflitos e tomar decisões sobre sua vida escolar.
Essas escolas não só desafiam a educação regular, mas também a democracia como a conhecemos. O seu método de gestão interna abraças práticas de Sociocracia, um método de organização coletiva baseado em uma perspectiva sistêmica, em que as decisões são tomadas ouvindo todas as vozes e obtendo o consentimento de todos. School Circles conecta a teoria da sociocracia à sua prática nas escolas, levando-nos a novas possibilidades de organização de nós mesmos e de nossas comunidades.

Inscrições
A participação neste evento requer inscrições. A lotação máxima é de 25 pessoas!
(atualmente 12 inscritos de 25 vagas – ultima atualização 11.10)
Intervenientes
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Ariana Helena Varela Furtado
Ariana Helena Varela Furtado
Professora do 1.º Ciclo e Coordenadora da Escola do Castelo, Lisboa, com formação em Português- Francês, variante ensino, pela Escola Superior de Educação de Setúbal e pela Universidade de Rennes II (França). Membro da Femafro e da Djass- associação de afrodescendentes. Co-autora do projeto de Educação Anti-Racista "Com a mala na mão contra a discriminação"
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Bruna Alves e Rita Ferreira
Bruna Alves e Rita Ferreira
ComParte
A Rita é uma das mais de 3000 Prós da Educação que inspiram a Educação e está no ComParte porque traz consigo a experiência por dentro da escola enquanto aluna e recomendações que vêm desse lugar. A Bruna faz parte da equipa do ComParte desde que este começou a ser sonhado e "chegar" ao conhecimento dos Prós é o que mais a move. O ComParte [Fundação Maria Rosa] é um projeto de envolvimento cívico e transformação social que conjetura um mundo em que os cidadãos colaboram no desenvolvimento das estruturas da sociedade de que fazem parte, partilhando o seu conhecimento e sugestões com entidades decisoras e profissionais. No ComParte & Educação as experiências e recomendações dos jovens (Prós) são peças chave para co-construção.
ComParte
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Maria Caldeira
Maria Caldeira
Diretora do Grupo de Escolas no Alto do Lumiar, tem em mãos vários projetos internacionais e nacionais de promoção de competências emocionais / sociais. É também Mentora / promotora dos Dias Internacionais de Pensamento Emocional, e Presidente da Associação Internacional para a aprendizagem social e emocional ao longo da vida - Be Emocional. Entende a Educação Emocional como uma das ferramentas fundamentais para a formação de jovens no futuro próximo, pois seus alicerces serão a chave para um Mundo em constante mudança, que precisa de constante adaptação a novos contextos. Acredita que a promoção da criatividade, da comunicação, da colaboração, do estímulo ao pensamento crítico e do reconhecimento e compreensão das emoções, será fundamental para o reconhecimento e construção da identidade de cada um na descoberta do "eu sou" e consequentemente da forma como me relaciono com os outros, e me capacito para enfrentar os desafios de um novo paradigma.
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Paula Cardoso
Paula Cardoso
Fundadora da comunidade digital “Afrolink”, que visibiliza profissionais africanos e afrodescendentes residentes em Portugal ou com ligações ao país, é também autora da série de livros infantis “Força Africana”, projetos desenvolvidos para promover uma maior representatividade negra na sociedade portuguesa. Com o mesmo propósito, juntou-se à equipa de hosts do “Black Excellence Talk Series”, e ao painel residente do talk-show online “O Lado Negro da Força”. Integra ainda o Fórum dos Cidadãos, associação que visa contribuir para revigorar a democracia portuguesa; e é umas das mentoras do HeforShe Lisboa, movimento internacional com vista a um esforço global pela Igualdade de Género. É natural de Moçambique, licenciou-se em Relações Internacionais, e soma quase 20 anos de experiência em Jornalismo, percurso iniciado na revista Visão e amadurecido em Angola, na direção do site do Novo Jornal.
Hora
(Segunda) 19:00 - 22:00
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A Moeda Livre é um novo paradigma de criação de moeda que foi proposto por Stéphane Laborde, em 2010, através da Teoria Relativa da Moeda. Laborde desenvolveu um
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A Moeda Livre é um novo paradigma de criação de moeda que foi proposto por Stéphane Laborde, em 2010, através da Teoria Relativa da Moeda. Laborde desenvolveu um modelo matemático que garante que a criação de moeda beneficie em igual medida todos os indivíduos passados, presentes e futuros. Trata-se de uma moeda centrada na vida humana, que gera abundância e desincentiva atitudes predatórias ou especulativas. Aberta a todos os seres humanos de forma incondicional, a Moeda Livre é co-criada por cada membro, em partes iguais e sem juros, através de um Dividendo Universal. Este dividendo representa um rendimento regular e equitativo para cada membro.
Em 2017 surgiu em França a Ğ1 – June, uma moeda digital que aplica os princípios da moeda livre e utiliza a tecnologia blockchain para oferecer o máximo de segurança. A Ğ1 expandiu-se já para a Bélgica, Espanha, Canadá e outros países de forma orgânica, através de um modelo inovador – a Rede de Confiança – segundo o qual a construção de comunidade vem antes da criação de moeda.
Programa
Chegada: 10′
Apresentação Teórica: 50′
- O sistema monetário atual como gerador de desigualdade, instabilidade e falta de transparência
- A Teoria Relativa da Moeda de Stephane Laborde, 2010
- O sistema de Moeda Livre como gerador de equidade entre todos os indivíduos passados, presentes e futuros
Exploração Prática: 30′
- G1, uma moeda livre na prática. O nascimento em França e a expansão para outros países.
- Participação e partilha de experiências por pessoas das comunidades Ğ1 em Espanha e França.
Perguntas e respostas: 20′
Fecho: 10′
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Cristina Coutinho
Cristina Coutinho
Sou uma apaixonada pelo Process Work e pelo seu convite de nos abrirmos à vida para descobrir de que forma a solução está escondida dentro do problema. Gosto de profundidade e tenho uma apetência natural para criar espaços sacralizados que facilitem o contacto com o Ser. Licenciei-me em Gestão pela Faculdade de Economia do Porto e fiz carreira em controlo de gestão a par com uma busca espiritual intensa desde adolescente. A vida conduziu-me por ciclos sucessivos de transformação e hoje sou aprendiz na arte de agir no mundo a partir da vibração da minha essência. Relaxo e dou o melhor de mim num Espaço de entreteSER. Algumas trans_formações: Process Work Certificate pelo Process Work Institute Especialização em Eneagrama Sufi pelo Centro de Psicologia Sufi Guia de Banhos de Floresta pelo Forest Therapy Institute Quantum Manifestation por Marina Jacobi Sufismo e Quarto Caminho por Nafisah Pinheiro Monarca Universal pelo André Louro de Almeida Curso de Transição Interior pelo Despertutor Expand the Box pelo Possibility Management E ainda: professora de eneagrama, eneacoach, way-of-council carrier, U.lab, swásthya yôga, etc.
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Ivan Garcia
Ivan Garcia
Ivan Garcia é programador de software livre há 18 anos, apaixonado por moedas e criptomoedas sociais, não especulativas. Interessa-se pela moeda livre Ğ1 porque acredita que a resiliência e a sustentabilidade passam por uma rede de confiança e de apoio mútuo. Considera que o Euro é escasso e injusto na sua criação e encontrou na Ğ1 uma moeda que não depende do Euro nem como base para a sua criação nem como referência de valor. Tornou-se membro co-criador de moeda Ğ1 em Agosto de 2020.
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Sylvie Duran
Sylvie Duran
Editora e organizadora de eventos. Vive entre Espanha e Quebeque e é membro co-criador da June desde Abril de 2020. Sempre se interessou pelo tema da criação monetária e de como o dinheiro-dívida mantém o povo na escassez e a economia dependente de interesses privados. Quando conheceu a Moeda Livre e os seus princípios de funcionamento, soube que tinha encontrado aquilo que sempre buscara.
Hora
(Segunda) 20:00 - 22:00
Descrição
A indústria do turismo movimenta milhões de pessoas todos os anos, gera cerca de 10% dos empregos a nível mundial e é conhecida pelo seu efeito multiplicador na
Descrição
A indústria do turismo movimenta milhões de pessoas todos os anos, gera cerca de 10% dos empregos a nível mundial e é conhecida pelo seu efeito multiplicador na economia. No entanto, é preciso viajar de forma sustentável de forma a garantir que meio natural e as comunidades locais possam beneficiar do turismo.
Nesta palestra serão abordados alguns conceitos e muitas dicas para que a sua próxima viagem possa ser muito mais sustentável.
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Sofia Costa
Sofia Costa
Sofia Costa é formada em Ecoturismo e Mestre em Economia do Turismo e Desenvolvimento Regional. Desde 2013 que trabalha no RIAS - Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens de Olhão. Entre outros projetos está envolvida desde 2010 na Associação APTERN (Associação Portuguesa de Turismo em Espaços Rurais e Naturais) e desde 2019 na Associação Vita Nativa. É também fundadora da agência de viagens Sustainable Travels que iniciou no final de 2019.
Organizações participantes
Associação Vita Nativa - Conservação do AmbienteA Vita Nativa é uma organização portuguesa sem fins lucrativos para a Conservação do Ambiente que pretende promover o estudo e a conservação da natureza, divulgar e valorizar o património natural e contribuir para a participação ativa na defesa do ambiente e dos serviços do ecossistema. geral@vitanativa.org
Hora
(Segunda) 20:00 - 21:00
Descrição
Qual o nosso lugar no mundo e na Cidade. Repensar o impacto que queremos deixar como legado. Experiência imersiva e de desenvolvimento critico. Inscrição
Descrição
Qual o nosso lugar no mundo e na Cidade. Repensar o impacto que queremos deixar como legado. Experiência imersiva e de desenvolvimento critico.
Inscrição prévia: hello@zerowastelab.pt
Este evento realiza-se no âmbito de

Este pretende ser um momento alto de participação comunitária, aberta à cidade e a todos que queiram visitar e participar.
Durante uma semana, a comunidade organiza-se em 5 hotspots pelo bairro, um para cada R: Recusar, Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Cada grupo comunitário será́ o anfitrião para o seu tema nesta semana. O evento tem com objetivo o reforço na comunidade da consciencialização da gestão e prevenção da produção de mais e mais resíduos. Pretende-se disseminar boas práticas e exemplos de sucesso lixo zero.
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Organizações participantes
Zero Waste LabA Zero Waste Lab é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2017, com a missão de promover o conceito Lixo Zero e contribuir para a sustentabilidade e transição para um futuro sem lixo. Assumir o lixo zero como filosofia, inspirada na capacidade da natureza de transformar o que não serve a um como alimento para o outro, significa ir além de minimizar o impacto negativo, procurando uma participação regenerativa e de legado positivo. Não só́ na mitigação da produção de resíduos, mas também no poder de influência de uma organização no seu circuito e relações, como exemplo mobilizador de uma comunidade - Movimento gera movimento.
Hora
(Terça) 10:00 - 13:00
Descrição
Qual o nosso lugar no mundo e na Cidade. Repensar o impacto que queremos deixar como legado. Experiência imersiva e de desenvolvimento critico. Inscrição
Descrição
Qual o nosso lugar no mundo e na Cidade. Repensar o impacto que queremos deixar como legado. Experiência imersiva e de desenvolvimento critico.
Inscrição prévia: hello@zerowastelab.pt
Este evento realiza-se no âmbito de

Este pretende ser um momento alto de participação comunitária, aberta à cidade e a todos que queiram visitar e participar.
Durante uma semana, a comunidade organiza-se em 5 hotspots pelo bairro, um para cada R: Recusar, Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Cada grupo comunitário será́ o anfitrião para o seu tema nesta semana. O evento tem com objetivo o reforço na comunidade da consciencialização da gestão e prevenção da produção de mais e mais resíduos. Pretende-se disseminar boas práticas e exemplos de sucesso lixo zero.
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Zero Waste LabA Zero Waste Lab é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2017, com a missão de promover o conceito Lixo Zero e contribuir para a sustentabilidade e transição para um futuro sem lixo. Assumir o lixo zero como filosofia, inspirada na capacidade da natureza de transformar o que não serve a um como alimento para o outro, significa ir além de minimizar o impacto negativo, procurando uma participação regenerativa e de legado positivo. Não só́ na mitigação da produção de resíduos, mas também no poder de influência de uma organização no seu circuito e relações, como exemplo mobilizador de uma comunidade - Movimento gera movimento.
Hora
(Terça) 14:00 - 17:00
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A DECO vai desenvolver sessões informativas para as escolas e comunidade sobre a temática da sustentabilidade, intituladas Desplastifica-te! O excesso de plástico é um drama
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A DECO vai desenvolver sessões informativas para as escolas e comunidade sobre a temática da sustentabilidade, intituladas Desplastifica-te!
O excesso de plástico é um drama crescente! O plástico é um material com grande durabilidade que infesta a natureza e os oceanos, e que é utilizado por nós, na maioria das vezes, de forma descartável e desnecessária. É difícil calcular o tempo exato de degradação dos diferentes tipos de plástico, porque não sendo biodegradáveis podem permanecer na natureza para sempre.
O consumidor é ator chave no desenvolvimento sustentável das sociedades e nesse sentido é imperativo a educação ambiental do consumidor, para o desenvolvimento de conhecimentos, competências e comportamentos mais sustentáveis. Neste sentido a DECO tem investido na promoção do consumo sustentável e, por isso, propomos a realização de sessões informativas tanto para a comunidade educativa como para os consumidores em geral.
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Carolina Gouveia
Carolina Gouveia
Jurista da DECO
Organizações participantes
DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do ConsumidorA DECO defende os direitos e legítimos interesses dos consumidores, contribuindo para resolver os seus problemas e ajudá-los a exercer os seus direitos fundamentais: acesso à informação para uma melhor escolha, à qualidade dos bens, à educação e à justiça, direito à saúde, à segurança. A DECO contribui para consumidores mais informados, mais esclarecidos, mais conscientes, mais confiantes e empoderados, capazes de ser um motor de uma economia inovadora e competitiva. decojovem@deco.pt
Hora
(Terça) 17:00 - 18:00
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Visita Guiada e apresentação da Biovilla, projecto de Educação para a Sustentabilidade instalado no Parque Natural da Arrábida. Como Cooperativa para o Desenvolvimento Sustentável somos
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Visita Guiada e apresentação da Biovilla, projecto de Educação para a Sustentabilidade instalado no Parque Natural da Arrábida.
Como Cooperativa para o Desenvolvimento Sustentável somos um projecto de Inovação Social que alia uma forte vertente de Educação para a Sustentabilidade, a componente de turismo de natureza e um investimento na regeneração da nossa paisagem ecológica e social numa lógica integrada e multidisciplinar que acreditamos ser um fator distintivo, inovador e impactante da nossa missão: impulsionar uma cultura de regeneração que torne o ecossistema mais saudável, harmonioso e justo.
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Inês Besugo
Inês Besugo
Estudou Engenharia de Energia e Ambiente na Faculdade de Ciências, completando a sua formação com ocurso de "Leadership for Sustainable Development" (2011), formação em ABCD - Asset-based Community Development (2013) na Gaia Foundation e "Transition to Resilience Training" (2014). Sempre envolvida em projetos de empreendedorismo sócio ambientais é cooperante inicial e ex. presidente (2014) da Biovilla - Cooperativa para o Desenvolvimento Sustentável. Cofundou o projeto SIRCLE - Social Innovation for Resilient Communities para a União Europeia, em 2015 uma ONG no Nepal a LAMA - Local Achievements, Mutual Actions; e em 2018 a Associaçãopara o Desenvolvimento Humano - Atelier3. Em paralelo ao percurso profissional de engenharia eletrotécnica é consultora e formadora para a Sustentabilidade e de Permacultura, explicadora de Matemática e Ciências em Projetos Sociais desde 2015 e Capacitadora Oficial da ONU para a implementação dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável desde 2017. Considera-se uma empreendedora multidisciplinar por um mundo melhor.
Organizações participantes
BiovillaA Biovilla é um projeto de Inovação Social, organizado num formato de cooperativa sem fins lucrativos, que alia a Educação para a Sustentabilidade, o Turismo de Natureza e um investimento na regeneração da nossa paisagem ecológica e social numa lógica integrada e multidisciplinar. Existimos para mostrar que é possível satisfazer todas as nossas necessidades sem comprometer o futuro, de forma economicamente viável, socialmente responsável e ambientalmente positiva. Como? Vivendo de forma regenerativa como demonstramos nas nossas 8 áreas de atuação: Cooperativismo, Desenvolvimento Humano, Casa para Todos, Energias Renováveis, Alimentação Biológica, Biodiversidade, Cuidado com as Águas e Desperdício Zero. Através da implementação de um conjunto de práticas regenerativas, caminhamos em direção a um futuro saudável, harmonioso e justo. Cooperamos, empreendemos e regeneramos para fazer a diferença que queremos ver no mundo. Contactos: geral@biovilla.org
Hora
(Terça) 17:00 - 19:00
Descrição
O estado global dos direitos humanos continua a apresentar desafios e, em resposta, artistas e coletivos têm vindo a desenhar projetos e/ou a criar novas obras artísticas que
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O estado global dos direitos humanos continua a apresentar desafios e, em resposta, artistas e coletivos têm vindo a desenhar projetos e/ou a criar novas obras artísticas que promovem a sua defesa e sensibilização para determinadas causas com a ambição, em alguns casos, de atingir uma mudança social. Nesta palestra, iremos analisar alguns desses exemplos e ter a oportunidade de conversar sobre novas formas de ativismo através das práticas artísticas, tendo como exemplo algumas campanhas e ações da Amnistia Internacional.
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Susana C. Gaspar
Susana C. Gaspar
Susana C. Gaspar é investigadora, professora e artista de teatro, associando, frequentemente, o ativismo ao seu trabalho artístico. Licenciou-se em Ciências da Cultura - especialização em Comunicação e Cultura na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Educação Artística – Teatro na Educação pela Escola Superior de Educação de Lisboa. Doutoranda em Estudos Artísticos – Arte e Mediações na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Bolseira de Investigação da FCT. Foi Presidente da Direção da Amnistia Internacional Portugal entre 2015 e 2017. É docente no Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Educação desde 2016 e formadora em projetos de intervenção comunitária. Coordena voluntariamente o projeto Artes pela Amnistia - Artes pelos direitos humanos.
Organizações participantes
Amnistia Internacional PortugalA Amnistia Internacional (desde 1961) é uma organização não-governamental e independente que luta para que todas as pessoas no mundo possam usufruir em pleno dos direitos humanos. Enquanto movimento global, junta mais de 7 milhões de pessoas em mais de 150 países e territórios que encaram a injustiça como uma afronta pessoal. A Amnistia Internacional tem como missão investigar e agir de modo a prevenir e a pôr fim a abusos de direitos humanos e exigir justiça para aqueles cujos direitos tenham sido violados. A Amnistia Internacional Portugal é a secção e representação do movimento em território nacional, desde 1981. Mais informações em www.amnistia.pt aiportugal@amnistia.pt
Hora
(Terça) 17:30 - 18:30
Descrição
Na encosta da serra podemos ver a Mãe d’Água e as clarabóias, que anunciam o aqueduto subterrâneo. Acompanhe-nos na exploração dos caminhos que em tempos saciaram Lisboa.
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Na encosta da serra podemos ver a Mãe d’Água e as clarabóias, que anunciam o aqueduto subterrâneo. Acompanhe-nos na exploração dos caminhos que em tempos saciaram Lisboa.
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Movimento Preservar a Serra de CarnaxideSomos um movimento de cidadãos, envolvendo investigadores ligados ao ambiente e à saúde, que defende a preservação da Serra de Carnaxide que está ameaçada por planos de urbanização, alguns já em curso. É possível parar este processo e devolver a Serra às pessoas da Grande Lisboa. Actuamos em várias vertentes: Organizamos eventos culturais e passeios na Serra. Estamos permanentemente em contacto com decisores, solicitando apoio à proteção da Serra. Temos uma petição a decorrer para que seja discutido um plano de preservação da Serra na Assembleia da República. Só é possível salvar o planeta e proteger o ambiente quando em diferentes partes do mundo as pessoas se unirem, em grupos como este, em redor dos mesmos ideais. Passo a passo, pessoa a pessoa, serra a serra.serracarnaxideportugal@gmail.com
Hora
(Terça) 17:30 - 19:01
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A tecelagem com plantas fibrosas em teares feitos de ramos de árvores baseada no princípio da colheita consciente. O entendimento da biodiversidade envolvente, trabalhando em harmonia com o
Descrição
A tecelagem com plantas fibrosas em teares feitos de ramos de árvores baseada no princípio da colheita consciente. O entendimento da biodiversidade envolvente, trabalhando em harmonia com o grande organismo vivo que é o nosso planeta. Compreender que ao nosso redor dispomos de muita matéria prima disponível para todos os trabalhos criativos que tenhamos necessidade fazer.
Dando cumprimento às orientações da Direção-Geral da Saúde para este tipo de actividade, ter em conta que: a capacidade / lotação estabelecida deverá ser respeitada; à entrada, as mãos deverão ser desinfectadas; o uso da máscara será obrigatório; o distanciamento social deverá ser de 2 metros, seja na circulação, seja enquanto sentado.
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Luís Simões
Luís Simões
Lus Simões, artesão, licenciado em artes plásticas pela ESAD nas Caldas da Rainha em 2007, começa neste mesmo ano a tecer com plantas selvagens: junco, zimbro, alecrim, palmeira, lavanda, tomilho, cedro, camomila, carvalho, o que cresce pelas matas e florestas. Panopalha abraça pentes e colheres de madeira, cadernos de tecidos de plantas, pomadas medicinais e pendentes ancestrais. Divulgar, fortalecer e não deixar cair a memória das mãos no esquecimento, este é o seu foco seu tempo.
Organizações participantes
Fábrica de AlternativasNa Fábrica de Alternativas promove-se a partilha e a solidariedade. Funciona nas vertentes culturais, sociais e formativas. Nascida da cidadania e da livre vontade em contribuir para ajudar na criação de soluções e alternativas, pretende ser livre e aberta, onde todos os associados estão convidados a participar. É apartidária. Defende a liberdade e a pluralidade de opiniões e utiliza a democracia directa e a busca do consenso na tomada de decisões. Promove e pratica a sustentabilidade social, económica e ambiental.
Hora
(Terça) 18:00 - 20:00
Descrição
Porque surgiu o movimento lixo zero? No que consiste? Como chegamos a vários países? Quais os nossos objetivos? A importância do envolvimento jovem agora e no futuro.
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Porque surgiu o movimento lixo zero? No que consiste? Como chegamos a vários países? Quais os nossos objetivos? A importância do envolvimento jovem agora e no futuro.
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Camila Lucena
Camila Lucena
Instituto Lixo Zero Portugal
Camila Lucena, ativista socioambiental, organizadora de eventos de impacto, facilitadora de compostagem , Engenheira Civil, aprendiz das águas e cidadã do mundo. Trabalhou em projetos de pesquisa de energia eólica, instalação de painéis fotovoltaicos, gestão de projeto e gestão de obra. Mentora do movimento Zero Waste Youth Portugal e co fundadora do Instituto Lixo Zero Portugal, além de já ter integrado a outros coletivos de interesse socio ambiental. Atualmente trabalha com planeamentos e ordenamento do território com base na circularidade dos elementos e desenvolve um projeto em Moçambique relacionado a novas tecnologias regenerativas. Muito feliz em trocar saberes.
Instituto Lixo Zero Portugal
Organizações participantes
Zero Waste Youth PortugalZero Waste Youth é um movimento internacional e independente, organizado por jovens e focado em integrar e capacitar nossa geração para um mundo mais sustentável por meio de ideias e práticas de Zero Waste. zwy.portugal@gmail.com
Hora
(Terça) 19:00 - 20:30